Pular para o conteúdo

Como as altas de Chicago e o dólar mexem com o preço da soja no Brasil? Quais são as cotações atuais?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
:

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então continue lendo este artigo, pois vamos abordar pontos importantes sobre o mercado de soja e as cotações no Brasil.

Veja cotações no Brasil

Acompanhar as cotações dos produtos agrícolas é essencial para quem está envolvido no agronegócio. No Brasil, os preços da soja variaram de estáveis ​​a mais elevados, com poucas exceções. Foram negociados lotes específicos, com pagamentos previstos para meados de novembro. Apesar disso, os volumes negociados não foram significativos.

Patrocinadores

Confira abaixo algumas cotações relevantes:

– Passo Fundo (RS): passou de R$ 144 para R$ 145;
– Região Missões: passou de R$ 142 para R$ 143;
– Porto de Rio Grande: passou de R$ 153 para R$ 154;
– Cascavel (PR): passou de R$ 134 para R$ 136;
– Porto de Paranaguá: passou de R$ 144 para R$ 146;
– Rondonópolis (MT): estabilizada em R$ 125;
– Dourados (MS): permaneceu em R$ 127,50;
– Rio Verde (GO): passou de R$ 123 para R$ 124,50.

Soja em Chicago

Os futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) tiveram uma leve alta no fechamento de terça-feira. Esse cenário se deve, em parte, ao ritmo mais lento da colheita nos Estados Unidos e à piora nas safras do país. Além disso, os ganhos do petróleo também contribuíram para a recuperação dos preços.

Patrocinadores

Porém, é importante ressaltar que há receios de uma recessão na economia dos Estados Unidos, o que fortalece o dólar em relação a outras moedas. Além disso, as perspectivas de colheita positiva no Brasil, na fase inicial de plantio, e a expectativa de recuperação na colheita de oleaginosas na Argentina atuam como fatores de baixa para os preços da soja.

Condições da colheita de soja nos EUA

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a área colhida de soja estava estimada em 12% até o dia 24 de setembro. Esse número é superior aos 5% registrados na semana anterior e aos 7% do mesmo período do ano passado. Vale ressaltar que a média histórica para essa época é de 11%.

Em relação às condições das lavouras de soja americanas, até o dia 24 de setembro, 50% foram consideradas entre boas e excelentes, 32% em situação regular e 18% entre ruins e muito ruins. Esses números representam uma leve variação em relação à semana anterior.

Patrocinadores

Contratos futuros

Os contratos do grão de soja para entrega em novembro fecharam com um pequeno aumento de 5,00 centavos ou 0,38%, a US$ 13,02 3/4 por bushel. Já a posição de janeiro foi cotada a US$ 13,21 por bushel, um ganho de 5,50 centavos ou 0,41%, em relação ao dia anterior.

No mercado de subprodutos, a posição de farelo de soja com vencimento em dezembro fechou com um aumento de US$ 2,00 ou 0,51%, a US$ 384,00 por tonelada. Já os contratos de petróleo com vencimento em dezembro fecharam em alta de 0,23 cêntimos ou 0,40%, a 57,71 cêntimos.

Intercâmbio

Patrocinadores

No mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou o pregão com uma alta de 0,46%. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9524 e a máxima de R$ 4,9935. As oscilações do dólar em relação ao real têm impactos significativos no mercado de commodities agrícolas, como a soja.

Conclusão

Neste artigo, abordamos as cotações da soja no Brasil e os movimentos do mercado internacional, representados pelos contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago. Vale ressaltar que a soja é um produto de grande importância para o agronegócio brasileiro e que o monitoramento constante dessas informações é essencial para produtores e investidores.

Perguntas de alto interesse sobre o mercado de soja:

Patrocinadores

1. Como tem sido o desempenho da colheita de soja nos Estados Unidos?
R: A área colhida de soja nos EUA está estimada em 12%, com variações em relação ao ano anterior.

2. Quais são as perspectivas para os preços da soja no Brasil?
R: A expectativa é de uma colheita positiva na fase inicial de plantio do Brasil, o que pode atuar como um fator de baixa para os preços.

3. Quais são as principais influências nos preços da soja em Chicago?
R: A colheita mais lenta nos EUA e a piora nas safras do país têm influenciado os preços, assim como os ganhos do petróleo.

4. Como tem sido o desempenho do dólar em relação ao real e sua influência no mercado de soja?
R: O dólar tem oscilado em relação ao real, o que impacta diretamente o mercado de commodities, como a soja.

Patrocinadores

5. Onde posso acompanhar as cotações da soja e outras notícias do agronegócio brasileiro?
R: Recomendamos acompanhar os principais veículos de informação do setor, bem como utilizar ferramentas online especializadas em cotações agrícolas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

O mercado brasileiro de militares teve um dia lento de negócios. Tanto a Bolsa de Chicago quanto a variação do dólar em relação ao real estiveram voláteis nesta terça-feira (26).

No Brasil, os preços variaram de estáveis ​​a mais elevados, com poucas exceções. Foram negociados lotes específicos, com pagamentos previstos para meados de novembro. Os volumes não foram
significativo.

Patrocinadores

Veja cotações no Brasil

  • Passo Fundo (RS): passou de R$ 144 para R$ 145
  • Região Missões: passou de R$ 142 para R$ 143
  • Porto de Rio Grande: passou de R$ 153 para R$ 154
  • Cascavel (PR): passou de R$ 134 para R$ 136
  • Porto de Paranaguá: passou de R$ 144 para R$ 146
  • Rondonópolis (MT): estabilizada em R$ 125
  • Dourados (MS): permaneceu em R$ 127,50
  • Rio Verde (GO): passou de R$ 123 para R$ 124,50

Soja em Chicago

cotação de soja

Futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou terça-feira com preços ligeiramente em alta.

O dia foi volátil e a colheita em ritmo mais lento do que o esperado nos Estados Unidos, além da piora nas safras do país, determinaram o aumento. Os ganhos do petróleo contribuíram para a recuperação.

Mas a reacção foi limitada pelos receios de uma recessão na economia dos Estados Unidos, que fortalece o dólar face a outras moedas.

As perspectivas de colheita positiva no Brasil, na fase inicial de plantio, e a expectativa de recuperação na colheita de oleaginosas na Argentina também atuam como fatores de baixa para os preços.

Condições da colheita de soja nos EUA

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre a evolução da colheita das lavouras de soja. Até o dia 24 de setembro, a área colhida estava estimada em 12%. Semana passada,
foram 5%. No mesmo período do ano passado, a colheita foi de 7%. A média é de 11%.

Em relação às condições das lavouras de soja americanas, segundo o USDA, até o dia 24 de setembro, as condições eram as seguintes:

  • 50% ficaram entre bom e excelente;
  • 32% em situação regular;
  • 18% entre ruim e muito ruim

Na semana anterior, as taxas eram de 52%, 30% e 18%, respectivamente.

Contratos futuros

Os contratos do grão de soja para entrega em novembro fecharam em alta de 5,00 centavos ou 0,38%, a US$ 13,02 3/4 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 13,21 por bushel, ganho de 5,50 centavos, ou 0,41%, em relação ao dia anterior.

Em subprodutos, a posição de farelo de dezembro fechou com ganho de US$ 2,00 ou 0,51% a US$ 384,00 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 57,71 cêntimos, uma subida de 0,23 cêntimos ou 0,40%.

Intercâmbio

O dólar comercial encerrou o pregão com alta de 0,46%, sendo negociado a R$ 4,9886 na venda e a R$ 4,9866 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9524 e a máxima de R$ 4,9935.

Patrocinadores
Sair da versão mobile