Região de Campinas: Grande Geradora de Riqueza na Agropecuária Paulista

A Região de Campinas, localizada no Estado de São Paulo, é responsável por uma grande geração de valor adicionado na agropecuária, representando 17,4% do total do setor. Essa constatação é revelada pela Fundação SEADE por meio de uma pesquisa que analisa o Valor Adicionado (VA) da agropecuária, trazendo dados atualizados até o ano de 2021.

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Região Central: Geradora de Riqueza no Setor Agropecuário

Os dados da Fundação SEADE revelam que a Região Central é uma grande geradora de Valor Adicionado (VA) na agropecuária do Estado de São Paulo. São Carlos é o primeiro município na formação do PIB Regional da Agropecuária, enquanto a Região de Campinas é a grande geradora de VA na agropecuária paulista, respondendo por 17,4% da geração de riqueza neste setor. Em comparação com 2010, houve uma pequena queda no VA, mas a região ainda mantém seu papel crucial na economia do estado.

Análise dos Dados

Em termos do valor da produção agrícola, a cana-de-açúcar respondeu por uma grande parte em 2021, mas houve uma redução em comparação a 2012. Por outro lado, a área colhida de soja no Estado praticamente duplicou, refletindo mudanças no mercado agrícola. Esses dados indicam mudanças significativas na composição da produção agrícola na região, o que impacta diretamente nos números do VA.

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Perspectivas para o Futuro

O presidente da ASSOCICANA é otimista e vê um grande potencial na agricultura tropical com alta tecnologia. Ele ressalta a importância da sustentabilidade e da consolidação de uma agricultura de ponta, que pode liderar o agronegócio e beneficiar toda a sociedade brasileira. Essas perspectivas apontam para um cenário de mudanças e crescimento no setor agropecuário da Região Central.

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Conclusão

Os dados apresentados pela pesquisa da SEADE ilustram a importância da Região Central no setor agropecuário paulista, destacando sua relevância na geração de Valor Adicionado (VA). Além disso, a redução na participação da cana-de-açúcar e o aumento da produção de soja refletem mudanças significativas ao longo dos anos. Com otimismo em relação ao futuro, é evidente que a região possui potencial para liderar a agricultura tropical com sustentabilidade e alta produtividade. Esses resultados demonstram a necessidade de investimentos e estratégias para promover o desenvolvimento e a expansão do setor agropecuário na Região Central.

Título: Impacto da Região Central na Produção Agropecuária Paulista: Oportunidades e Desafios
Esteja preparado para as mudanças no cenário da agropecuária em São Paulo e conheça as oportunidades e desafios enfrentados pela Região Central.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Região de Campinas é grande geradora de riqueza na agropecuária paulista

A Região Central de São Paulo é responsável por uma grande parcela da geração de Valor Adicionado (VA) na agropecuária, representando 4,8% do total produzido no estado. Esse dado é resultado de uma pesquisa recente realizada pela Fundação SEADE, que comparou os números de 2021 com os de 2010, apontando uma pequena queda no VA nesse período. Além disso, a pesquisa revelou que a Região de Campinas se destaca como a maior geradora de riqueza na agropecuária paulista, respondendo por 17,4% do total.

O que é Valor Adicionado (VA) na agropecuária?

O Valor Adicionado (VA) na agropecuária é o total produzido no setor (valor bruto da produção) descontado o seu consumo intermediário. Esse indicador é importante para mensurar a riqueza gerada pela atividade agrícola e como ela é distribuída na sociedade.

Quais são as regiões que mais geram Valor Adicionado na agropecuária paulista?

De acordo com os dados do SEADE, além da Região de Campinas, outras regiões como Itapeva, São José do Rio Preto, Marília e Franca também se destacam na geração de riqueza na agropecuária paulista.

Qual é a participação da agropecuária paulista no cenário nacional?

Em 2021, o Valor Adicionado (VA) da agropecuária paulista respondeu por 7,8% do VA do setor em termos nacionais. Esse número representa uma redução em relação a 2010, devido ao aumento da produção de commodities e ao crescimento da pecuária na região Centro-Oeste do país.

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Quais são as principais culturas agrícolas na região?

A cana-de-açúcar continua sendo a principal cultura agrícola na região, representando 48,3% do valor da produção agrícola em 2021. Além disso, a soja teve um crescimento significativo na área colhida, ocupando a segunda posição no ranking agrícola paulista.

Como está o panorama da agropecuária em municípios específicos da Região Central?

Municípios como São Carlos, Itápolis, Descalvado, Araraquara e Taquaritinga se destacam como grandes geradores de riqueza no campo, com participações significativas no PIB Regional da Agropecuária.

Otimismo para o futuro da agricultura tropical

O presidente da ASSOCICANA demonstra otimismo em relação ao futuro da agricultura tropical na região, destacando a importância da sustentabilidade e do desenvolvimento tecnológico para o setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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SEADE revela que Região de Campinas é grande geradora de VA no setor, respondendo por 17,4% da geração de riqueza no agro paulista


24/01/2024 23h54 – Atualizado há 1 hora


Publicado por: Redação

Os 26 municípios da Região Central geram 4,8% do Valor Adicionado (VA) da agropecuária no Estado de São Paulo. Os dados são da Fundação SEADE e a última pesquisa retrata os resultados do ano de 2021. Em comparação com 2010, quando havia sido realizado o último levantamento, houve uma pequena queda no VA. Naquele ano a região gerou 4,9% do VA.

Valor adicionado da agropecuária é o total produzido no setor (o valor bruto da produção) descontado o seu consumo intermediário, isto é, o quanto utiliza de bens e serviços de outros setores durante o processo produtivo, como por exemplo, insumos, máquinas e equipamentos. A Demonstração do Valor Adicionado é usada para apresentar a riqueza que uma empresa produziu e como ela foi distribuída à sociedade.

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Os dados do SEADE também revelam que a Região de Campinas é a grande geradora de VA na agropecuária paulista, respondendo por 17,4% da geração de riqueza neste setor. Em seguida aparece a Região de Itapeva, com 10,2%, a Região de São José do Rio Preto com 9,8% , a Região de Marília com  87,8% e a região de Franca com 7,3%. Somadas, as seis maiores regiões geram 61,7% do VA da agropecuária paulista.

PARTICIPAÇÃO NACIONAL

Em 2021, o Valor Adicionado (VA) da agropecuária paulista respondeu por 7,8% do VA do setor em termos nacionais. O recuo de 6,4 pontos percentuais em relação a 2010 se deve ao significativo aumento da produção das principais commodities (soja, milho e algodão), bem como ao aumento da pecuária na região Centro-Oeste do país. No Estado de São Paulo, a agropecuária representou 2,4% do VA estadual, em 2021.

Em termos do valor da produção agrícola, a cana-de-açúcar respondeu por 48,3%, em 2021, contra 61,7%, em 2012. Essa redução deve-se, em parte, às condições climáticas adversas no período, sendo que a quantidade produzida permaneceu praticamente a mesma, mas a área plantada cresceu. Já a soja ocupou a segunda posição no ranking agrícola paulista, na frente de culturas mais tradicionais como laranja, milho e café. Entre 2012 e 2021, a área colhida de soja no Estado praticamente duplicou passando de 7,1% para 13,6%.

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SÃO CARLOS

São Carlos é o primeiro município na formação do PIB Regional da Agropecuária, tendo participação de 9,2% do total. Itápolis aparece em segundo lugar no agro com 8,5% do total produzido. Em terceiro destaca-se Descalvado, com 8,4% do total gerado em riquezas no campo. Araraquara, Capital do Suco de Laranja, aparece apenas em quarto lugar com 6,7% do total. Completando as cinco maiores produções agrícolas aparece Taquaritinga, com 6,3% do total gerado.

OTIMISMO

O presidente da ASSOCICANA (Associação dos Plantadores de Cana da Região de Jaú), o empresário Eduardo Romão. A cana-de-açúcar é uma das principais culturas da região. Ele é otimista quanto ao futuro e acredita que o Brasil pode se destacar com uma agricultura tropical com alta tecnologia e excelente produtividade para abastecer o mundo. “Precisamos ter sustentabilidade, e a consolidação de uma agricultura tropical de ponta que lideramos e que a sociedade brasileira veja isso como oportunidade para todos e não apenas para os empreendedores do agronegócio”, conclui ele.

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