Escolha do Melhor Capim para a sua Fazenda

Conhecimento Criterioso da Região da Fazenda

Toda região possui características únicas que impactam o crescimento das forrageiras. Cada planta forrageira terá seu potencial máximo dependendo das condições de clima, solo e topografia. Portanto, a avaliação criteriosa da região é fundamental para identificar o capim mais adequado às suas necessidades. É importante considerar o tipo de solo, as condições climáticas, o período de chuvas e a possibilidade de geadas. A falta de conhecimento sobre a região pode resultar em escolhas erradas de forrageiras e causar degradação das pastagens, além de impactar negativamente na produtividade.

Tipo de Plantas Forrageiras e Suas Características

Além do conhecimento sobre a região, é essencial entender as características das diferentes plantas forrageiras disponíveis. Plantas mais produtivas, como Mombaça e Tanzânia, requerem um manejo mais criterioso. Já as plantas do gênero Brachiaria são mais adequadas para um sistema de lotação contínua. A escolha errada da espécie de forrageira pode dificultar o manejo do pasto e afetar a produtividade da fazenda. Portanto, é essencial ter conhecimento sobre o comportamento e as necessidades de cada planta para garantir o melhor resultado.

Especial “Seu Dinheiro é Capim”

A série “Seu Dinheiro é Capim” traz dicas valiosas para ajudar os pecuaristas na escolha do capim ideal. Acompanhe o Giro do Boi e confira todos os episódios, que trazem informações essenciais para aprimorar a gestão da sua fazenda. Para aprofundar seu conhecimento sobre o tema, não deixe de conferir o livro escrito pela zootecnista Janaína Martuscello e pelo pesquisador Manoel Eduardo Rozalino Santos. Siga acompanhando a série e aprimore sua técnica na escolha do melhor capim para sua fazenda.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Você, pecuarista, sabe como escolher o melhor capim para a sua fazenda. Assista ao vídeo abaixo e saiba quais são eles.

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A definição da melhor forrageira para a fazenda foi o tema do 5º episódio da série “Seu Dinheiro é Capim” no Giro do Boi desta sexta-feira, 29.

Quem apresentou as dicas foi a zootecnista e doutora em forragicultura Janaína Martuscello.

Ela é professora da Universidade Federal de São João del-Rei, de Minas Gerais, e uma das grandes especialistas na área de pastagens no País.

“Aquele capim ou planta forrageira que serve para uma fazenda, pode não servir para outra. E aí o produtor não vai conseguir tirar o que o capim está disposto a oferecer”, diz a especialista.

Conhecimento criterioso da região da fazenda

Bovinos em área de pastagem. Foto: Reprodução
Bovinos em área de pastagem. Foto: Reprodução

Cada planta forrageira terá seu potencial máximo dependendo das condições de clima, solo e topografia da região.

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Nesse sentido, o produtor deve sempre fazer uma avaliação muito criteriosa sobre a área na qual ele está.

“As principais causas de degradação de pastagens no Brasil, escolha errada da forrageira, manejo incorreto e falta de reposição de nutrientes no solo”, diz Martuscello.

Nessa avaliação criteriosa deve ser feita uma avaliação sobre ocorrências de geadas na região, qual o tipo do solo e a topografia, o período de chuvas e se há períodos de muita seca ou mesmo se a área fica facilmente inundada e encharcada

Tipo de plantas forrageiras e suas características

Plantas forrageiras como o Mombaça do gênero Panicum, Tanzânia, Zuri, Myiagi, Paredão, MG5 Xaraés, se, por um lado, são muito produtivas, por outro, são mais exigentes no manejo.

“Por isso essas plantas não deverão ser escolhidas para sistema de lotação contínua. Porque é mais difícil controlar o pasto neste tipo de sistema”, diz Martuscello.

Um sistema de lotação contínua de animais deverá ter mais plantas que não se alongam tanto para o melhor manejo.

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Este é o exemplo de plantas do gênero Brachiaria. Assista ao vídeo acima e confira os detalhes na íntegra.

Especial “Seu Dinheiro é Capim”

O nome da série leva o nome do livro que Martuscello escreveu juntamente com o pesquisador Manoel Eduardo Rozalino Santos, doutor em Zootecnia e professor da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.

Serão um total de 12 episódios da série “Seu dinheiro é capim” e vão ao ar todas as sextas-feiras.

Acompanhe o Giro do Boi e confira os demais episódios. Se interessou pela publicação dos pesquisadores? Clique aqui e saiba como adquirir o livro.

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FAQ

O que é necessário para escolher a melhor forrageira para a fazenda?

É necessário ter um conhecimento criterioso da região da fazenda, entender o tipo de plantas forrageiras e suas características, e acompanhar o conteúdo do especial “Seu Dinheiro é Capim”.

Como fazer um conhecimento criterioso da região da fazenda?

É importante fazer uma avaliação criteriosa das condições de clima, solo e topografia da região, levando em consideração fatores como ocorrência de geadas, tipo de solo, topografia, período de chuvas e condições de inundação.

Quais são os tipos de plantas forrageiras e suas características?

Existem diversas plantas forrageiras, cada uma com suas próprias características. Existem plantas produtivas, exigentes no manejo e apropriadas para sistemas de lotação contínua, enquanto outras se destacam mais pelo seu manejo mais fácil. É importante entender as diferenças e saber escolher as plantas adequadas para o seu sistema de manejo.

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O que é o especial “Seu Dinheiro é Capim”?

O especial “Seu Dinheiro é Capim” é uma série de episódios que abordam dicas e orientações sobre a escolha da melhor forrageira para a fazenda. É uma oportunidade de aprender com especialistas e acompanhar conteúdos exclusivos sobre o assunto.

Você, pecuarista, sabe como escolher o melhor capim para a sua fazenda. Assista ao vídeo abaixo e saiba quais são eles.

A definição da melhor forrageira para a fazenda foi o tema do 5º episódio da série “Seu Dinheiro é Capim” no Giro do Boi desta sexta-feira, 29.

Quem apresentou as dicas foi a zootecnista e doutora em forragicultura Janaína Martuscello.

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Ela é professora da Universidade Federal de São João del-Rei, de Minas Gerais, e uma das grandes especialistas na área de pastagens no País.

“Aquele capim ou planta forrageira que serve para uma fazenda, pode não servir para outra. E aí o produtor não vai conseguir tirar o que o capim está disposto a oferecer”, diz a especialista.

Conhecimento criterioso da região da fazenda

Bovinos em área de pastagem. Foto: ReproduçãoBovinos em área de pastagem. Foto: Reprodução
Bovinos em área de pastagem. Foto: Reprodução

Cada planta forrageira terá seu potencial máximo dependendo das condições de clima, solo e topografia da região.

Nesse sentido, o produtor deve sempre fazer uma avaliação muito criteriosa sobre a área na qual ele está.

“As principais causas de degradação de pastagens no Brasil, escolha errada da forrageira, manejo incorreto e falta de reposição de nutrientes no solo”, diz Martuscello.

Nessa avaliação criteriosa deve ser feita uma avaliação sobre ocorrências de geadas na região, qual o tipo do solo e a topografia, o período de chuvas e se há períodos de muita seca ou mesmo se a área fica facilmente inundada e encharcada

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Tipo de plantas forrageiras e suas características

Plantas forrageiras como o Mombaça do gênero Panicum, Tanzânia, Zuri, Myiagi, Paredão, MG5 Xaraés, se, por um lado, são muito produtivas, por outro, são mais exigentes no manejo.

“Por isso essas plantas não deverão ser escolhidas para sistema de lotação contínua. Porque é mais difícil controlar o pasto neste tipo de sistema”, diz Martuscello.

Um sistema de lotação contínua de animais deverá ter mais plantas que não se alongam tanto para o melhor manejo.

Este é o exemplo de plantas do gênero Brachiaria. Assista ao vídeo acima e confira os detalhes na íntegra.

Especial “Seu Dinheiro é Capim”

O nome da série leva o nome do livro que Martuscello escreveu juntamente com o pesquisador Manoel Eduardo Rozalino Santos, doutor em Zootecnia e professor da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.

Serão um total de 12 episódios da série “Seu dinheiro é capim” e vão ao ar todas as sextas-feiras.

Acompanhe o Giro do Boi e confira os demais episódios. Se interessou pela publicação dos pesquisadores? Clique aqui e saiba como adquirir o livro.

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