Noticias do Jornal do campo Soberano
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Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são as principais pesquisas em andamento sobre recuperação de pastagens degradadas no Mato Grosso?
2. Qual é a importância da pesquisa na pecuária para garantir a sustentabilidade ambiental e econômica?
3. Quais são os desafios enfrentados pelos pequenos e médios produtores de bovinos no estado de Mato Grosso?
4. Como escolher a tecnologia ideal para aplicar em uma propriedade rural?
5. O que é necessário para obter sucesso na produção de carne sustentável e rentável?
Conclusão:
Neste artigo, exploramos algumas das pesquisas em andamento no Mato Grosso que visam melhorar a pecuária, garantindo sustentabilidade e viabilidade econômica para os pecuaristas. A Fundação Mato Grosso tem se dedicado a realizar estudos para a recuperação de pastagens degradadas e para aumentar a produção de massa verde, buscando assim potencializar a produção de carne com maior taxa de lotação por hectare. A pesquisa é essencial para o desenvolvimento do setor agropecuário e para auxiliar principalmente os pequenos e médios produtores. Portanto, é fundamental estar atualizado sobre as últimas notícias e novidades do agronegócio brasileiro. Não deixe de acompanhar o Canal Rural Mato Grosso e participe da nossa comunidade de WhatsApp para receber informações em tempo real. Mantenha-se informado e garanta o sucesso em sua produção agropecuária.
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Recuperação de pastagens degradadas, maior produção de massa verde, proporcionando uma produção de carne sustentável e rentável. Esses são foco de algumas pesquisas em andamento no Mato Grosso, que vêm trazendo bons resultados aos pecuaristas.
Os caminhos para melhorar os resultados da pecuária, garantindo ainda mais sustentabilidade ambiental e econômica, é o assunto desta semana do segundo episódio do Prosa com Deva, que esteve em Rondonópolis acompanhando o segundo encontro técnico da pecuária de corte no Fundação Mato Grosso.
“Este encontro técnico sobre pecuária de corte tem como objetivo levar informações aos pecuaristas mato-grossenses sobre como produzir melhor, com sustentabilidade e viabilidade econômica”, explica o gerente de pesquisa da Fundação Mato Grosso, Bruno de Conti.
Segundo o gerente da pesquisa, toda a experiência obtida pela Fundação Mato Grosso em seus mais de 30 anos de pesquisas voltadas à agricultura está ligada às pesquisas que vêm sendo desenvolvidas há pouco mais de dois anos na pecuária.
O trabalho é realizado em parceria com diversos setores envolvidos na pecuária mato-grossense.
“Nossa orientação é para a recuperação de pastagens degradadas, para maior produção de massa verde, tornando sustentável a produção de carne com maior taxa de lotação por hectare”.
Pesquisa para a pecuária é essencial
Na opinião do empresário e pecuarista mato-grossense Marco Túlio Duarte Soares, a pesquisa na pecuária é de suma importância, pois “os pecuaristas estão muito preocupados com essa questão da conscientização. Ele não quer mais abrir a área. O que ele quer é ser mais produtivo e ter mais rentabilidade”.
Ele lembra ainda que Mato Grosso é um estado com vários tipos de solo e que “a pecuária é um segmento onde precisa de muita ajuda. E sem dúvida isso [trabalho de pesquisa da Fundação Mato Grosso] É uma grande ajuda.”
Maior desafio é das pequenas e médias empresas
O estado possui cerca de 105 mil propriedades com rebanhos bovinos de até 250 animais. Segundo o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Cleiton Gauer, os pequenos e médios produtores enfrentam um desafio muito maior em comparação aos demais.
“Principalmente porque estão numa fase de desenvolvimento e organização dessa estrutura e até pela escala é realmente um desafio.”
O diretor executivo da Gesta’Up, Welton Cabral, ressalta que primeiro é preciso entender qual o tipo de tecnologia ideal a ser aplicada na propriedade e que existe uma sequência para isso.
“Temos que ter muito claro na cabeça quais tecnologias cabem na propriedade. O produtor precisa, antes de pensar em tecnologia, insumos, tecnologia de máquinas, pensar no dia a dia de trabalho. Aquela tecnologia básica, o que é realmente o arroz e o feijão, porque é aí que ele terá base para crescer.”
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