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Nesta quarta-feira, véspera do feriado de 7 de setembro, o mercado brasileiro de bovinos gordos registrou movimento inexpressivo na compra e venda de bovinos gordos, informa o Insights globais de commodities da S&P.

De dentro dos portões, diz a consultoria, constatou-se que o volume de gado gordo disponível nas propriedades é escasso, devido aos avanços nas negociações observados nas últimas semanas.

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Segundo analistas, a margem apertada na venda de bovinos confinados (ou instalados em baias) dificulta um movimento mais consistente de alocação de animais terminados no cocho nestes últimos meses de 2023.

Do lado da demanda, os frigoríficos brasileiros têm cronogramas de abate que atendem minimamente aos seus compromissos de curtíssimo prazo, abstendo-se quase totalmente de compras de matéria-prima no mercado spot, informa o S&P Global.

Mercado Pecuário | Reduzir a entrega de animais acabados pode ajudar a melhorar o preço da arroba; vídeo

Os altos estoques nas câmaras frigoríficas também limitam novas inserções no mercado físico, pressionando a queda dos preços do boi gordo, acrescenta a consultoria.

No Mato Grosso, responsável pelo maior rebanho bovino do país, os preços do boi gordo apresentaram novas quedas em alguns mercados importantes, informa o S&P Global.

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“Ainda há um grande desarranjo no quadro de oferta e demanda de gado gordo”diz a consultoria, referindo-se ao mercado mato-grossense.

Em algumas praças brasileiras, segundo investigação de S&P Globalos preços do gado “comum” (destinado ao mercado interno) e do chamado “gado chinês (abatido mais jovem, com até 30 meses) estão mais alinhados, resultando, em alguns casos, na extinção momentânea dos prêmios para o arroba de animais com padrão de exportação.

“Tal fator desincentiva a produção futura, mesmo diante de alta nos preços futuros (negociados na B3), que apresentaram correção devido às fortes perdas acumuladas (e não aumento da demanda)”dizem analistas da S&P Global.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, nesta quarta-feira, os preços dos animais acabados negociados no Estado de São Paulo ficaram estáveis.

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Uma vaca gorda de São Paulo está sendo negociada a R$ 195/@, uma vaca gorda a R$ 185/@ e uma novilha gorda a R$ 192/@ (preços bruto e futuro), segundo Scot.

O “boi chinês” está cotado a R$ 200/@ em São Paulo, valor bruto, na hora, com prêmio de R$ 5/@ no animal “comum”, acrescenta Scot.

Cotações máximas de homens e mulheres na quarta-feira, 6/9
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

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carne bovina a R$ 199/@ (prazo)
vaca a R$ 189/@ (prazo)

MS-Ouro:

bois a R$ 195/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

MS-C.Grande:

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carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 177/@ (prazo)
vaca a R$ 158/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

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bois a R$ 175/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)

Colisor MT:

bois a R$ 170/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)

GO-Goiânia:

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carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca R$ 167/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 167/@ (prazo)

PR-Maringá:

bois a R$ 192/@ (à vista)
vaga a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 185/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

Fronteira RS:

bois a R$ 210/@ (à vista)
vaga a R$ 195/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 167/@ (prazo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 184/@ (prazo)
vaca a R$ 169/@ (prazo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 170/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vago a R$ 163/@ (à vista)

A cópia integral do conteúdo acima não é permitida. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e link para o conteúdo completo. Plágio é crime segundo a Lei 9.610/98.
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O mercado brasileiro de bovinos gordos e os desafios enfrentados

Nesta quarta-feira, véspera do feriado de 7 de setembro, o mercado brasileiro de bovinos gordos registrou movimento inexpressivo na compra e venda de animais, de acordo com o Insights globais de commodities da S&P.

De acordo com especialistas, um dos principais desafios enfrentados nesse setor é a escassez de gado gordo disponível nas propriedades devido aos avanços nas negociações observados nas últimas semanas. Além disso, a margem apertada na venda de bovinos confinados dificulta um movimento mais consistente de alocação de animais terminados no cocho durante os últimos meses de 2023.

Do lado da demanda, os frigoríficos brasileiros têm cronogramas de abate que atendem minimamente aos seus compromissos, o que tem levado a uma diminuição nas compras de matéria-prima no mercado spot, informa a S&P Global.

O impacto dos altos estoques nas câmaras frigoríficas

O acúmulo de estoques nas câmaras frigoríficas também tem limitado novas inserções no mercado físico, causando uma pressão na queda dos preços do boi gordo. Essa situação adiciona um desafio aos produtores, uma vez que a produção futura é desincentivada mesmo diante de altas nos preços futuros, que foram corrigidos devido às perdas acumuladas, e não por um aumento na demanda.

Em algumas praças brasileiras, os preços do gado “comum”, destinado ao mercado interno, e do gado chinês, abatido mais jovem, estão mais alinhados, resultando, em alguns casos, na extinção momentânea dos prêmios para o arroba de animais com padrão de exportação. Esse cenário tem impactado a produção futura, pois a falta de incentivo à produção pode afetar a oferta no mercado.

Os preços dos animais negociados em São Paulo

No Estado de São Paulo, os preços dos animais acabados negociados nesta quarta-feira se mantiveram estáveis, segundo levantamento da Scot Consultoria. Uma vaca gorda está sendo negociada a R$ 195/@, uma vaca a R$ 185/@ e uma novilha gorda a R$ 192/@ (preços brutos e futuros), de acordo com a Scot.

O “boi chinês” está cotado a R$ 200/@ em São Paulo, com prêmio de R$ 5/@ no animal “comum”, acrescenta a Scot.

Cotações máximas de animais em diferentes regiões do Brasil

A seguir, apresentamos as cotações máximas de animais em algumas regiões do país:

SP-Noroeste: carne bovina a R$ 199/@ (prazo) e vaca a R$ 189/@ (prazo)

MS-Ouro: bois a R$ 195/@ (à vista) e vaca a R$ 175/@ (à vista)

MS-C.Grande: carne bovina a R$ 197/@ (prazo) e vaca a R$ 182/@ (prazo)

MT-Cáceres: carne bovina a R$ 177/@ (prazo) e vaca a R$ 158/@ (prazo)

MT-Cuiabá: bois a R$ 175/@ (à vista) e vaca a R$ 156/@ (à vista)

Colisor MT: bois a R$ 170/@ (à vista) e vaca a R$ 156/@ (à vista)

Essas são apenas algumas das regiões e cotações encontradas no mercado brasileiro de bovinos gordos. É importante lembrar que esses preços são variáveis e podem sofrer alterações ao longo do tempo.

Conclusão

O mercado brasileiro de bovinos gordos enfrenta atualmente desafios relacionados à escassez de oferta e à demanda controlada pelos frigoríficos. A pressão na queda dos preços, causada pelos altos estoques nas câmaras frigoríficas, também dificulta a produção futura, gerando um impacto tanto para os produtores quanto para os consumidores finais. É fundamental analisar continuamente o mercado e avaliar as oportunidades para se adaptar às mudanças e demandas do setor.

Perguntas frequentes

1. Qual é a situação atual do mercado brasileiro de bovinos gordos?

A oferta de gado gordo está escassa, e os frigoríficos estão controlando a demanda de matéria-prima.

2. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores?

A margem apertada na venda de bovinos confinados dificulta um movimento mais consistente de alocação de animais terminados no cocho.

3. O que tem pressionado a queda dos preços?

Os altos estoques nas câmaras frigoríficas têm limitado novas inserções no mercado físico, o que tem causado uma pressão na queda dos preços do boi gordo.

4. Qual é a relação entre os preços do gado “comum” e do gado chinês?

Em algumas praças, os preços estão mais alinhados, o que tem levado à extinção momentânea dos prêmios para o arroba de animais com padrão de exportação.

5. Quais são as cotações máximas em diferentes regiões do Brasil?

As cotações máximas podem variar dependendo da região. É importante acompanhar as flutuações do mercado para obter informações atualizadas sobre os preços dos animais.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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