Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então, você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar a situação atual dos frigoríficos no país e como isso tem impactado a aquisição de animais prontos para abate.
De acordo com dados do S&P Global Commodity Insight, a maioria dos frigoríficos tem enfrentado dificuldades na compra de gado gordo, o que tem levado a um aumento nos preços no mercado físico. Essa estratégia tem como objetivo estimular a ocorrência de novos negócios e suprir a demanda necessária para as operações de abate.
Enquanto nas regiões onde há indústrias com fornecimento de animais garantido por contratos de gado por prazo determinado, as operações de abate já estão programadas para a segunda quinzena de outubro e primeira semana de novembro, frigoríficos médios e pequenos relatam uma grande dificuldade em “originar” (comprar) gado gordo. Isso tem encurtado seus horários de abate e afetado sua capacidade produtiva.
No mercado paulista, os preços do gado têm renovado seus patamares e a tendência de novos aumentos continua ativa. Essa situação é impulsionada pelo avanço da entressafra e pela estratégia dos produtores de manterem lotes no campo, aguardando condições de preços mais favoráveis.
No entanto, no Mato Grosso, algumas indústrias tiveram que aumentar os preços para realizar novos negócios no mercado spot, mesmo com os grandes frigoríficos locais informando que suas operações já estão programadas com gado próprio e contratos previamente estabelecidos. Esse cenário reflete a dificuldade em suprir a demanda de animais prontos para abate.
Segundo dados da Scot Consultoria, no mercado paulista, o gado “comum” destinado ao mercado interno está sendo negociado a R$ 230/@, enquanto vacas gordas e novilhas são vendidas por R$ 205/@ e R$ 220/@, respectivamente. Já o “boi chinês”, que é o abate mais jovem com até 30 dias de idade, está cotado a R$ 240/@, dentro do prazo e com um prêmio de R$ 10/@ sobre o animal “comum.
Além disso, os movimentos de alta da arroba têm se refletido nos preços dos principais cortes de proteína bovina. Mesmo que o repasse dos custos das matérias-primas ainda não tenha ocorrido integralmente, há uma maior demanda interna devido aos estoques mais reduzidos nos armazéns e na cadeia de distribuição. Isso justifica os preços em patamares mais elevados, segundo informações do S&P Global.
Com base nessas informações, podemos concluir que o mercado pecuário enfrenta desafios na aquisição de animais prontos para abate, o que tem impactado os frigoríficos. A perspectiva é de que os preços continuem em alta devido à estratégia dos produtores e à maior demanda interna.
Agora, vamos às 5 perguntas que irão gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são as principais dificuldades enfrentadas pelos frigoríficos na aquisição de animais para abate?
R: Os frigoríficos têm enfrentado dificuldades na compra de gado gordo, o que tem levado a um aumento nos preços no mercado.
2. Por que os frigoríficos médios e pequenos estão tendo mais dificuldade em “originar” gado gordo?
R: Os frigoríficos médios e pequenos têm relatado dificuldades na aquisição de gado gordo devido à escassez no mercado.
3. Quais são os preços atuais do gado no mercado paulista?
R: O gado “comum” destinado ao mercado interno está sendo negociado a R$ 230/@, enquanto vacas gordas e novilhas são vendidas por R$ 205/@ e R$ 220/@, respectivamente.
4. Qual é a perspectiva para os preços da carne bovina?
R: A perspectiva é de que os preços continuem em alta devido à estratégia dos produtores e à maior demanda interna.
5. Por que os preços dos cortes de proteína bovina estão aumentando?
R: Os preços dos cortes de proteína bovina estão aumentando devido aos estoques mais reduzidos nos armazéns e à maior demanda interna.
Em resumo, os frigoríficos enfrentam desafios na aquisição de animais para abate, o que tem impactado os preços e a capacidade produtiva do setor. A tendência é de que os preços continuem em alta devido à estratégia dos produtores e ao aumento na demanda interna. Fique por dentro das principais notícias do agronegócio brasileiro assinando nossa newsletter e não perca nenhuma novidade!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A maioria dos frigoríficos continua com dificuldades na aquisição de animais prontos para abate, necessitando elevar suas indicações de preços no mercado físico para estimular a ocorrência de novos negócios, informa nesta quarta-feira (4/10) o S&P Global Commodity Insight.
Segundo a consultoria, nas regiões onde há indústrias com fornecimento de animais garantido por contratos de gado por prazo determinado (negociações antecipadas), as operações de abate já avançam para a segunda quinzena de outubro/23, com relatos de abates programados para a primeira semana de novembro.
Porém, frigoríficos médios e pequenos relatam grande dificuldade em “originar” (comprar) gado gordo, o que tem encurtado seus horários de abate.
Nos mercados paulistas, os preços do gado renovaram seus patamares e a tendência de novos aumentos continua ativa, estimulada pelo avanço da entressafra e pela estratégia dos produtores de manter lotes no campo, aguardando melhores condições de preços.
No Mato Grosso, apesar dos grandes frigoríficos locais informarem que suas operações já estão programadas com gado próprio e contratos previamente estabelecidos, algumas indústrias mato-grossenses precisaram aumentar os preços para realizar novos negócios no mercado spot, observa o S&P Global.
Segundo dados da Scot Consultoria, no mercado paulista o gado “comum” (destinado ao mercado interno) está sendo negociado a R$ 230/@, enquanto vacas gordas e novilhas são vendidas por R$ 205/@ e R$ 220 @, respectivamente (preços brutos e futuros).
Mercado Pecuário | O mercado de gado será mais favorável aos pecuaristas em outubro?
O “boi chinês” (abate mais jovem, com idade de até 30 dias) é cotado a R$ 240/@ no mercado paulista, dentro do prazo, valor bruto – prêmio de R$ 10/@ sobre o animal “comum” , acrescenta Scot.
Atacado Varejo – Os movimentos de alta da arroba verificados nas últimas semanas também começam a se refletir nos preços dos principais cortes de proteína bovina.
“Embora o repasse dos custos das matérias-primas ainda não tenha ocorrido integralmente, há uma maior demanda interna devido aos estoques mais reduzidos nos armazéns e na cadeia de distribuição, justificando preços em patamares mais elevados”informar S&P Global.
Probabilidades máximas para homens e mulheres na quarta-feira, 4/10
(Fonte: S&P Global)
SP-Noroeste:
carne bovina a R$ 239/@ (prazo)
vaca a R$ 219/@ (termo)
MS-Dourados:
bois a R$ 231/@ (à vista)
vaga a R$ 215/@ (à vista)
MS-C.Grande:
carne bovina a R$ 233/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (termo)
MT-Cáceres:
carne bovina a R$ 204/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (termo)
MT-Cuiabá:
bois a R$ 202/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)
MT-Colíder:
bois a R$ 197/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)
GO-Goiânia:
carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca R$ 187/@ (prazo)
GO-Sul:
carne bovina a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (termo)
PR-Maringá:
bois a R$ 227/@ (à vista)
vago a R$ 212/@ (à vista)
Triângulo MG:
carne bovina a R$ 225/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (termo)
MG-BH:
carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (termo)
BA-F. Santana:
bois a R$ 207/@ (à vista)
vaga a R$ 197/@ (à vista)
RS-Fronteira:
bois a R$ 201/@ (à vista)
vaga a R$ 180/@ (à vista)
PA-Marabá:
carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)
Resgate PA:
carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (termo)
PA-Paragomin:
carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)
TO-Araguaína:
carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (termo)
RO-Cacoal:
bois a R$ 202/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)
MA-Açailândia:
bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 185/@ (à vista)