Periostite em equinos saiba quais são as causas

Descubra as Causas

A importância de cuidar da saúde dos equinos: A Periostite em Cavalos

Entenda o que é a periostite e como ela afeta a saúde dos cavalos

Um problema comum em cavalos atletas

A periostite em equinos é caracterizada por uma inflamação do periósteo (camada externa) do osso metacarpiano. A patologia também é conhecida como “dor de canela” e atinge, na maiorias das vezes, cavalos atletas ou que desempenham muitas atividades no dia-a-dia.

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Sumário

1. Identificação da periostite em equinos

1.1 Características da patologia

1.2 Causas da periostite em equinos

2. Sinais clínicos da periostite em cavalos

3. Diagnóstico e tratamento da periostite em equinos

A periostite em equinos é caracterizada por uma inflamação do periósteo (camada externa) do osso metacarpiano. A patologia também é conhecida como “dor de canela” e atinge, na maioria das vezes, cavalos atletas ou que desempenham muitas atividades no dia-a-dia.

Além da dor, casos mais graves podem evoluir, inclusive, para uma fratura do osso. Portanto, para evitar que a periostite avance e prejudique o animal, médicos veterinários focados na clínica de equinos e estudantes de medicina veterinária devem se atentar aos sinais iniciais e fechar um diagnóstico o quanto antes.

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Causa da periostite em equinos

Quando o assunto é patologia no sistema locomotor equino, a periostite está entre as mais comuns, atingindo a região do metacarpo (canela). Nesse caso, as lesões inflamatórias que surgem são resultados ou do esforço repetido durante um exercício – trauma interno -, ou de traumas externos que afetam os ossos MCII e MCIV dos equinos atletas.

Diversas causas podem estar associadas à periostite, contribuindo indiretamente ou diretamente para a ocorrência da patologia. Entre elas, merecem destaque:

Imaturidade

Normalmente os equinos começam a desempenhar atividades muito cedo, ainda na fase de modelação dos ossos. Com isso, sua baixa densidade e imaturidade ocasionam precocemente à fadiga e à dor de canela.

Conformação

A má conformação dos membros anteriores pode sobrecarregar o metacarpiano durante os exercícios, predispondo ao problema.

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Individualidade

Ter essa estrutura frágil é uma característica individual, mas pode ter relação com alguns fatores anteriores na saúde do animal, tais como a má nutrição desde a gestação até no primeiro ano de vida do cavalo. Logo, os ossos com qualidade ruim são mais suscetíveis à periostite.

Piso

O local onde os equinos pisam pode influenciar diretamente na predisposição à periostite. Terrenos duros ou o tipo de raia onde os exercícios são realizados geram uma sobrecarga no metacarpo muito maior quando comparado com terrenos mais macios.

Treinamento intenso

Sem dúvidas, o excesso de treinamento é a principal causa desta patologia em equinos. Exercícios de alta velocidade (anaeróbios) repetidos a intervalos curtos, causam um estresse ósseo, sobrecarregando o periósteo do metacarpiano e provocando as micro fraturas que causam edema, inflamação e dor.

 

ReproduçãoPixabay

Principais sinais clínicos da patologia em cavalos

Diante de cavalos que podem apresentar periostite, os médicos veterinários devem ficar em alerta a possíveis sintomas de dor na região da canela. O primeiro deles é a claudicação, popularmente conhecida por manqueira, é um um sinal clínico que sempre será proveniente de distúrbio estrutural ou funcional caracterizado por alteração na postura e/ou locomoção.

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Além dele, é comum haver queda do desempenho dos equinos, apatia para treinar e aumento do volume na região afetada.

Diagnóstico e tratamento de periostite em equinos

Para identificar a presença do problema é recomendada uma análise visual juntamente com a palpação na região feita por um profissional. Entretanto, para confirmar o diagnóstico, o médico veterinário deve contar com o auxílio do raio-x e da ultrassonografia.

As alterações observadas geralmente são a reação periosteal focal de grau variável ao longo do eixo do osso metacarpiano afetado, a osteólise ao longo do aspecto axial do osso (região do ligamento interósseo) e também alterações proliferativas de lise óssea nos ossos subjacentes. Além de auxiliar no diagnóstico, o exame ultrassonográfico permite analisar a evolução dos sintomas, a reparação tecidual e a eventual ocorrência de lesão aos tecidos moles.

Na maioria dos casos, o prognóstico de periostite em equinos é bom, desde que não haja um comprometimento maior, como fraturas do metacarpiano. A partir dos exames realizados é possível obter informações para que o melhor tratamento seja recomendado. Porém, para tratar a periostite o repouso é muito importante.

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Além da periostite, outras doenças podem atingir o sistema locomotor equino. Para acompanhar este que é um dos principais sistemas para a qualidade de vida do cavalo, é interessante que o profissional tenha um aparelho de ultrassom completo na rotina do haras.

Por Divulgação/Blog do Mundo Veterinário
Fotos: Reprodução/Freepik

Leia mais notícias aqui.

 

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Periostite em Equinos: Causas, Sinais, Diagnóstico e Tratamento

A periostite em equinos é caracterizada por uma inflamação do periósteo (camada externa) do osso metacarpiano. A patologia também é conhecida como “dor de canela” e atinge, na maioria das vezes, cavalos atletas ou que desempenham muitas atividades no dia-a-dia.

Além da dor, casos mais graves podem evoluir, inclusive, para uma fratura do osso. Portanto, para evitar que a periostite avance e prejudique o animal, médicos veterinários focados na clínica de equinos e estudantes de medicina veterinária devem se atentar aos sinais iniciais e fechar um diagnóstico o quanto antes.

Causa da periostite em equinos

Quando o assunto é patologia no sistema locomotor equino, a periostite está entre as mais comuns, atingindo a região do metacarpo (canela). Nesse caso, as lesões inflamatórias que surgem são resultados ou do esforço repetido durante um exercício – trauma interno -, ou de traumas externos que afetam os ossos MCII e MCIV dos equinos atletas.

Diversas causas podem estar associadas à periostite, contribuindo indiretamente ou diretamente para a ocorrência da patologia. Entre elas, merecem destaque:

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Imaturidade

Normalmente os equinos começam a desempenhar atividades muito cedo, ainda na fase de modelação dos ossos. Com isso, sua baixa densidade e imaturidade ocasionam precocemente à fadiga e à dor de canela.

Conformação

A má conformação dos membros anteriores pode sobrecarregar o metacarpiano durante os exercícios, predispondo ao problema.

Individualidade

Ter essa estrutura frágil é uma característica individual, mas pode ter relação com alguns fatores anteriores na saúde do animal, tais como a má nutrição desde a gestação até no primeiro ano de vida do cavalo. Logo, os ossos com qualidade ruim são mais suscetíveis à periostite.

Piso

O local onde os equinos pisam pode influenciar diretamente na predisposição à periostite. Terrenos duros ou o tipo de raia onde os exercícios são realizados geram uma sobrecarga no metacarpo muito maior quando comparado com terrenos mais macios.

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Treinamento intenso

Sem dúvidas, o excesso de treinamento é a principal causa desta patologia em equinos. Exercícios de alta velocidade (anaeróbios) repetidos a intervalos curtos, causam um estresse ósseo, sobrecarregando o periósteo do metacarpiano e provocando as micro fraturas que causam edema, inflamação e dor.

Principais sinais clínicos da patologia em cavalos

Diante de cavalos que podem apresentar periostite, os médicos veterinários devem ficar em alerta a possíveis sintomas de dor na região da canela. O primeiro deles é a claudicação, popularmente conhecida por manqueira, é um um sinal clínico que sempre será proveniente de distúrbio estrutural ou funcional caracterizado por alteração na postura e/ou locomoção.

Além dele, é comum haver queda do desempenho dos equinos, apatia para treinar e aumento do volume na região afetada.

Diagnóstico e tratamento de periostite em equinos

Para identificar a presença do problema é recomendada uma análise visual juntamente com a palpação na região feita por um profissional. Entretanto, para confirmar o diagnóstico, o médico veterinário deve contar com o auxílio do raio-x e da ultrassonografia.

As alterações observadas geralmente são a reação periosteal focal de grau variável ao longo do eixo do osso metacarpiano afetado, a osteólise ao longo do aspecto axial do osso (região do ligamento interósseo) e também alterações proliferativas de lise óssea nos ossos subjacentes. Além de auxiliar no diagnóstico, o exame ultrassonográfico permite analisar a evolução dos sintomas, a reparação tecidual e a eventual ocorrência de lesão aos tecidos moles.

Na maioria dos casos, o prognóstico de periostite em equinos é bom, desde que não haja um comprometimento maior, como fraturas do metacarpiano. A partir dos exames realizados é possível obter informações para que o melhor tratamento seja recomendado. Porém, para tratar a periostite o repouso é muito importante.

Além da periostite, outras doenças podem atingir o sistema locomotor equino. Para acompanhar este que é um dos principais sistemas para a qualidade de vida do cavalo, é interessante que o profissional tenha um aparelho de ultrassom completo na rotina do haras.

Por Divulgação/Blog do Mundo Veterinário
Fotos: Reprodução/Freepik

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

# Conclusão

A periostite em equinos é uma condição que afeta principalmente cavalos atletas ou que realizam atividades intensas. É importante que médicos veterinários e estudantes de veterinária estejam atentos aos sinais iniciais da doença para um diagnóstico precoce e um tratamento eficaz. As causas da periostite podem variar desde imaturidade até treinamento intenso, e o diagnóstico e tratamento devem ser conduzidos por profissionais especializados. Com o devido cuidado e atenção, é possível garantir um bom prognóstico para a recuperação dos equinos afetados por essa condição.

## Causa da periostite em equinos

As lesões inflamatórias que surgem são resultados ou do esforço repetido durante um exercício – trauma interno -, ou de traumas externos que afetam os ossos MCII e MCIV dos equinos atletas.

### Imaturidade

Normalmente os equinos começam a desempenhar atividades muito cedo, ainda na fase de modelação dos ossos. Com isso, sua baixa densidade e imaturidade ocasionam precocemente à fadiga e à dor de canela.

### Conformação

A má conformação dos membros anteriores pode sobrecarregar o metacarpiano durante os exercícios, predispondo ao problema.

### Individualidade

Ter essa estrutura frágil é uma característica individual, mas pode ter relação com alguns fatores anteriores na saúde do animal, tais como a má nutrição desde a gestação até no primeiro ano de vida do cavalo.

### Piso

O local onde os equinos pisam pode influenciar diretamente na predisposição à periostite.

### Treinamento intenso

O excesso de treinamento é a principal causa desta patologia em equinos. Exercícios de alta velocidade (anaeróbios) repetidos a intervalos curtos, causam um estresse ósseo, sobrecarregando o periósteo do metacarpiano.

#### Principais sinais clínicos da patologia em cavalos

1. Quais são os possíveis sintomas de periostite em equinos?
– Os sintomas incluem claudicação, queda de desempenho, apatia para treinar e aumento do volume na região afetada.

2. Como a imaturidade dos equinos pode contribuir para a ocorrência da periostite?
– A imaturidade pode levar à fadiga e dor de canela precocemente devido à baixa densidade dos ossos.

3. Qual é a influência do treinamento intenso na ocorrência da periostite em cavalos atletas?
– O treinamento intenso, especialmente exercícios de alta velocidade repetidos, pode causar estresse ósseo e sobrecarregar o periósteo do metacarpiano.

4. Qual a importância do diagnóstico precoce da periostite em equinos?
– O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz e para evitar complicações graves, como fraturas do metacarpiano.

5. Quais são as maneiras de prevenir ou minimizar a ocorrência de periostite em cavalos atletas?
– Evitar treinamento em excesso, garantir uma boa nutrição desde a gestação e manejo adequado do cavalo podem ajudar a prevenir a periostite em equinos.

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