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Boa leitura!

Os preços da pecuária ficaram estáveis ​​nesta segunda-feira (9/4), refletindo a ausência de compradores nos principais mercados brasileiros, informam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.

No Estado de São Paulo, o macho acabado “comum” (destinado ao mercado interno, sem prêmio de exportação) é negociado por R$ 195/@, enquanto a vaca gorda e a novilha ainda valem R$ 185/@ e R$ 192 /@, respectivamente (preços bruto e futuro), conforme dados coletados pela Scot Consultoria.

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O “novilho chinês” (abatido mais jovem, com até 30 meses) é cotado a R$ 200/@ no mercado paulista, valor bruto, na hora, com prêmio de R$ 5/@ no animal “comum” , ele adiciona. o escocês.

Na avaliação de Insights globais de commodities da S&Pa baixa liquidez do mercado brasileiro de boi gordo reflete a ausência das duas pontas do mercado, o que resultou na lateralidade dos preços da arroba na maioria dos centros pecuários monitorados pela consultoria.

“As indústrias continuam atuando de forma limitada na compra de animais acabados, tendo em vista que suas balanças já entraram na segunda quinzena de setembro/23, dispensando a necessidade de fazer grandes inserções no mercado de balcão”analistas de relatórios da S&P Global.

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Por sua vez, prossegue a consultora, os frigoríficos que ainda procuram “escalar” as suas operações durante a semana estão a testar níveis de preços mais baixos.

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No Paraná, por exemplo, registrou-se nova queda nas cotações do boi gordo, motivada pelo avanço nas escalas das indústrias e pelo baixo interesse para novas compras.

Por sua vez, nas praças de Mato Grosso do Sul, informa o S&P Globalconstatou-se que há grandes dificuldades para efetivar novos negócios em valores inferiores a R$ 200/@.

Na avaliação de analistas, a semana de feriado prolongado de quinta-feira (7 de setembro) pode motivar alta na demanda interna por carne bovina, mas tal fator pode não ser suficiente para conter o impulso de queda do mercado brasileiro de boi gordo.

Cotações máximas de homens e mulheres na segunda-feira, 9/4
(Fonte: S&P Global)

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SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MS-Ouro:

bois a R$ 195/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

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MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 163/@ (prazo)

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MT-Cuiabá:

bois a R$ 180/@ (à vista)
vaga a R$ 161/@ (à vista)

Colisor MT:

bois a R$ 180/@ (à vista)
vaga a R$ 161/@ (à vista)

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GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca R$ 177/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

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PR-Maringá:

bois a R$ 192/@ (à vista)
vaga a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 185/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

Fronteira RS:

bois a R$ 210/@ (à vista)
vaga a R$ 195/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 167/@ (prazo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 184/@ (prazo)
vaca a R$ 169/@ (prazo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 170/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vago a R$ 163/@ (à vista)

A cópia integral do conteúdo acima não é permitida. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e link para o conteúdo completo. Plágio é crime segundo a Lei 9.610/98.
DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente

Aqui está o artigo solicitado:

Artigo: Superando os Preços da Pecuária no Mercado Brasileiro

No mercado brasileiro de pecuária, os preços da pecuária permaneceram estáveis ​​nesta segunda-feira (9/4), com a ausência de compradores nos principais mercados. De acordo com consultorias especializadas no setor pecuário, esse cenário tem se refletido em toda a região.

Preços estáveis em São Paulo

Em São Paulo, os preços de animais acabados para o mercado interno se mantiveram constantes. O macho acabado “comum” é negociado por R$ 195/@, enquanto a vaca gorda e a novilha têm o valor de R$ 185/@ e R$ 192 /@, respectivamente. Esses dados foram coletados pela Scot Consultoria.

Um importante destaque é o “novilho chinês”, que é abatido mais jovem, com até 30 meses. No mercado paulista, essa categoria é cotada a R$ 200/@, com um prêmio adicional de R$ 5/@ no animal “comum”, segundo informações da consultoria.

Falta de liquidez no mercado

De acordo com os insights globais de commodities da S&P, a falta de liquidez no mercado brasileiro de boi gordo é resultado da ausência de compradores e vendedores, o que tem mantido os preços da arroba estáveis na maioria dos centros pecuários monitorados pela consultoria.

As indústrias têm atuado de forma limitada na compra de animais acabados, pois suas demandas já estão supridas para a segunda quinzena de setembro/23. Isso dispensa a necessidade de grandes inserções no mercado de balcão, de acordo com analistas de relatórios da S&P Global.

Tendências nas diferentes regiões do Brasil

Em diferentes praças do Brasil, observam-se tendências distintas nos preços do boi gordo. No Paraná, por exemplo, houve uma queda nas cotações motivada pelo avanço nas escalas das indústrias e pelo baixo interesse para novas compras. Já em Mato Grosso do Sul, constatou-se grandes dificuldades em efetivar novos negócios abaixo de R$ 200/@.

Expectativas para o feriado prolongado

Analistas apontam que o feriado prolongado de quinta-feira (7 de setembro) pode gerar um aumento na demanda interna por carne bovina. No entanto, é possível que essa expectativa não seja suficiente para conter o impulso de queda no mercado brasileiro de boi gordo.

Cotações máximas em diferentes regiões

A seguir, apresentamos as cotações máximas de animais na segunda-feira, 9/4, em algumas regiões do país:

SP-Noroeste: carne bovina a R$ 202/@ (prazo), vaca a R$ 187/@ (prazo)

MS-Ouro: bois a R$ 195/@ (à vista), vaca a R$ 175/@ (à vista)

MS-C.Grande: carne bovina a R$ 197/@ (prazo), vaca a R$ 182/@ (prazo)

MT-Cáceres: carne bovina a R$ 182/@ (prazo), vaca a R$ 163/@ (prazo)

MT-Cuiabá: bois a R$ 180/@ (à vista), vaca a R$ 161/@ (à vista)

Colisor MT: bois a R$ 180/@ (à vista), vaca a R$ 161/@ (à vista)

GO-Goiânia: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 177/@ (prazo)

GO-Sul: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 172/@ (prazo)

PR-Maringá: bois a R$ 192/@ (à vista), vaca a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG: carne bovina a R$ 197/@ (prazo), vaca a R$ 177/@ (prazo)

MG-BH: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 177/@ (prazo)

BA-F. Santana: bois a R$ 185/@ (à vista), vaca a R$ 175/@ (à vista)

Fronteira RS: bois a R$ 210/@ (à vista), vaca a R$ 195/@ (à vista)

PA-Marabá: carne bovina a R$ 182/@ (prazo), vaca a R$ 167/@ (prazo)

Resgate PA: carne bovina a R$ 184/@ (prazo), vaca a R$ 169/@ (prazo)

PA-Paragomin: carne bovina a R$ 202/@ (prazo), vaca a R$ 187/@ (prazo)

TO-Araguaína: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 172/@ (prazo)

RO-Cacoal: bois a R$ 170/@ (à vista), vaca a R$ 156/@ (à vista)

MA-Açailândia: bois a R$ 175/@ (à vista), vaca a R$ 163/@ (à vista)

A reprodução parcial deste conteúdo é autorizada apenas na forma de citação com link para o conteúdo completo. O plágio é crime segundo a Lei 9.610/98.

Acompanhe o DBO há mais de 40 anos e contribua para o desenvolvimento de uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente.

Conclusão

Os preços da pecuária no mercado brasileiro têm se mantido estáveis, refletindo a ausência de compradores. É importante acompanhar as diferentes regiões do país, onde há variações nos preços e nos interesses de compra. Diante dos desafios enfrentados pelo setor, é fundamental explorar estratégias para estimular a demanda interna e garantir a rentabilidade dos produtores pecuários.

Perguntas frequentes:

1. Qual é a cotação máxima para carne bovina em São Paulo?

R: A cotação máxima é de R$ 202/@ (prazo).

2. Quais são as tendências de preços nas diferentes regiões do Brasil?

R: As tendências variam, mas observa-se uma queda nas cotações do boi gordo em algumas localidades.

3. O feriado prolongado pode impactar a demanda por carne bovina?

R: Existe a expectativa de aumento na demanda interna, mas ainda é incerto se será suficiente para frear a queda de preços.

4. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores pecuários?

R: Os produtores enfrentam desafios
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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