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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem um papel fundamental na economia do país, e um setor que se destaca é o de exportação de carne bovina. No entanto, recentemente, houve uma desaceleração nas exportações, com uma queda significativa no volume de carne bovina enviada para o exterior.

De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), na segunda semana de setembro/23, as exportações brasileiras de carne bovina tiveram uma média diária de 9,03 mil toneladas, o que representou uma queda de 39,68% em relação à semana anterior. Essa queda foi a maior registrada entre a primeira e a segunda semana do mês desde novembro/22, conforme relatado pela consultoria Agrifatto.

Essa redução nas exportações levou a consultoria a revisar suas estimativas para o mês de setembro/23, projetando agora um volume de exportação de 206 mil toneladas. Essa queda no volume exportado também influenciou o preço médio da proteína bovina, que teve uma leve valorização semanal de 0,34%, chegando a US$ 4,50 mil por tonelada. Para a Agrifatto, essa valorização pode indicar que o “fundo” dos preços internacionais da carne bovina foi alcançado.

Em relação ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 24,1% na média diária da carne bovina exportada na natureza nas duas semanas de setembro/23, atingindo 11,99 mil toneladas. No entanto, o preço pago pela tonelada da proteína brasileira apresentou uma queda de 24,9%, totalizando US$ 4,5 mil em média. A receita média diária também foi afetada, com uma queda de 6,8%, chegando a US$ 54,03 milhões.

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É importante ressaltar que o agronegócio brasileiro enfrenta diversos desafios, como questões climáticas, logísticas e sanitárias, que podem influenciar os resultados das exportações. No entanto, é fundamental buscar soluções para superar esses desafios e garantir a competitividade do setor no mercado internacional.

Em conclusão, as exportações brasileiras de carne bovina tiveram uma desaceleração na segunda semana de setembro/23, com uma queda significativa no volume exportado. Essa redução pode ser atribuída a diversos fatores, mas é importante buscar alternativas para impulsionar as exportações e fortalecer o agronegócio brasileiro.

Agora, para finalizar o artigo, apresentaremos 5 perguntas com suas respectivas respostas, que são de interesse do público:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro?
R: O agronegócio brasileiro enfrenta desafios como questões climáticas, logísticas e sanitárias, que podem influenciar os resultados das exportações.

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2. Como a queda nas exportações de carne bovina afeta a economia do país?
R: A queda nas exportações de carne bovina pode impactar a economia do país, reduzindo a receita gerada pelo setor e afetando o saldo da balança comercial.

3. Quais são as perspectivas para as exportações de carne bovina no futuro?
R: As perspectivas para as exportações de carne bovina no futuro dependem de fatores como a demanda internacional, a competitividade do setor e a capacidade de superar os desafios enfrentados.

4. Como o Brasil pode aumentar sua competitividade no mercado internacional de carne bovina?
R: Para aumentar a competitividade no mercado internacional, o Brasil deve investir em tecnologia, infraestrutura, sustentabilidade e gestão eficiente, além de buscar parcerias estratégicas.

5. Qual é a importância do agronegócio brasileiro para o desenvolvimento do país?
R: O agronegócio brasileiro desempenha um papel fundamental para o desenvolvimento do país, gerando empregos, impulsionando a economia e contribuindo para a segurança alimentar global.

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Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes sobre as exportações brasileiras de carne bovina e as perspectivas para o setor. Fique por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro e acompanhe as novidades do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Exportações brasileiras de carne bovina na natureza desacelerou na segunda semana de setembro/23, atingindo média diária de 9,03 mil toneladas – forte queda de 39,68% em relação à semana anterior, informa nesta terça-feira (19/9) a consultoria Agrifatto, com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

“Foi a maior queda de volume entre a primeira e a segunda semana do mês desde novembro/22”relacionado a Agrifatto.

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Com esse resultado, a consultoria reduziu sua estimativa de exportação para setembro/23, agora projetada em 206 mil toneladas.

Na segunda semana deste mês, o preço médio da proteína bovina foi de US$ 4,50 mil/t, apresentando leve valorização semanal de 0,34%, o que, na visão de Agrifatto, é um sinal de que o “fundo” dos preços internacionais da carne bovina pode ter foi alcançado.

VEJA TAMBÉM | Carne Bovina: Conab espera cenário de estabilidade na produção e oferta em 2024

Nas duas semanas de setembro/23, a média diária da carne bovina na natureza As expedidas foram de 11,99 mil toneladas, aumento de 24,1% em relação à média diária de setembro/22.

Na mesma comparação, o preço pago pela tonelada da proteína brasileira foi de US$ 4,5 mil, em média, uma queda de 24,9%.

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A receita média diária, em dólares, caiu 6,8%, em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo US$ 54,03 milhões.

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