Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Para ficar atualizado sobre as últimas novidades e tendências do agronegócio brasileiro, é essencial acompanhar de perto as principais notícias do setor. O mercado agropecuário tem apresentado um desempenho positivo e é fundamental estar informado sobre as oportunidades e desafios enfrentados pelos produtores rurais.
Neste artigo, vamos explorar em detalhes o relatório Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que traz previsões otimistas para a balança comercial brasileira no setor agropecuário. Além disso, iremos analisar o desempenho do país nas exportações e importações, destacando os principais parceiros comerciais do Brasil.
**1. Previsões otimistas para a balança comercial brasileira no setor agropecuário em 2023**
De acordo com o relatório da FGV, a balança comercial brasileira deverá atingir um superávit de US$ 80 bilhões em 2023, impulsionada pelo desempenho positivo da agropecuária. Até o momento, o superávit comercial brasileiro acumulado de janeiro a agosto deste ano já alcançou a marca de US$ 62,4 bilhões, superando o valor arrecadado em todo o ano de 2022.
O setor agrícola tem se destacado, sendo responsável pela liderança das exportações, seguido pela indústria extractiva. Enquanto isso, a indústria de transformação apresentou déficit comercial. A FGV enfatiza que uma projeção otimista seria um superávit de cerca de US$ 80 bilhões em 2023.
**2. Desempenho das exportações e importações brasileiras no setor agropecuário**
O relatório do Icomex destaca que o aumento do volume exportado e a queda do volume importado têm sido os principais fatores para o superávit da balança comercial brasileira. No período analisado, o volume exportado pela agropecuária registrou um aumento significativo de 20,2%, acompanhado pelo crescimento de 20,7% na indústria extractiva e de 0,2% na indústria de transformação.
Em contrapartida, o volume importado pela agropecuária sofreu uma redução de 20,2%, seguido pela queda de 4,5% na indústria extractiva e 0,6% na indústria de transformação. Esses números evidenciam a importância do setor agropecuário para a balança comercial do Brasil.
**3. Parceiros comerciais do Brasil: destaque para a China**
No comércio exterior, a China se destaca como o principal destino das exportações brasileiras, respondendo por 30,2% do total exportado pelo país. Em seguida, temos a União Europeia com 13,5%, os Estados Unidos com 10,5% e a Argentina com 5,6%.
A FGV ressalta que o superávit com a China explicou 53% do superávit da balança comercial brasileira até agosto de 2023. No comércio com os Estados Unidos, houve uma mudança significativa, passando de um déficit para um défice no período analisado. Já no comércio com a Argentina, houve um aumento do superávit.
**4. Impacto da seca na Argentina nas exportações brasileiras**
Apesar da crise econômica enfrentada pela Argentina, o Brasil registrou um aumento expressivo nas exportações para o país devido à seca que afetou a produção local. Especificamente, as exportações de soja do Brasil para a Argentina tiveram um crescimento de 989% em valor entre janeiro e agosto de 2022 e janeiro a agosto de 2023, tornando-se o principal produto da agenda comercial.
No entanto, a FGV destaca que, com o agravamento da crise e as medidas cambiais que restringem as importações, é esperado um cenário de redução nas exportações. É importante acompanhar de perto essas mudanças e se adaptar às tendências do mercado.
**Conclusão**
O agronegócio brasileiro tem apresentado um desempenho positivo, impulsionando a balança comercial do país. As previsões otimistas para o setor agropecuário em 2023 refletem a sua importância na economia brasileira. O aumento do volume exportado e a queda do volume importado têm contribuído para o superávit comercial e é relevante acompanhar de perto as mudanças nos parceiros comerciais e as tendências do mercado.
Com isso, encerramos nosso artigo sobre as perspectivas do agronegócio brasileiro. Esperamos que as informações apresentadas tenham sido úteis e que você esteja mais bem informado sobre o setor. Agora, para finalizar, seguem algumas perguntas frequentes que podem gerar uma alta demanda de visualizações:
1. Quais são os principais produtos exportados pelo Brasil no setor agropecuário?
2. Qual é o papel da China no comércio exterior brasileiro?
3. Como a seca na Argentina tem impactado as exportações brasileiras?
4. Quais são os principais parceiros comerciais do Brasil no setor agropecuário?
5. Quais são as perspectivas para as exportações e importações brasileiras?
Esperamos que você tenha gostado do artigo e que ele tenha sido útil para o seu conhecimento sobre o agronegócio brasileiro. Continue acompanhando as principais notícias do setor para se manter atualizado e aproveitar as oportunidades de negócio. Fique por dentro das tendências e desafios do agronegócio brasileiro, uma área de grande importância econômica para o país.”
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A balança comercial brasileira deve atingir superávit de US$ 80 bilhões em 2023, impulsionada pela agropecuária, prevê o relatório Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado nesta terça-feira, 19, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
De janeiro a agosto deste ano, o superávit comercial brasileiro foi de US$ 62,4 bilhões, superando o valor de US$ 61,8 bilhões arrecadados em todo o ano de 2022.
O excedente agrícola totalizou 53,4 mil milhões de dólares de Janeiro a Agosto deste ano, seguido dos 33,4 mil milhões de dólares registados pela indústria extractiva. Por outro lado, a indústria de transformação apresentou déficit comercial de US$ 24,1 bilhões no período.
“A agricultura lidera as exportações seguida pela indústria extractiva com aumento de volume num cenário de queda de preços”enfatizou FGV. “Uma projeção pessimista seria um superávit de cerca de US$ 70 bilhões (em 2023), improvável, e uma projeção otimista de cerca de US$ 80 bilhões”.
O Icomex lembra que a balança comercial do Brasil apresentou superávit por meio do aumento do volume exportado e da queda do volume importado, enquanto os preços caíram para ambos os fluxos.
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De janeiro a agosto de 2023, o volume exportado cresceu 9,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. O volume importado caiu 1,6%. Os preços de exportação caíram 8,2% e os preços de importação caíram 8,7%. Em valores, as exportações caíram 0,1% no acumulado do ano, enquanto as importações caíram 10,4%.
“No ano até agosto de 2010, no auge do boom nos preços das commodities, a participação no total das exportações agrícolas do Brasil foi de 11,5%, a extrativa 22,2% e a transformação 66,3%. %. No mesmo período de 2023, essas participações eram: agricultura (25,1%); extrativista (21,5%); e, transformação, 53,2%. A principal mudança foi o avanço do setor agrícola ao longo dos anos, e o do petróleo bruto, que assumiu a liderança da indústria extrativa no lugar do minério de ferro, com a desaceleração dos investimentos chineses em infraestrutura”lembrou a FGV.
De janeiro a agosto de 2023, frente ao mesmo período do ano anterior, o volume exportado pela agropecuária subiu 20,2%; o da indústria extrativa cresceu 20,7%; e o da indústria de transformação aumentou 0,2%. O volume importado pela agropecuária no período recuou 20,2%; o da indústria extractiva caiu 4,5%; e o da indústria de transformação diminuiu 0,6%.
China sem toupeira – De janeiro a agosto, a China manteve-se como principal destino das vendas dos produtos brasileiros, com aquisição de 30,2% de tudo o que é exportado pelo Brasil, seguida pela União Europeia (13,5%), Estados Unidos (10,5%) e Argentina (5,6%). ).
“O superávit com a China explicou 53% da balança comercial positiva em 2022 e 2023 no ano até agosto”observou a FGV.
No comércio com a China, o Brasil passou de um superávit de US$ 23,1 bilhões de janeiro a agosto de 2022 para um superávit de US$ 33,1 bilhões de janeiro a agosto de 2023. No comércio com os Estados Unidos, o Brasil passou de um déficit de US$ 10,4 bilhões de Janeiro a Agosto de 2022 para um défice de 2,6 mil milhões de dólares de Janeiro a Agosto de 2023.
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No comércio com a Argentina, o Brasil passou de um superávit de US$ 1,9 bilhão de janeiro a agosto do ano passado para um superávit de US$ 4,4 bilhões de janeiro a agosto de 2023.
“Em termos de valor, as exportações cresceram (no acumulado do ano) para a China (8,0%) e Argentina (19,7%) e as importações caíram para todos os mercados”acrescentou FGV.
A seca na Argentina explica o aumento das exportações brasileiras para o país, apesar da crise econômica. A seca fez com que as exportações de soja do Brasil para a Argentina crescessem 989% em valor entre janeiro e agosto de 2022 e janeiro a agosto de 2023, tornando-se o principal produto da agenda comercial, com 15% das exportações.
“No entanto, com o agravamento da crise e as medidas cambiais restringindo as importações, esperava-se que o volume exportado entrasse numa trajetória decrescente”enfatizou FGV.
O relatório do Icomex mantém a expectativa de menor ritmo de crescimento das exportações brasileiras até o final do ano.
“No entanto, é possível que as recentes medidas do governo chinês para estimular o consumo possam trazer novos efeitos positivos nas exportações agrícolas. No caso das importações, revisões em alta do crescimento do PIB poderiam estimular um aumento das importações”concluiu a FGV.