Transferência de embriões reduz morte de embriões na pecuária de leite

Descubra o segredo da redução de mortes!

Como evitar o estresse térmico em vacas leiteiras e aumentar sua produtividade

Com o aumento das temperaturas, as vacas leiteiras estão sofrendo cada vez mais com o estresse térmico, o que impacta diretamente em sua reprodução e na produção de leite. Neste artigo, vamos explorar estratégias para evitar o estresse térmico e aumentar a produtividade das vacas leiteiras, com foco na transferência de embriões como técnica eficaz.

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Impacto do estresse térmico na reprodução das vacas leiteiras

O calor excessivo prejudica a reprodução das vacas leiteiras, afetando a taxa de prenhez e a produtividade do leite. Com mecanismos de termorregulação menos eficientes que os humanos, as vacas são mais suscetíveis ao estresse térmico, o que pode resultar em taxas de concepção reduzidas em até 50% durante as estações mais quentes.

Introdução à transferência de embriões para aumentar a fertilidade

Uma das estratégias mais eficazes para aumentar a fertilidade das vacas leiteiras é a transferência de embriões, que evita os danos causados pelo estresse térmico nos ovócitos e embriões. Comparada à inseminação artificial, a transferência de embriões apresenta taxas de prenhez mais elevadas, principalmente durante o verão.

Benefícios da utilização de Folltropin-V na superovulação de vacas leiteiras

O uso do extrato de folitropina presente em Folltropin®-V da Vetoquinol Saúde Animal potencializa a superovulação das vacas, aumentando as chances de sucesso da transferência de embriões. Com a correta aplicação do medicamento e medidas para reduzir o estresse térmico, os produtores podem aumentar a taxa de prenhez e garantir o sucesso reprodutivo de seu rebanho.

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Desenvolvimento

O estresse térmico causado pelo calor excessivo afeta diretamente a reprodução das vacas leiteiras, comprometendo a taxa de prenhez e, consequentemente, a produção de leite. O calor impacta as vacas de forma mais intensa do que os humanos, devido à eficiência reduzida de seus mecanismos de regulação de temperatura. Vacas em pico de produção geram ainda mais calor corporal, resultando em danos severos nos oócitos, redução do tempo de estro e possibilidade de morte embrionária precoce. Estratégias como áreas de sombra, ventiladores e aspersores podem ajudar a reduzir a temperatura corporal, mas a transferência de embriões se destaca como uma das técnicas mais eficazes para aumentar a fertilidade.

Benefícios da Transferência de Embriões (TE)

A transferência de embriões é uma biotécnica reprodutiva que se mostra extremamente eficaz em aumentar a fertilidade das vacas leiteiras durante o verão. As taxas de gravidez com TE podem ser até duas vezes maiores do que as alcançadas com a inseminação artificial (IA). Além disso, a taxa de prenhez com IA pode variar significativamente entre as estações do ano, enquanto a TE mantém uma taxa consistente de 45% a 55% de confirmação de prenhez. A ovulação das fêmeas é uma etapa crucial no processo da TE, visando o desenvolvimento adequado do embrião para a posterior transferência.

Benefícios do Folltropin®-V

O extrato de folitropina presente no Folltropin®-V, da Vetoquinol Saúde Animal, potencializa a superovulação de vacas e terneiras aptas à reprodução. Através da indução do estro com prostaglandina F2 alfa ou seus análogos, seguida da aplicação de Folltropin®-V, é possível aumentar a taxa de prenhez por meio da superovulação e regulação da temperatura corporal. O uso deste produto, aliado a medidas para reduzir o estresse térmico nas fêmeas, pode garantir a reprodução do rebanho mesmo em épocas de condições climáticas adversas, atendendo assim às necessidades da pecuária nacional.

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Conclusão

A transferência de embriões e o uso de produtos como Folltropin®-V representam avanços significativos na busca pela otimização da reprodução de vacas leiteiras, especialmente em cenários de estresse térmico. A aplicação dessas técnicas e produtos pode trazer benefícios concretos para a atividade pecuária, melhorando a eficiência reprodutiva e contribuindo para a sustentabilidade do setor.

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Conclusão

A transferência de embriões surge como uma solução eficaz para evitar as consequências do estresse térmico em vacas leiteiras. Estratégias de resfriamento, como sombra e ventiladores, são importantes, mas a TE se destaca por garantir taxas de prenhez mais elevadas, especialmente durante o verão. A utilização de Folltropin-V® da Vetoquinol Saúde Animal, aliada a práticas para reduzir o estresse térmico, pode aumentar a produtividade e a multiplicação do rebanho, mostrando o compromisso da empresa com a tecnologia e o sucesso da atividade pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Como o estresse térmico afeta a reprodução das vacas leiteiras?

O estresse térmico causado pelo calor excessivo impacta negativamente a saúde reprodutiva das vacas leiteiras, dificultando a taxa de prenhez e consequentemente a produção de leite.

Quais são os efeitos do calor nas vacas em pico de produção?

As vacas em pico de produção geram mais calor corporal e podem ter suas taxas de concepção reduzidas em até 50% nas estações reprodutivas, devido a danos nos oócitos e morte precoce do embrião.

Como a transferência de embriões pode ajudar a aumentar a fertilidade das vacas leiteiras?

A transferência de embriões (TE) realizada no 7º dia após o estro evita o risco de má qualidade dos ovos e morte precoce dos embriões, resultando em taxas de prenhez mais elevadas do que a inseminação artificial.

Qual o papel do extrato de folitropina presente em Folltropin®-V no processo de superovulação das vacas?

O extrato de folitropina presente em Folltropin®-V potencializa a superovulação de vacas e terneiras aptas à reprodução, aumentando as chances de sucesso da transferência de embriões.

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Como a Vetoquinol Saúde Animal contribui para a solução dos problemas da pecuária nacional?

A Vetoquinol Saúde Animal desenvolve tecnologias como Folltropin®-V, que auxiliam os pecuaristas a aumentar a taxa de prenhez e garantir a multiplicação do rebanho, mesmo em períodos de chuva e calor, demonstrando seu compromisso com o sucesso da atividade pecuária.

“A transferência de embriões surge como uma ferramenta eficaz para combater os efeitos do estresse térmico em vacas leiteiras, aumentando as taxas de prenhez e garantindo a reprodução saudável do rebanho.”

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

26 de fevereiro de 2024

vetoquinol estresse termico em vacas leiteiras folltropin foto divulgacao

Transferência de embriões (TE) surge como ferramenta para evitar morte embrionária precoce, que é uma das consequências do estresse térmico causado pelo calor excessivo.

 

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A Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgou, em janeiro, que 2024 tem potencial de ser o ano mais quente da história. As elevações nos padrões de temperatura, já observados em 2023 e previstos para este ano, afetam não somente a saúde de humanos, mas também dos animais. “Na reprodução das vacas leiteiras, por exemplo, o estresse térmico impacta negativamente a taxa de prenhez, dificultando a multiplicação e o ganho de produtividade do leite – alimento essencial para nossa segurança alimentar”, explica Antonio Coutinho, gerente de marketing e serviços técnicos da Vetoquinol Saúde Animal.

O calor impacta as vacas leiteiras muitas vezes mais do que os humanos porque seus mecanismos de termorregulação são menos eficientes. Para piorar a situação, vacas em pico de produção geram ainda mais calor corporal. “As taxas de concepção nas estações reprodutivas podem ser reduzidas em 50% ou mais. Isso porque antes da ovulação há danos severos nos oócitos, redução do tempo de estro e grande possibilidade de morte do embrião três dias após a fertilização”, explica Coutinho.

Algumas estratégias de resfriamento da temperatura corporal podem amenizar a situação, como áreas de sombra, ventiladores e aspersores. Porém, para aumentar a fertilidade de modo expressivo a transferência de embriões (TE) aparece como uma das biotécnicas reprodutivas mais assertivas. A explicação é que os embriões são transferidos no 7° dia após o estro, o que evita o risco de má qualidade dos ovos e sua morte precoce.

Antonio Coutinho ressalta que, “no verão, as taxas de gravidez com TE podem ser duas vezes mais elevadas que as da inseminação artificial (IA). Além disso, a taxa de prenhez com a IA pode sofrer altas variações entre o verão e o inverno”. A taxa de confirmação da prenhez em uma TE feita com qualidade fica em torno de 45% a 55%. Uma das etapas mais importantes no processo da TE é a ovulação das fêmeas – visando o desenvolvimento do embrião que será posteriormente transferido.

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O extrato de folitropina presente na composição de Folltropin®-V, da Vetoquinol Saúde Animal, potencializa a superovulação de vacas e terneiras aptas à reprodução. Para o sucesso da aplicação nas fêmeas, o estro deve ser induzido com prostaglandina F2 alfa ou um de seus análogos. “Após esse passo o pecuarista pode injetar Folltropin®-V nas fêmeas do 8º ao 10º dia após a indução do estro”, completa o especialista.

Com o uso de Folltropin-V® em via intramuscular duas vezes ao dia, durante quatro dias, e o conjunto de ações que visam reduzir o estresse térmico nas fêmeas, o pecuarista pode aumentar a taxa de prenhez por meio da superovulação e regulação da temperatura corporal – além de garantir a multiplicação do rebanho mesmo nas épocas de chuvas e calor. “A missão da Vetoquinol é solucionar os problemas da pecuária nacional. Folltropin-V é mais um exemplo de nosso compromisso com a tecnologia e o sucesso da atividade”, finaliza o gerente.

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