citação de capa de soja

Como a reação de Chicago afetou os preços no Brasil após 3 sessões de perdas?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o mercado de soja no Brasil:

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1. Qual foi a movimentação do mercado de soja brasileiro na quarta-feira (20)?
2. Quais foram os preços internos da soja nas diferentes regiões do Brasil?
3. Como ficaram os contratos futuros de soja na Bolsa de Chicago (CBOT)?
4. Quais fatores influenciam os preços da soja no mercado internacional?
5. Qual é a perspectiva para a competitividade da soja brasileira?

Respostas:
1. Na quarta-feira (20), o mercado brasileiro de soja teve poucos negócios, com preços melhores para contratos com pagamento em novembro ou dezembro, mas sem grandes variações significativas, de acordo com analistas do Culturas e Mercado.
2. Os preços internos da soja apresentaram pequenas recuperações, seguindo a tendência de Chicago. O impacto do dólar foi pouco relevante nessa variação.
3. Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago fecharam a quarta-feira com alta de preços. Após três sessões de perdas, os contratos alcançaram o menor nível desde 16 de agosto, mas houve uma leve recuperação técnica. No entanto, o cenário fundamental limitou essa alta, devido ao avanço da colheita nos Estados Unidos e à perspectiva de uma super safra sul-americana entrar no mercado.
4. Além do avanço da colheita nos Estados Unidos e da perspectiva de safra sul-americana, a competitividade da soja brasileira também exerce pressão nos preços. Dados divulgados indicaram que o Brasil embarcou 45% mais oleaginosas para a China em agosto, em comparação com o mesmo período do ano anterior.
5. A perspectiva para a competitividade da soja brasileira é um fator importante a ser considerado. Com o aumento dos embarques para a China e uma safra sul-americana robusta, o mercado avalia os rendimentos obtidos nos Estados Unidos. A demanda por informações atualizadas sobre o mercado de soja no Brasil é alta, e acompanhar as cotações do mercado interno e as movimentações internacionais é fundamental para os produtores, traders e investidores do setor.

Conclusão:
O mercado de soja no Brasil é influenciado por diversos fatores, como a demanda internacional, o avanço da colheita nos principais países produtores e a perspectiva de safras sul-americanas. A competitividade da soja brasileira tem se mostrado relevante, com embarques em alta para a China. Acompanhar as cotações do mercado interno e as movimentações internacionais é essencial para entender e tomar decisões no setor agrícola. Fique por dentro do agronegócio brasileiro e seja informado em primeira mão das principais notícias do setor.

Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são as principais influências no mercado de soja no Brasil?
2. Quais são as perspectivas para a safra sul-americana de soja?
3. Como a competitividade da soja brasileira afeta os preços internacionais?
4. Quais são as principais regiões produtoras de soja no Brasil?
5. Qual é a importância do mercado chinês para o setor de soja brasileiro?

(Fim do artigo)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Verifique a Fonte Aqui

Quarta-feira (20) foi dia de poucos negócios no Mercado brasileiro de soja. Os contratos fechados para pagamento em novembro ou dezembro tiveram preços melhores, mas nada significativo, segundo analistas. Culturas e Mercado.

Os preços internos apresentaram recuperações tímidas, acompanhando Chicago. O dólar, à parte, teve pouco impacto na variação.

Verifique os preços do mercado interno

  • Passo Fundo (RS): continuou em R$ 144
  • Região de Missões: estabilizada em R$ 142
  • Porto de Rio Grande: passou de R$ 152 para R$ 154
  • Cascavel (PR): passou de R$ 133 para R$ 134
  • Porto de Paranaguá: passou de R$ 143 para R$ 144
  • Rondonópolis (MT): passou de R$ 125 para R$ 126
  • Dourados (MS): permaneceu em R$ 125
  • Rio Verde (GO): cresceu de R$ 122 para R$ 123

Soja em Chicago

Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com alta de preços.

O dia foi de recuperação técnica, após três sessões de perdas, quando os contratos atingiram o menor nível desde 16 de agosto. A alta, porém, foi limitada pelo cenário fundamental.

O avanço da colheita nos Estados Unidos exerce pressão sazonal no mercado, que avalia os rendimentos inicialmente obtidos naquele país. Para completar, há também a perspectiva de uma super safra sul-americana entrar no mercado.

A competitividade da soja brasileira é um fator de pressão. Dados divulgados esta quarta-feira indicam que o Brasil embarcou 45% mais oleaginosas para a China em agosto em relação ao mesmo período do ano anterior, num total de 9,09 milhões de toneladas.

Contratos futuros de soja

Os contratos do grão de soja para entrega em novembro fecharam em alta de 4,50 centavos ou 0,34%, a US$ 13,20 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 13,36 1/4 por bushel, ganho de 4,50 centavos, ou 0,33%, em relação ao dia anterior.

Em subprodutos, a posição de farelo de dezembro fechou com ganho de US$ 5,90 ou 1,51% a US$ 395,10 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 59,29 cêntimos, uma queda de 1,00 cêntimos ou 1,65%.

Intercâmbio

O dólar comercial encerrou o pregão com alta de 0,13%, sendo negociado a R$ 4,796 na venda e a R$ 4,8776 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8426 e a máxima de R$ 4,8806.

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