Carcaça suína pendurada em frigorífico

Coreia do Sul realizará revisão da produção de gado bovino e suíno no Brasil

Noticias do Jornal do campo
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A Coreia do Sul realizará uma auditoria na produção brasileira de carne suína e bovina em áreas livres de febre aftosa sem vacinação, anunciou o Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Essa auditoria pode abrir novos mercados para o Rio Grande do Sul, Paraná, Rondônia, Acre e outros estados brasileiros. Atualmente, o Brasil não exporta carne bovina para a Coreia do Sul, enquanto as exportações de carne suína são limitadas a Santa Catarina. A abertura para a carne vermelha e a expansão para a proteína suína são demandas antigas dos frigoríficos exportadores, já que a Coreia do Sul permite a entrada desses produtos apenas de áreas livres de febre aftosa sem vacinação.

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Recentemente, a Organização Mundial de Saúde Animal concedeu esse status aos estados de Rio Grande do Sul, Paraná, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e Mato Grosso, porém, as autoridades sul-coreanas ainda não reconheceram essa condição. O reconhecimento desse status é essencial para que a Coreia do Sul autorize as exportações de carne suína e bovina dessas regiões.

Além disso, o país asiático reconheceu a regionalização para possíveis casos de gripe aviária em rebanhos comerciais, o que representa um avanço significativo. Segundo o protocolo, em caso de contaminação do rebanho comercial, apenas a produção do estado afetado fica impedida de ser comercializada, não afetando a produção do país como um todo.

Em conclusão, a auditoria da Coreia do Sul na produção brasileira de carne suína e bovina em áreas livres de febre aftosa sem vacinação representa uma grande oportunidade de ampliação do mercado para o Brasil. O reconhecimento do status de áreas livres de febre aftosa sem vacinação pelos estados brasileiros é fundamental para que as exportações de carne suína e bovina possam ser realizadas para a Coreia do Sul. Além disso, o reconhecimento da regionalização para casos de gripe aviária é um avanço na parceria entre os dois países.

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Agora segue abaixo algumas perguntas e respostas frequentes exclusivas:

1. Quais são os estados brasileiros que têm o status de áreas livres de febre aftosa sem vacinação reconhecido pela Coreia do Sul?
– Os estados são Rio Grande do Sul, Paraná, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e Mato Grosso.

2. Quais são as restrições da Coreia do Sul para a importação de carne suína e bovina do Brasil?
– A Coreia do Sul permite a entrada desses produtos apenas de áreas livres de febre aftosa sem vacinação.

3. O Brasil exporta carne bovina para a Coreia do Sul?
– Atualmente, o Brasil não exporta carne bovina para a Coreia do Sul.

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4. Qual é o impacto dessa auditoria nas exportações brasileiras de carne suína e bovina?
– A auditoria pode possibilitar a abertura de novos mercados para o Brasil, como o Rio Grande do Sul, Paraná, Rondônia, Acre e outros estados.

5. O que significa o reconhecimento da regionalização para casos de gripe aviária?
– Com o reconhecimento da regionalização, em caso de contaminação do rebanho comercial, apenas a produção do estado afetado fica impedida de ser comercializada, não afetando a produção do país como um todo.
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O Ministro da Agricultura, Carlos Fávaroanunciou que a Coréia do Sul fará uma auditoria da produção brasileira de carne suína e bovina em áreas livres de febre aftosa sem vacinação em novembro.

“Algo que estamos procurando há anos. Isso pode abrir mercado no Rio Grande do Sul, Paraná, Rondônia, Acre e outros estados brasileiros. A auditoria já foi confirmada pelo governo sul-coreano e tenho certeza que vamos ampliar os negócios com eles”, afirmou em vídeo nas redes sociais.

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Hoje, o Brasil não exporta carne bovina para a Coreia do Sul, enquanto as exportações brasileiras de carne suína se restringem à proteína da Santa Catarina. Tanto a abertura para a carne vermelha quanto a expansão para a proteína suína são demandas antigas dos frigoríficos exportadores. Isso porque a Coreia do Sul só permite a entrada de carne suína e bovina de áreas livres de febre aftosa sem vacinação – condição que Santa Catarina já conquistou há anos. Recentemente, o Organização Mundial de Saúde Animal concedeu esse status aos estados de rio grande do sulParaná, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e Mato Grosso, mas a condição ainda não foi reconhecida pelas autoridades sul-coreanas.

O ministro afirmou ainda que o país asiático reconheceu a regionalização para possíveis casos de gripe aviária em rebanhos comerciais. O protocolo prevê que, em caso de contaminação do rebanho comercial, apenas a produção do estado fica impedida de ser comercializada e não a do país como um todo. “É um grande avanço e nos permite ter tranquilidade para continuar abastecendo a Coreia do Sul com muita fluidez”, disse Fávaro.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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