Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Temos apresentado ao longo dos anos muitos desafios enfrentados pelos pecuaristas de Mato Grosso, principalmente quando se trata da reprodução do gado de corte. A época reprodutiva é um período de extrema importância para a eficiência do sistema de produção, uma vez que é durante essa fase que ocorrem os processos de monta, reprodução e posterior nascimento dos bezerros.
Como mencionado anteriormente, a época de reprodução é uma técnica de manejo que pode resultar em altas taxas de fertilidade nas matrizes e viabilidade da prole. Um dos principais benefícios desse manejo é fornecer ao criador informações precisas sobre o estado reprodutivo do rebanho, permitindo um planejamento adequado para a reposição e descarte de matrizes que não conseguiram conceber durante esse período.
Para obter sucesso nesse planejamento, é essencial que o pecuarista esteja atento a diversos fatores que influenciam a produtividade no campo. A capacidade do rebanho para pastar, a escolha do sêmen e o manejo sanitário são alguns dos aspectos que devem ser considerados. Além disso, a fase de criação requer uma atenção especial, tanto no manejo reprodutivo quanto nos cuidados durante o processo de parto e amamentação.
É fundamental destacar que a fertilidade e a saúde da fêmea são características preponderantes em qualquer criação de gado. A busca por altas taxas de fertilidade e genética é essencial para garantir o retorno dos investimentos em genética superior e a eficácia financeira do sistema de produção.
Durante a época de reprodução, o objetivo principal é otimizar a eficiência reprodutiva. Para isso, é necessário alinhar o período de maior demanda nutricional das vacas com a época do ano que possui maior disponibilidade de forragem, como o período chuvoso. Dessa forma, é possível atingir índices reprodutivos maiores, uma vez que a fase de lactação exige um fornecimento adequado de nutrientes para a atividade reprodutiva.
Diante disso, é de extrema importância que os pecuaristas de Mato Grosso estejam preparados e estrategicamente alinhados para enfrentar os desafios da época reprodutiva. Um planejamento adequado, aliado a boas práticas de manejo e cuidados com a saúde do rebanho, são fundamentais para o sucesso da pecuária de corte no estado.
Agora, vamos responder a cinco perguntas frequentes sobre a época de reprodução:
1. Qual a importância da época reprodutiva na pecuária de corte?
A época reprodutiva é fundamental para garantir altas taxas de fertilidade nas matrizes e viabilidade da prole, além de possibilitar um planejamento adequado para a reposição e descarte de matrizes que não conseguiram conceber.
2. Quais são os principais fatores que influenciam a produtividade durante a época de reprodução?
A capacidade do rebanho para pastar, a escolha do sêmen e o manejo sanitário são alguns dos fatores que influenciam a produtividade durante esse período.
3. Por que a fase de criação requer uma atenção especial?
A fase de criação é crucial para evitar perdas por falhas na reprodução e mortalidade de bezerros recém-nascidos. Por isso, o manejo reprodutivo e os cuidados durante o parto e amamentação são essenciais.
4. Qual a importância da fertilidade e saúde da fêmea na criação de gado?
A fertilidade e saúde da fêmea são características preponderantes em qualquer criação de gado. Altas taxas de fertilidade e genética são fundamentais para o retorno de investimentos em genética superior e a eficácia financeira do sistema de produção.
5. Qual o objetivo principal da época de reprodução?
O objetivo principal da época de reprodução é otimizar a eficiência reprodutiva, alinhando o período de maior demanda nutricional das vacas com a época do ano com maior disponibilidade de forragem.
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Os pecuaristas de Mato Grosso devem iniciar os preparativos para iniciar uma das fases mais importantes da pecuária de corte no estado. Ó período da época reprodutiva é um momento importante para reprodução de bovinos de corte.
A época de reprodução é uma técnica de manejo aparentemente simples, mas quando implementada estrategicamente pode resultar em altas taxas de fertilidade nas matrizes e viabilidade da prole.
O primeiro benefício desta prática é proporcionar ao criador informação precisa sobre o estado reprodutivo do rebanho. Permitindo assim um planejamento adequado para a reposição e descarte de matrizes que não conseguiram conceber durante a época reprodutiva, mesmo estando em condições semelhantes às demais.
O veterinário e gerente de relações institucionais da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat)Nilton Mesquita Jr. explica que o planejamento começa quando o pecuarista analisa o que já tem, para ver o que pode ser realizado.
“Com a chegada da época de reprodução, os pecuaristas precisam estar atentos a alguns fatores que influenciam a produtividade no campo. A capacidade do rebanho para pastar, a escolha do sêmen e o manejo sanitário fazem parte do planejamento que o pecuarista precisa neste momento anterior ao parto”, afirma.
Na pecuária de corte, as fases de reprodução, recria e engorda são tradicionais. Dentre as fases, a fase de criação é a que requer mais atenção. Isto se aplica tanto ao manejo reprodutivo quanto aos cuidados essenciais durante os processos de parto e amamentação.
É durante a fase de reprodução que ocorre a maior incidência de perdas por falhas na reprodução e, posteriormente, a mortalidade de bezerros recém-nascidos.
Neste cenário, o A fertilidade e a saúde da fêmea são características preponderantes em qualquer criação de gado. Altas taxas de fertilidade e genética são fatores cruciais que determinam a eficácia financeira do sistema de produção, garantindo o retorno dos investimentos em genética superior.
“O objetivo principal da época de reprodução é otimizar a eficiência reprodutiva. O objetivo da época de monta é alinhar o período de maior demanda nutricional das vacas, com a época do ano com maior disponibilidade de forragem, ou seja, o período chuvoso. Isso possibilita atingir índices reprodutivos maiores, uma vez que a fase de lactação exige um fornecimento adequado de nutrientes para a atividade reprodutiva”, aponta Mesquita.
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