Impacto da pressão baixista sobre o mercado de boi gordo
A pressão baixista sobre o mercado de boi gordo tem se intensificado, com os pecuaristas cedendo e impactando diretamente nas cotações do setor. Neste cenário, é crucial compreender as últimas oscilações e as tendências desse mercado para tomar decisões estratégicas.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Análise atual do mercado de boi gordo
Segundo dados da Agrifatto e da Scot Consultoria, as cotações dos bovinos estão em queda na praça de São Paulo, com recuos significativos nas categorias de vaca e novilha. Essas oscilações diárias têm impactado não apenas os produtores, mas também todo o setor.
Cenário de exportações e comportamento nos contratos futuros
Além das variações diárias do mercado interno, é importante acompanhar as projeções de exportações e o comportamento dos contratos futuros do boi gordo. Esses fatores podem influenciar diretamente nas cotações e na rentabilidade dos agentes do mercado pecuário.
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Desenvolvimento
Com os pecuaristas cedendo, a pressão baixista sobre o boi gordo ganhou ainda mais intensidade, como relatado pela Agrifatto. A cotação dos bovinos segue pressionada na praça de São Paulo, resultando em queda nas cotações da vaca e da novilha nesta quarta-feira. O preço da vaca gorda sofreu recuo diário de R$ 3/@ (ou -1,4%) e agora vale R$ 205. Já a novilha gorda caiu R$ 5/@ (-2,2%) no mercado paulista, para R$ 220/@, de acordo com levantamento da Scot.
Boi Gordo e Contratos Futuros
A cotação do boi gordo paulista ficou estável nesta quarta-feira, em R$ 235/@, segundo a Scot Consultoria. O “boi-China” também se manteve, valendo R$ 240/@ no Estado de São Paulo. Na B3, os contratos futuros do boi gordo apresentaram queda na terça-feira, com o vencimento para maio/24 cotado a R$ 225,40/@, seu menor patamar desde meados de agosto/23. O contrato para março/24 fechou o pregão regular de 27/02 a R$ 229,85/@, seguindo a tendência de baixa no curto prazo.
Comércio Exterior e Preços dos Animais
Nos primeiros 15 dias úteis de fevereiro/24, as exportações brasileiras de carne bovina in natura atingiram 143,48 mil toneladas, com uma média de 9,56 mil toneladas/dia. A Agrifatto estima que até o final do mês serão exportadas 172 mil toneladas, superando em 8,51% o recorde de fevereiro/22. Os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na terça-feira (27/2) variam de acordo com a região, destacando-se São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, entre outros.
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Conclusão
Diante da pressão baixista sobre o boi gordo e da queda nas cotações da vaca e da novilha em São Paulo, os pecuaristas cederam e os preços dos animais terminados também foram impactados em outros estados. Com a instabilidade do mercado e a tendência de baixa no curto prazo, é essencial que os produtores estejam atentos às oscilações e busquem estratégias para lidar com esse cenário desafiador. A expectativa de aumento das exportações de carne bovina pode ser um alívio para o setor, mas é importante acompanhar de perto as movimentações do mercado para tomar decisões assertivas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Pressão baixista sobre o boi gordo intensifica queda de preço
Com os pecuaristas cedendo, a pressão baixista sobre o boi gordo ganhou ainda mais intensidade, relata nesta quarta-feira (28/2) a Agrifatto. Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, a cotação dos bovinos segue pressionada na praça de São Paulo, resultando em queda nas cotações da vaca e da novilha nesta quarta-feira. Com isso, o preço da vaca gorda sofreu recuo diário de R$ 3/@ (ou -1,4%) e agora vale R$ 205. Por sua vez, a novilha gorda caiu R$ 5/@ (-2,2%) no mercado paulista, para R$ 220/@, de acordo levantamento da Scot. A cotação do boi gordo paulista ficou estável nesta quarta-feira, em R$ 235/@, acrescenta a Scot. O “boi-China” também andou de lado no Estado de São Paulo e segue valendo R$ 240/@. Na B3, os contratos futuros do boi gordo recuaram na terça-feira (27/2), informa a Agrifatto. O vencimento para maio/24 teve queda diária de 0,81% e ficou cotado a R$ 225,40/@, o seu menor patamar desde meados de agosto/23. Seguindo a tendência de baixa no curto prazo, o contrato para março/24 fechou o pregão regular de 27/02 cotado em R$ 229,85/@.
Comércio exterior
Nos 15 primeiros dias úteis de fevereiro/24, as exportações brasileiras de carne bovina in natura ficaram em 143,48 mil toneladas, resultando em uma média de 9,56 mil toneladas/dia. “Diante disso, estimamos que, até ao final do mês, exportemos 172 mil toneladas, superando em 8,51% o recorde de fevereiro/22”, prevê a Agrifatto.
Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na terça-feira (27/2):
São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de doze dias;
Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;
Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias;
Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;
Tocantins — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;
Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de treze dias;
Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de onze dias; Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de doze dias;
Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias;
Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias.
FAQs sobre a queda nos preços do boi gordo
1. Por que os preços do boi gordo estão em queda?
Os preços do boi gordo estão em queda devido à pressão baixista intensificada pela cedência dos pecuaristas.
2. Qual foi a variação de preço da vaca gorda nesta semana?
A vaca gorda teve um recuo diário de R$ 3/@ (ou -1,4%) e agora é cotada a R$ 205.
3. Como está o mercado de exportações de carne bovina in natura?
Nos 15 primeiros dias úteis de fevereiro/24, as exportações brasileiras de carne bovina in natura ficaram em 143,48 mil toneladas, com uma média de 9,56 mil toneladas/dia.
4. Qual a previsão de exportações para o final do mês?
Estima-se que as exportações de carne bovina in natura atinjam 172 mil toneladas até o final do mês, superando em 8,51% o recorde de fevereiro/22.
5. Quais foram os preços dos animais terminados apurados em São Paulo?
Em São Paulo, o “boi comum” vale R$220,00 a arroba, enquanto o “boi China” é cotado a R$240,00.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Com os pecuaristas cedendo, a pressão baixista sobre o boi gordo ganhou ainda mais intensidade, relata nesta quarta-feira (28/2) a Agrifatto.
Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, a cotação dos bovinos segue pressionada na praça de São Paulo, resultando em queda nas cotações da vaca e da novilha nesta quarta-feira.
Com isso, o preço da vaca gorda sofreu recuo diário de R$ 3/@ (ou -1,4%) e agora vale R$ 205. Por sua vez, a novilha gorda caiu R$ 5/@ (-2,2%) no mercado paulista, para R$ 220/@, de acordo levantamento da Scot.
A cotação do boi gordo paulista ficou estável nesta quarta-feira, em R$ 235/@, acrescenta a Scot. O “boi-China” também andou de lado no Estado de São Paulo e segue valendo R$ 240/@.
Na B3, os contratos futuros do boi gordo recuaram na terça-feira (27/2), informa a Agrifatto. O vencimento para maio/24 teve queda diária de 0,81% e ficou cotado a R$ 225,40/@, o seu menor patamar desde meados de agosto/23.
Seguindo a tendência de baixa no curto prazo, o contrato para março/24 fechou o pregão regular de 27/02 cotado em R$ 229,85/@.
Comércio exterior – Nos 15 primeiros dias úteis de fevereiro/24, as exportações brasileiras de carne bovina in natura ficaram em 143,48 mil toneladas, resultando em uma média de 9,56 mil toneladas/dia.
“Diante disso, estimamos que, até ao final do mês, exportemos 172 mil toneladas, superando em 8,51% o recorde de fevereiro/22”, prevê a Agrifatto.
Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na terça-feira (27/2):
São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de doze dias;
Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de dez dias;
Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias;
Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;
Tocantins — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;
Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de treze dias;
Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de onze dias; Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de doze dias;
Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias;
Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias.