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De que forma as altas do dólar e o mercado de Chicago estão influenciando a comercialização de soja nesta semana?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Você é um amante do agronegócio brasileiro? Quer estar sempre atualizado e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos abordar os recentes acontecimentos no mercado de soja no Brasil, destacando suas influências e tendências. Preparado para absorver informações valiosas? Vamos lá!

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1. Recuperação do mercado brasileiro de soja
A primeira semana de outubro foi marcada por uma recuperação no mercado brasileiro de soja. O dólar valorizado e os contratos futuros na Bolsa de Chicago impulsionaram os preços internos, resultando em uma melhora nas vendas em diversos mercados do país. Em lugares como Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos chegou a ser comercializada por R$ 145, enquanto em Cascavel (PR) o preço subiu de R$ 135 para R$ 136. Já em Rondonópolis (MT), o valor passou de R$ 125 para R$ 127. No Porto de Paranaguá, a soja chegou a ser vendida por R$ 146.

2. Soja na Bolsa de Valores de Chicago
Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em novembro tiveram um aumento de 0,57% na semana, sendo cotados a US$ 12,66 1/4 na sexta-feira (6). Essa recuperação se deve aos bons números das exportações semanais dos Estados Unidos, juntamente com uma preocupação com o clima no país. No entanto, as indicações fundamentais permanecem pessimistas, o que limita uma recuperação mais consistente. A colheita nos EUA está em andamento, enquanto o plantio no Brasil está em fase inicial, com perspectivas favoráveis. Além disso, a Argentina também promete uma recuperação na produção de soja, após ter sido prejudicada pela seca no ano anterior.

3. Influência do mercado financeiro
O mercado financeiro global também desempenha um papel importante na valorização das commodities agrícolas. Sinais de aquecimento na economia dos Estados Unidos aumentam a possibilidade de elevação das taxas de juros até o final do ano. Com isso, os investidores procuram opções mais seguras, como os títulos do tesouro e o dólar, o que impacta as moedas de outros países, incluindo o Brasil. Nesse sentido, a soja brasileira ganha competitividade, impulsionando os negócios no país. Nas últimas semanas, a taxa de câmbio foi destaque, com o real se desvalorizando em relação ao dólar.

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4. Aguardando o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
Na próxima semana, toda a atenção estará voltada para o relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na quinta-feira (12). Esse relatório é esperado com grande expectativa, pois traz informações cruciais para os mercados agrícolas. Além disso, os trabalhos de plantio no Brasil e de colheita nos Estados Unidos continuam sendo acompanhados de perto, assim como os sinais vindos do mercado financeiro.

5. Fique por dentro do agronegócio brasileiro
Se você é apaixonado pelo agronegócio brasileiro e quer se manter informado sobre as principais notícias do setor, não deixe de nos acompanhar! Aqui no nosso site, você encontrará artigos especializados, atualizados e repletos de informações relevantes para você. Cadastre-se em nossa newsletter e receba as notícias em primeira mão, para que você nunca perca nenhum detalhe desse setor tão importante para o Brasil.

Conclusão
Neste artigo, abordamos a recuperação do mercado brasileiro de soja, os acontecimentos na Bolsa de Valores de Chicago, a influência do mercado financeiro, a expectativa em relação ao relatório do USDA e a importância de se manter informado sobre o agronegócio brasileiro. O setor agrícola é essencial para a economia do país e estar atualizado é fundamental para tomar decisões assertivas. Portanto, não deixe de nos acompanhar e se manter informado!

Perguntas e Respostas:
1. Como foi o desempenho do mercado brasileiro de soja na primeira semana de outubro?
– A primeira semana de outubro marcou uma recuperação no mercado brasileiro de soja. Os preços internos subiram moderadamente e as vendas melhoraram na maioria dos mercados do país.

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2. O que motivou essa recuperação de preços no mercado brasileiro?
– A valorização do dólar e os contratos futuros na Bolsa de Chicago impulsionaram os preços internos da soja no Brasil.

3. Quais foram os principais destaques na Bolsa de Valores de Chicago para a soja?
– Os contratos com vencimento em novembro na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) tiveram um aumento de 0,57% na semana, impulsionados pelos números positivos das exportações semanais dos Estados Unidos e pela preocupação com o clima no país.

4. Como o mercado financeiro global influencia os preços das commodities agrícolas?
– Sinais de aquecimento na economia dos Estados Unidos aumentam a possibilidade de elevação das taxas de juros, o que leva os investidores a buscar opções mais seguras, como os títulos do tesouro e o dólar. Esse movimento impacta as moedas de outros países, incluindo o Brasil, tornando a soja brasileira mais competitiva.

5. O que esperar do relatório do USDA que será divulgado na próxima semana?
– O relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) é esperado com grande expectativa, pois traz informações cruciais para os mercados agrícolas, como dados sobre a produção, estoques e demanda. Essas informações podem influenciar os preços da soja e outros produtos agrícolas no mercado internacional.

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A primeira semana de outubro marcou recuperação no mercado brasileiro militares. Com os contratos futuros na Bolsa de Chicago e, principalmente, a valorização do dólar, os preços internos subiram moderadamente e as vendas melhoraram na maioria dos mercados do país.

Assim, a saca de 60 quilos ficou na casa dos R$ 145 em Passo Fundo (RS). Em Cascavel (PR), o preço passou de R$ 135 para R$ 136.

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Em Rondonópolis (MT), o preço subiu de R$ 125 para R$ 127. No Porto de Paranaguá o preço passou de R$ 145 para R$ 146.

Soja na Bolsa de Valores de Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT)Os contratos com vencimento em novembro, os mais negociados, subiram 0,57% na semana, cotados a US$ 12,66 1/4 na sexta-feira (6).

Bons números das exportações semanais dos EUA e alguma preocupação com o clima nos Estados Unidos garantiram a recuperação.

Mas em termos fundamentais, as indicações permanecem pessimistas, o que limitou uma recuperação mais consistente. A colheita avança nos Estados Unidos e o plantio está em fase inicial no Brasil, com perspectivas favoráveis.

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Na Argentina, a temporada também promete recuperação do potencial produtivo, após uma colheita bastante prejudicada pela seca em 2022/23.

Mercado financeiro

mercado monetário de soja chicago
Foto de : Envato

O mercado financeiro global é outro limitador para que as commodities agrícolas subam ainda mais.

Sinais de aquecimento na economia dos EUA reforçam a sensação de que as taxas de juros podem subir
até o final do ano. Com isso, os investidores buscam opções mais seguras, valorizando os títulos do tesouro e o dólar frente a outras moedas.

A taxa de câmbio também ganhou destaque no Brasil. Com a situação de maior aversão ao risco global, a moeda dos Estados Unidos subiu 3,5% frente ao real, fechando a semana cotada a R$ 5,16. Nesse caso, a soja brasileira ganha competitividade, dando ritmo aos negócios no Brasil.

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Para a próxima semana, as atenções devem se voltar para o relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na quinta-feira (12).

Os trabalhos de plantio no Brasil e de colheita nos Estados Unidos continuam no radar, assim como os sinais vindos do mercado financeiro.

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