Sumário
1. Introdução
1.1 O crescimento do mercado de insumos biológicos
1.2 O controle biológico no Brasil
2. Microrganismos como agentes de controle
2.1 Fungos, bactérias e vírus
2.2 Vantagens dos produtos biológicos
3. Parasitoides como agentes de controle
3.1 Ações de controle da broca da cana-de-açúcar
3.2 Importância dos parasitoides
4. Predadores como agentes de controle
4.1 O crisopídeo na cafeicultura
4.2 Alimentação e benefícios do crisopídeo
Introdução
O mercado de insumos biológicos, também conhecido como controle biológico, está crescendo significativamente em todo o mundo. No Brasil, o setor de controle biológico envolvendo macro e microrganismos vem crescendo a uma taxa de 20% ao ano. Neste artigo, vamos explorar o uso de microrganismos, parasitoides e predadores como agentes de controle de pragas do café.
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O mercado de insumos biológicos (controle biológico) cresce na ordem de 10 a 15 % ao ano no mundo. No Brasil o controle biológico envolvendo macro e microrganismos vem crescendo 20% ao ano.
Podem ser utilizados para o controle biológico de pragas do café:
- Microrganismos (fungos, bactérias e vírus);
- Parasitoides;
- Predadores.
Os produtos biológicos mais utilizados no Brasil são os microrganismos como fungos, bactérias e vírus, pois são mais facilmente aceitos pelos produtores.
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Muito provavelmente pessoas envolvidas com o agronegócio já utilizaram ou conhecem alguém que utilizou Trichoderma spp., Beauveria bassiana, Metarhizium spp., Baculovírus ou Bacillus spp.
Os parasitoides são insetos minúsculos, pequenas vespinhas, que parasitam os ovos e larvas/lagartas de seus hospedeiros (pragas).
Atualmente no Brasil, existem empresas que criam parasitoides para serem liberados em campo; na cultura da cana-de-açúcar por exemplo, em cerca de 3,5 milhões de hectares é liberado o parasitoide Cotesia flavipes (parasitoide de larvas) e em cerca de 2 milhões de hectares são tratados com Trichogramma galloi (parasitoide de ovos), ambos os parasitoides são utilizados para o controle da broca da cana (Diatraea saccharalis) (Parra et al., 2019).
Ainda existem os predadores tais como vespas (marimbondos), percevejos, moscas, ácaros, joaninhas e crisopídeos. Esses insetos ocorrem naturalmente nas lavouras e podem auxiliar no controle de pragas.
Qual o motivo da maior aceitação dos microbiológicos?
A maior aceitação está ligada a forma de aplicação desses produtos, que é semelhante à aplicação dos produtos químicos tradicionais.
Esses produtos ainda possuem um tempo de prateleira, podendo ser armazenados antes da utilização, o que proporciona uma boa logística nas propriedades agrícolas.
Uma curiosidade em relação aos produtos biológicos é a forma de registro do produto. Ao contrário dos produtos químicos que são registrados por praga e por cultura, os produtos biológicos, de modo geral, são registrados apenas por praga e podem ser utilizados em qualquer cultura em que aquela praga ocorra.
Onde adquirir os produtos biológicos?
Esses produtos podem ser comprados em cooperativas e casas agropecuárias. Caso em sua região não tenha essa possibilidade, ou o comércio local não trabalhe com esse tipo de produto, uma alternativa é entrar em contato via internet com as empresas do ramo de biológicos.
Vale ressaltar que é muito importante adquirir esses produtos de empresas idôneas, e estar atento às condições de armazenamento dos mesmos.
O grupo Rehagro possui uma empresa que trabalha com biológicos, a Biomip.
Controle biológico de pragas com bactérias e fungos entomopatogênicos
Os fungos, bactérias e vírus utilizados para realizar controle biológico são classificados como microbiológicos.
No mercado brasileiro de insumos biológicos existem diversos fungos que são comercializados para as mais diversas pragas de várias culturas.
Fungo Beauveria bassiana
Especialmente para a cafeicultura, o fungo Beauveria bassiana tem sido bastante utilizado para o controle da broca do cafeeiro, e também para o controle de cochonilhas.
A – Fungo Beauveria bassiana atacando a broca do cafeeiro. (Foto: José Nilton).
B- Fungo B. bassiana atacando cochonilha do cafeeiro. (Foto: Diego Baquião – Rehagro).
Aplicação da Beauveria
É recomendado aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%.
Se aplicar a Beauveria em dias secos o produto perderá totalmente a eficiência, pois a falta de umidade irá causar a morte do fungo, portanto se atente a esse aspecto!
Para o controle dos nematoides que ocorrem no cafeeiro (Meloidogyne incognita, Meloidogyne paranaensis e Meloidogyne exigua), são vendidos produtos à base de bactérias (Bacillus licheniformis, Bacillus subtilis, Bacillus amyloliquefaciens) e de fungo (Paecilomyces lilacinus).
Controle biológico de pragas com parasitoides
Parasitóides são agentes de controle biológico classificados como macrobiológicos, uma outra forma de se referir aos parasitoides é inimigo natural.
Ainda não existem parasitoides registrados comercialmente para o controle do bicho mineiro ou para a broca do cafeeiro, todavia, há várias pesquisas visando o controle biológico natural desta praga.
Os parasitoides que são frequentemente encontrados nas lavouras de café parasitando o bicho mineiro são: Centistidea striata; Orgilus niger; Stiropius reticulatus, Closterocerus coffeellae, Horismenus aeneicolis, Proacrias coffeae e Cirrospilus sp. Esses insetos são pequenas vespinhas que medem cerca de 1 mm ou até menos.
A – Centistidea striata, B –Orgilus niger, C –Stiropius reticulatus, D –Closterocerus coffeellae, E –Horismenus aeneicolis, F –Proacrias coffeae, G –Cirrospilus sp.
Fonte: Marques (2017). (Fotos Kulian Basil Santa Cecília Marques).
Como os parasitoides matam o bicho mineiro e a broca?
Normalmente esses parasitoides matam a larva do bicho mineiro, veja o processo no desenho ilustrativo abaixo.
Desenho representativo do parasitismo da larva do bicho mineiro (Desenho: Elenice Apª Fortes).
Os parasitoides que atacam a broca do cafeeiro são, a vespa de Uganda (Prorops nasuta) e a vespa da Costa do Marfim (Cephalonomia stephanoderis). Também são pequenas vespinhas que medem cerca de 5-6 mm. A vespa de Uganda parasita tanto a larva quanto a pupa da broca do cafeeiro.
A -Vespa da Costa do Marfim Cephalonomia stephanoderis, B -Vespa da Uganda Prorops nasuta (Fonte: Portilla e Streeett, 2008).
Desenho representativo do processo de parasitismo da broca do cafeeiro pela vespa da Vespa da Uganda Prorops nasuta (Desenho: Elenice Apª Fortes).
Esses parasitoides que atacam o bicho mineiro e a broca do cafeeiro ocorrem naturalmente nas lavouras cafeeiras com manejo mais sustentável, que têm cultivos intercalares diversificados, que utilizam produtos seletivos ou que tenham matas próximas. Matas e cultivos intercalares servem como abrigo para os parasitoides, e são fonte de alimento.
Outra informação importante é que os parasitoides são sensíveis a aplicação de inseticidas químicos, sendo assim, em áreas com aplicação frequente desses produtos se torna um local inadequado para a sua sobrevivência.
Tratando da temática de diversificação do cultivo de café a fim de conservar e manter os parasitoides nas lavouras, Tomazella et al. (2022) relataram que a utilização de árvores arbóreas (abacate, mogno, teca, macadâmia e cedro) em cultivos cafeeiros, proporcionou maior abundância e riqueza de parasitoides, comparado a lavoura cultivada a pleno sol (Figura 6).
Neste caso, além dos parasitoides contribuírem com a regulação do bicho mineiro, ainda é possível o produtor vender os produtos das árvores consorciadas (madeira e frutos).
Riqueza de espécies por tempo em todos os tratamentos com letras minúsculas apresentando diferença estatística segundo o teste de Scott-Knott a 5%.
Todos os parasitoides apresentados são bons agentes de controle biológico para regular a população da broca e do bicho mineiro, porém atualmente a única forma de manter as populações desses insetos nas lavouras cafeeiras é implementando medidas sustentáveis; tornando o meio propício para sua sobrevivência.
Nos últimos anos no Brasil tem crescido o mercado de liberação de parasitoides, neste caso, os insetos são criados em laboratórios e são liberados (milhares) nas lavouras por drone, como por exemplo, os parasitoides utilizados para o controle da broca da cana de açúcar.
Porém, ainda não foi desenvolvida uma técnica com bom custo/benefício para criar em laboratório os parasitoides que controlam o bicho mineiro e a broca.
Controle biológico de pragas com predadores
Os predadores também são agentes de controle biológico classificados como macrobiológicos. São exemplos de predadores, os crisopídeos, vespas, moscas, percevejos, ácaros.
Em relação aos percevejos e ácaros é importante ressaltar que existem aqueles que são considerados pragas (fitófagos), pois se alimentam de plantas e os considerados predadores, que se alimentam de outros insetos.
Atualmente o predador mais estudado para a cafeicultura é o crisopídeo (Chrysoperla externa), também conhecido como bicho lixeiro. Esse inseto tem a capacidade de regular a população do bicho mineiro.
Ainda não existe registro comercial desse predador para o controle do bicho mineiro, contudo, vários produtores realizam a liberação desses insetos nas lavouras cafeeiras.
Além disso, o crisopídeo por ser um predador generalista, que se alimenta de diversos insetos e pequenos artrópodes, pode predar os ácaros e inclusive há relatos da sua atuação no controle da broca do café também, mas ainda são necessários mais estudos voltados a esse tema.
Quem se alimenta da larva do bicho mineiro é a larva do crisopídeo, o inseto adulto se alimenta de pólen e néctar, por isso, para manutenção desse inseto na área é fundamental a presença de plantas que fornecem pólen e néctar, como por exemplo: trigo mourisco na entrelinha do cafeeiro, crotalária, etc. O adulto mede cerca de 12–16 mm.
A -Adulto do crisopídeo (Foto: Gilson Pereira -Rehagro), B -Adulto do crisopídeo (Foto: John Schneider), C – Larva do crisopídeo (Foto: John Schneider), D – Larva do crisopídeo (Foto: Gilson Pereira -Rehagro), E – Flor do trigo mourisco para manutenção dos crisopídeos em lavouras cafeeiras (Foto: Larissa Cocato -Rehagro)
Controle biológico com ácaros predadores
Nas lavouras cafeeiras podem ser encontrados ácaros predadores, ou seja, ácaros que se alimentam dos ácaros fitófago/praga (ácaro vermelho e ácaro da mancha anular).
Esses ácaros pertencem às famílias Phytoseiidae, Tydeidae, Stigmaeidae e Cunaxidae. Em campo, uma forma de diferenciar o ácaro predador do ácaro fitófago é pelo tamanho, o ácaro predador costuma ser maior, com pernas mais longas e se locomover mais rapidamente.
Não existe atualmente um produto comercial com ácaros predadores para o controle dos ácaros do cafeeiro.
Portanto, para a manutenção da população dos ácaros predadores nas lavouras, é importante adotar práticas sustentáveis (cultivo intercalar, preservação de fragmentos florestais adjacentes ao cafeeiro, utilizar produtos seletivos) e evitar o uso indiscriminado de acaricidas.
De acordo com Fernandes (2013) o consórcio de crotalária, braquiária e cravo com o cafeeiro, é uma importante tática para promover o controle biológico conservativo de ácaros predadores. Pois em lavouras consorciadas foi registrada maior diversidade desses inimigos naturais.
Conclusão
O controle biológico tem ganhado grande expressividade nos últimos anos e está sendo utilizado na cafeicultura para o controle das principais pragas, o bicho mineiro e a broca.
Para conseguir uma cafeicultura sustentável é fundamental o emprego do manejo integrado de pragas (MIP), ou seja, utilizar em conjunto as diversas formas para regular a população de determinada praga, conciliando o manejo químico, biológico, cultural e genético.
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O controle biológico de pragas no mercado de insumos biológicos é um segmento em constante crescimento, com taxas que variam de 10 a 15% ao ano em todo o mundo. No Brasil, esse setor tem apresentado um crescimento ainda mais expressivo, com um aumento de 20% ao ano. Dentre as diversas formas de controle biológico utilizadas, destacam-se os microrganismos, os parasitoides e os predadores.
No caso dos microrganismos, como fungos, bactérias e vírus, eles são amplamente utilizados no controle biológico de pragas, sendo os mais aceitos pelos produtores brasileiros. Isso se deve, em parte, à facilidade de aplicação desses produtos, que é semelhante à dos produtos químicos tradicionais. Além disso, eles possuem um tempo de prateleira, o que permite que sejam armazenados antes de sua utilização, garantindo uma logística eficiente nas propriedades agrícolas.
No Brasil, é possível adquirir os produtos biológicos em cooperativas e casas agropecuárias. Caso não haja essa possibilidade na região, uma alternativa é entrar em contato com empresas especializadas no ramo de biológicos por meio da internet. É importante ressaltar que é essencial adquirir esses produtos de empresas confiáveis e estar atento às condições de armazenamento dos mesmos.
Dentre os microrganismos utilizados no controle biológico de pragas do café, destacam-se o Trichoderma spp., Beauveria bassiana, Metarhizium spp., Baculovírus e Bacillus spp. Esses microrganismos têm sido amplamente utilizados e diversos produtores do agronegócio já os utilizaram ou conhecem alguém que os utilizou.
Outra forma de controle biológico utilizada são os parasitoides, que são insetos minúsculos, como pequenas vespinhas, que parasitam os ovos e larvas de suas hospedeiras (pragas). No Brasil, existem empresas especializadas na criação de parasitoides que são liberados em campo. Por exemplo, na cultura da cana-de-açúcar, o parasitoide Cotesia flavipes é liberado em cerca de 3,5 milhões de hectares, e o Trichogramma galloi é utilizado em cerca de 2 milhões de hectares para o controle da broca da cana (Diatraea saccharalis).
Além dos parasitoides, os predadores também desempenham um papel importante no controle biológico de pragas. Vespas, percevejos, moscas, ácaros, joaninhas e crisopídeos são exemplos de predadores que ocorrem naturalmente nas lavouras e auxiliam no controle de pragas.
A maior aceitação dos produtos microbiológicos, como fungos, bactérias e vírus, está relacionada à forma de aplicação desses produtos, que é semelhante à dos produtos químicos tradicionais. Além disso, eles possuem um tempo de prateleira, o que facilita o armazenamento e a logística nas propriedades agrícolas. Um aspecto interessante em relação aos produtos biológicos é que eles são registrados apenas por praga e podem ser utilizados em qualquer cultura em que essa praga ocorra, diferentemente dos produtos químicos, que são registrados por praga e por cultura específica.
No Brasil, é possível adquirir os produtos biológicos em cooperativas e casas agropecuárias. Caso não haja essa possibilidade na região, é possível entrar em contato com empresas especializadas no ramo por meio da internet. É fundamental adquirir esses produtos de empresas confiáveis e garantir as condições adequadas de armazenamento.
No controle biológico de pragas com bactérias e fungos entomopatogênicos, o fungo Beauveria bassiana tem se mostrado eficiente no controle da broca do cafeeiro e de cochonilhas. A aplicação da Beauveria deve ser feita nas horas mais frescas do dia, evitando temperaturas acima de 27ºC e ventos fortes. É importante ressaltar que a falta de umidade compromete a eficiência desse fungo.
Para o controle dos nematoides que afetam o cafeeiro, são utilizados produtos à base de bactérias, como Bacillus licheniformis, Bacillus subtilis e Bacillus amyloliquefaciens, e de fungo, como Paecilomyces lilacinus.
No controle biológico de pragas com parasitoides, destacam-se as pequenas vespinhas que parasitam o bicho mineiro e a broca do cafeeiro. No entanto, ainda não existem parasitoides comercialmente registrados para o controle dessas pragas no Brasil. Os parasitoides que são frequentemente encontrados parasitando o bicho mineiro nas lavouras de café são: Centistidea striata, Orgilus niger, Stiropius reticulatus, Closterocerus coffeellae, Horismenus aeneicolis, Proacrias coffeae e Cirrospilus sp. Já para a broca do cafeeiro, os parasitoides são a vespa de Uganda (Prorops nasuta) e a vespa da Costa do Marfim (Cephalonomia stephanoderis).
Os parasitoides atacam as lar
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão:
Em conclusão, o controle biológico de pragas do café vem se mostrando uma alternativa cada vez mais viável e eficiente para os produtores. O mercado de insumos biológicos apresenta um crescimento significativo tanto no Brasil quanto no mundo, e os microrganismos como fungos, bactérias e vírus são os produtos biológicos mais utilizados devido à sua maior aceitação pelos agricultores. Além disso, os parasitoides e predadores também desempenham um papel importante no controle de pragas, contribuindo para a redução da população de insetos nocivos.
Perguntas e respostas:
1. Quais são os principais microrganismos utilizados no controle biológico de pragas do café?
– Fungos, bactérias e vírus.
2. Como é feita a aplicação dos produtos biológicos?
– A aplicação dos produtos biológicos é semelhante à aplicação dos produtos químicos tradicionais.
3. Como adquirir os produtos biológicos?
– Os produtos biológicos podem ser adquiridos em cooperativas, casas agropecuárias e também através de empresas do ramo de biológicos pela internet.
4. Quais são os principais parasitoides utilizados no controle biológico de pragas do café?
– Centistidea striata, Orgilus niger, Stiropius reticulatus, Closterocerus coffeellae, Horismenus aeneicolis, Proacrias coffeae e Cirrospilus sp.
5. Quais são os principais predadores utilizados no controle biológico de pragas do café?
– Crisopídeos, vespas, moscas, percevejos e ácaros.
Perguntas frequentes sobre controle biológico de pragas no café
1. Quais os principais microrganismos utilizados no controle biológico de pragas do café?
Os principais microrganismos utilizados são fungos, bactérias e vírus.
2. Como é feita a aplicação dos produtos biológicos?
A aplicação dos produtos biológicos é semelhante à aplicação dos produtos químicos tradicionais.
3. Onde adquirir os produtos biológicos?
Os produtos biológicos podem ser adquiridos em cooperativas, casas agropecuárias e também através de empresas do ramo de biológicos pela internet.
4. Quais os principais parasitoides utilizados no controle biológico de pragas do café?
Os principais parasitoides utilizados são Centistidea striata, Orgilus niger, Stiropius reticulatus, Closterocerus coffeellae, Horismenus aeneicolis, Proacrias coffeae e Cirrospilus sp.
5. Quais os principais predadores utilizados no controle biológico de pragas do café?
Os principais predadores utilizados são crisopídeos, vespas, moscas, percevejos e ácaros.