Contextualização dos preços da soja no mercado atual
Neste artigo, vamos analisar os recentes movimentos no mercado de soja, com foco nos preços e nas tendências observadas. Com a queda em Chicago e no dólar, o mercado brasileiro de soja está passando por um período de calmaria. No entanto, os preços internos estão variando de estáveis a mais baixos, com os produtores aguardando por melhores oportunidades para venda. Vamos explorar mais detalhes sobre os preços da soja em diferentes regiões e entender o impacto dessas oscilações no cenário global. Além disso, discutiremos os contratos futuros da soja em Chicago e a influência do câmbio nessa dinâmica. Acompanhe conosco para obter insights essenciais sobre o mercado da soja e suas perspectivas futuras.
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Desenvolvimento
A terça-feira trouxe um cenário de estabilidade e leve queda nos preços da soja no mercado brasileiro. Apesar disso, a oferta pelos produtores foi menor, pois estão esperando por preços melhores para voltar ao mercado. Essa espera é reflexo das quedas em Chicago e no dólar, que trouxeram uma certa calmaria ao setor.
Preços da soja no dia
Em Passo Fundo (RS), os preços da soja caíram de R$ 125,50 para R$ 125. Na região das Missões, a baixa foi de R$ 124,50 para R$ 124. No Porto de Rio Grande, houve uma diminuição de R$ 135,50 para R$ 135. Já em Cascavel (PR), a desvalorização foi de R$ 130 para R$ 127. No Porto de Paranaguá (PR), os preços decresceram de R$ 136 para R$ 134. Rondonópolis (MT) teve estabilidade em R$ 121, enquanto em Dourados (MS) e Rio Verde (GO) os preços não variaram, ficando em R$ 119,50 e R$ 119, respectivamente.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam em leve baixa, com destaque para a queda do óleo devido ao pacote tarifário da Administração Biden sobre produtos chineses, que não incluiu o óleo de cozinha usado. Além disso, o avanço do plantio nos Estados Unidos sem maiores sobressaltos e os dados baixistas do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) também pressionaram as cotações.
Contratos futuros da soja
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa, sendo a posição agosto a US$ 12,18 1/4 por bushel. Já nos subprodutos, a posição julho do farelo teve alta, enquanto o óleo registrou baixa. Esses movimentos refletem as oscilações do mercado internacional e as questões políticas envolvendo os Estados Unidos e a China.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda, sendo negociado a R$ 5,1302 para venda. Essa oscilação cambial também influencia diretamente nos preços da soja, impactando a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo.
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Conclusão: Mercado Brasileiro de Soja em Calmaria Após Quedas em Chicago e no Dólar
Com a estabilização dos preços da soja no mercado brasileiro devido às quedas em Chicago e no dólar, os produtores adotaram uma postura mais cautelosa, esperando por melhores oportunidades de negociação. A oferta de soja ficou mais limitada, refletindo a expectativa de preços mais favoráveis no futuro.
Enquanto isso, os contratos futuros da soja em Chicago fecharam em leve baixa, pressionados pela exclusão do óleo de cozinha do pacote tarifário dos Estados Unidos sobre produtos chineses. O avanço do plantio nos EUA e os dados baixistas do relatório do USDA também contribuíram para a pressão nos preços da soja.
Apesar das incertezas no mercado internacional, a soja nacional se manteve estável a mais baixa, refletindo a influência dos movimentos externos. Com a oscilação do dólar comercial, a expectativa é de que o mercado de soja continue acompanhando de perto esses fatores para tomar decisões estratégicas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O mercado da soja nesta terça-feira
As quedas em Chicago e no dólar trouxeram calmaria ao mercado brasileiro de soja nesta terça-feira (14). Os preços internos ficaram estáveis a mais baixos e a oferta pelos produtores foi menor.
Perguntas frequentes sobre o mercado da soja:
1. Quais foram as variações nos preços da soja nas diferentes regiões do Brasil?
Nas regiões de Passo Fundo (RS), Região das Missões, Porto de Rio Grande, Cascavel (PR), Porto de Paranaguá (PR), Rondonópolis (MT), Dourados (MS) e Rio Verde (GO) os preços da soja apresentaram quedas ou estabilização.
2. Qual foi o cenário dos contratos futuros da soja em Chicago?
Os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam em leve baixa, com destaque para a queda no óleo, influenciada pela exclusão do produto do pacote tarifário da Administração Biden sobre os produtos chineses. Além disso, o plantio nos EUA e dados baixistas do USDA também pressionaram os contratos.
3. Como os contratos futuros da soja se comportaram?
Os contratos da soja em grão fecharam com baixa de 0,41%, enquanto o farelo teve uma alta de 1,85% e o óleo uma baixa de 3,87%. Os valores oscilaram em dólares por bushel e por tonelada, respectivamente.
4. Qual foi o impacto do câmbio no mercado da soja?
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,41%, sendo negociado a R$ 5,1302 para venda e a R$ 5,1281 para compra. As oscilações da moeda norte-americana afetam diretamente os preços da soja no mercado internacional.
5. Como os produtores brasileiros estão reagindo ao cenário atual do mercado da soja?
Segundo a Safras Consultoria, os produtores brasileiros estão aguardando por preços melhores antes de voltar ao mercado, o que contribui para a menor oferta de soja e a estabilidade nos preços internos. Essa estratégia visa maximizar os lucros diante das oscilações do mercado global.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
As quedas em Chicago e no dólar trouxeram calmaria ao mercado brasileiro de soja nesta terça-feira (14). Os preços internos ficaram de estáveis a mais baixos e a oferta pelos produtores foi menor.
Segundo a Safras Consultoria, o vendedor espera por preços melhores para voltar ao mercado.
Preços da soja no dia
- Passo Fundo (RS): caiu de R$ 125,50 para R$ 125
- Região das Missões: baixou de R$ 124,50 para R$ 124
- Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 135,50 para R$ 135
- Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 130 para R$ 127
- Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 136 para R$ 134
- Rondonópolis (MT): estabilizou em R$ 121
- Dourados (MS): não variou: R$ 119,50
- Rio Verde (GO): foi de R$ 120 para R$ 119
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços em leve baixa. No entanto, o óleo caiu forte porque ficou de fora do pacote tarifário da Administração Biden sobre os produtos chineses, o que ajudou a pressionar as cotações.
A administração norte-americana anunciou aumentos tarifários em uma série de produtos do país asiático. A lista não incluiu o óleo de cozinha usado, ao contrário dos rumores que anteriormente impulsionaram os futuros da soja.
O avanço do plantio nos Estados Unidos sem maiores sobressaltos e ainda o impacto dos dados baixistas do relatório de sexta do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) seguiram adicionando pressão.
O mercado segue acompanhando de perto os prejuízos à safra gaúcha por conta das inundações.
Contratos futuros da soja
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 5,00 centavos de dólar, ou 0,41%, a US$ 12,14 1/2 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 12,18 1/4 por bushel, com perda de 5,25 centavos ou 0,42%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 6,80 ou 1,85% a US$ 373,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 43,40 centavos de dólar, com baixa de 1,75 centavo ou 3,87%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,41%, sendo negociado a R$ 5,1302 para venda e a R$ 5,1281 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1245 e a máxima de R$ 5,1610.
