O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, apresentou ao Banco de Exportação e Importação da Coreia do Sul, o Korea Eximbank, a proposta brasileira de recuperação de pastagens de baixa produtividade, que visa intensificar a produção de alimentos de forma sustentável. O Eximbank manifestou interesse na iniciativa e na participação em operações de crédito junto ao Banco do Brasil para projetos de agricultura sustentável e infraestrutura.
A proposta foi apresentada por Fávaro ao presidente do banco, Yoon Hee-sung, na sede da instituição, nessa terça-feira (25), em Seoul, na Coreia do Sul. O Brasil pretende dobra a área de produção de alimentos com a recuperação e conversão de pastagens, sem que ocorra desmatamento.
Ancorada na tecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com coordenação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e capilaridade do Banco do Brasil para a distribuição de recursos, a proposta de recuperação de até 40 milhões de hectares de áreas de pastagens degradadas ou com baixa produtividade e alta aptidão para a agricultura tem como pilar contribuir para a segurança alimentar do planeta, por meio da utilização de uma produção agropecuária sustentável e atrativa. O programa prevê investimentos de aproximadamente U$ 120 bilhões em 10 anos.
Investidores internacionais podem aderir ao programa financiando a recuperação das áreas que servirão para a produção de alimentos de qualidade para os mercados interno e externo.
*Com informações do Mapa
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Jornal do campo
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, apresentou ao Banco de Exportação e Importação da Coreia do Sul, o Korea Eximbank, a proposta brasileira de recuperação de pastagens de baixa produtividade, que visa intensificar a produção de alimentos de forma sustentável. O Eximbank manifestou interesse na iniciativa e na participação em operações de crédito junto ao Banco do Brasil para projetos de agricultura sustentável e infraestrutura.
A proposta foi apresentada por Fávaro ao presidente do banco, Yoon Hee-sung, na sede da instituição, nessa terça-feira (25), em Seoul, na Coreia do Sul. O Brasil pretende dobrar a área de produção de alimentos com a recuperação e conversão de pastagens, sem que ocorra desmatamento.
Ancorada na tecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com coordenação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e capilaridade do Banco do Brasil para a distribuição de recursos, a proposta de recuperação de até 40 milhões de hectares de áreas de pastagens degradadas ou com baixa produtividade e alta aptidão para a agricultura tem como pilar contribuir para a segurança alimentar do planeta, por meio da utilização de uma produção agropecuária sustentável e atrativa. O programa prevê investimentos de aproximadamente U$ 120 bilhões em 10 anos.
Investidores internacionais podem aderir ao programa financiando a recuperação das áreas que servirão para a produção de alimentos de qualidade para os mercados interno e externo.
*Com informações do Mapa
**Conclusão:**
A proposta brasileira de recuperação de pastagens apresentada ao Korea Eximbank pode impulsionar a produção de alimentos de forma sustentável e contribuir para a segurança alimentar global. O programa, que busca a recuperação de áreas degradadas ou com baixa produtividade, tem potencial para dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem desmatamento, por meio de investimentos de aproximadamente U$ 120 bilhões em 10 anos. Além disso, a participação de investidores internacionais pode fortalecer o programa e contribuir para a produção de alimentos de qualidade tanto para o mercado interno quanto para o externo.
**Perguntas e respostas frequentes:**
1. O que é a proposta brasileira de recuperação de pastagens?
– A proposta visa intensificar a produção de alimentos de forma sustentável, recuperando áreas de pastagens de baixa produtividade e sem desmatamento.
2. Qual é o objetivo do programa?
– O objetivo é dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, contribuindo para a segurança alimentar global.
3. Qual é o valor estimado de investimentos no programa?
– O programa prevê investimentos de aproximadamente U$ 120 bilhões em 10 anos.
4. Como funcionaria a participação de investidores internacionais?
– Investidores internacionais podem aderir ao programa financiando a recuperação das áreas de pastagem, que servirão para a produção de alimentos de qualidade.
5. Quais instituições estão envolvidas na proposta?
– A proposta é ancorada na tecnologia da Embrapa, com coordenação do BNDES e distribuição de recursos pelo Banco do Brasil.
Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**