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Deflação do IPP no acumulado de 12 meses em março é a mais intensa da série histórica, diz IBGE

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ESTADO DO CONTEÚDO

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) registrou quedas em sete dos últimos oito meses, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De agosto de 2022 a março de 2023, o único mês com alta foi janeiro, com alta de 0,29%. Os demais meses tiveram reduções: agosto de 2022 (-3,04%), setembro (-1,89%), outubro (-0,86%), novembro (-0,52%), dezembro (-1,26%), fevereiro de 2023 (-0,29%). ) e março (-0,66%).

Com isso, a taxa acumulada em 12 meses ficou negativa em 2,32%.

“A trajetória de redução de preços iniciada no segundo semestre de 2022 culminou em março em um acumulado em 12 meses de -2,32%. Desde setembro de 2019, o IPP não registra deflação acumulada em 12 meses e a taxa registrada em março é a mais intensa de toda a série histórica”enfatizou Felipe Câmara, gestor do IPP do IBGE, em nota oficial.

O pesquisador lembra que os preços das commodities e insumos importados subiram fortemente durante a pandemia, “acompanhados de uma contínua e significativa redução das commodities, impactando cadeias e setores ‘chaves’ na divulgação e determinação de preços na indústria nacional”.

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“É o caso da cadeia derivada do petróleo ou da fabricação de alimentos”apontou o IBGE.

O IPP mede a evolução dos preços dos produtos na “porta da fábrica”, sem impostos e fretes, na indústria extrativa e em 23 setores da indústria de transformação.

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A deflação pós IPP no acumulado em 12 meses em março é a mais intensa da série histórica, diz IBGE publicado primeiro no Portal DBO.

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