A colheita de milho em Mato Grosso está avançando, mas um desafio tem preocupado os produtores: o alto custo de transporte para os armazéns. Esse custo representa cerca de 10% do valor da saca de 60 quilos, impactando diretamente no lucro dos produtores. Com a aceleração da colheita, a logística tornou-se um ponto crucial na negociação do cereal.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Neste artigo, vamos analisar como a logística tem impactado a comercialização do milho em Mato Grosso. Veremos como alguns produtores têm optado por vender grande parte da produção durante a colheita devido aos custos elevados de transporte. Além disso, discutiremos o panorama atual da colheita, destacando a celeridade observada e os desafios enfrentados pelos agricultores.
Vamos explorar as estratégias adotadas pelos produtores para lidar com os custos logísticos e garantir a rentabilidade da safra. Acompanhe este artigo para entender melhor os desafios enfrentados pelos produtores de milho em Mato Grosso e as soluções adotadas para superá-los. Não perca os detalhes dessa importante questão que impacta diretamente o setor agrícola da região.
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Celeridade da colheita dentro do esperado
O superintendente do Imea, Cleiton Gauer, destacou que a colheita de milho em Mato Grosso tem se desenvolvido conforme o esperado para a temporada. Os trabalhos avançaram devido à semeadura e ao clima favorável, que permitiram que as máquinas permanecessem mais tempo nas lavouras. Isso ajudou a reduzir o risco de perdas por incêndios, um problema comum nessa época do ano.
Situação dos produtores
Com a aceleração da colheita, os produtores têm se preocupado com o alto custo do transporte do milho até os armazéns. O valor por saca chega a representar cerca de 10% do preço comercial, o que tem levado muitos agricultores a vender a produção diretamente durante a colheita.
Impacto logístico nas propriedades
Guiverson Bueno, produtor de Mato Grosso, ressaltou que, devido ao aumento dos custos logísticos, sua família optou por vender 90% da produção no momento da colheita. A decisão de armazenar parte dos grãos em silo bag também foi influenciada pela busca por redução de custos e melhor qualidade dos grãos.
Redução de custos e qualidade
A estratégia de venda antecipada e armazenagem em silo bag demonstra a preocupação dos produtores em equilibrar custos e qualidade da produção. Essa abordagem tem potencial para minimizar os impactos financeiros do transporte e armazenagem, contribuindo para uma gestão mais eficiente do negócio.
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A logística do milho em Mato Grosso: desafios e soluções
A logística do milho em Mato Grosso representa um desafio para os produtores, devido ao alto custo de transporte para os armazéns. Em algumas propriedades, esse custo chega a equivaler a 10% do valor da saca de 60 quilos, impactando diretamente nos lucros.
Equilíbrio entre custos e qualidade
Diante desse cenário, muitos produtores como Guiverson Bueno têm optado por vender a produção durante a colheita, a fim de reduzir os gastos com logística. O uso de silo bag surge como uma alternativa viável para diminuir o custo de armazenagem e manter a qualidade dos grãos.
Colheita acelerada e estratégias eficazes
A celeridade da colheita de milho em Mato Grosso está dentro do esperado para a temporada, destacando a importância da semeadura e do clima favorável. A diminuição do risco de incêndios nas lavouras tem permitido aos produtores manter as máquinas por mais tempo nas áreas, garantindo a eficiência na colheita.
Conclusão
Em meio aos desafios logísticos enfrentados pelos produtores de milho em Mato Grosso, estratégias como a venda durante a colheita e o uso de silo bag mostram-se como soluções eficazes para equilibrar custos e manter a qualidade dos grãos. Com uma colheita acelerada e boas práticas de manejo, os produtores conseguem otimizar seus processos e garantir a rentabilidade das suas operações. É fundamental para o setor continuar buscando inovações e alternativas logísticas que possam beneficiar toda a cadeia produtiva do milho na região.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Custo com transporte eleva negociações de milho em Mato Grosso
A colheita de milho em Mato Grosso avança nas lavouras, mas o alto custo com transporte para os armazéns tem impactado as negociações do cereal. Esse custo chega a representar cerca de 10% do valor da saca de 60 quilos, levando produtores a antecipar vendas.
Perguntas Frequentes
1. Por que o custo com transporte está elevando as negociações de milho em Mato Grosso?
O custo com transporte para os armazéns pode equivaler a cerca de 10% do valor da saca de 60 quilos, o que tem levado produtores a antecipar as vendas para reduzir esse impacto.
2. Como está o andamento da colheita de milho nesta temporada em Mato Grosso?
Até o momento, Mato Grosso já colheu 62,40% da área semeada com milho, com um avanço significativo em relação ao ciclo anterior.
3. Qual a estratégia adotada por alguns produtores de milho em relação à comercialização da safra?
Alguns produtores têm optado por vender a maior parte da produção durante a colheita, devido aos altos custos com transporte e armazenagem.
4. Como a logística tem impactado a comercialização do milho em Mato Grosso?
O custo para levar a produção até o armazém pode chegar a aproximadamente R$ 3,30 por saca, o que representa um desafio logístico para os produtores.
5. Qual a expectativa em relação à celeridade da colheita de milho em Mato Grosso?
Segundo o Imea, a celeridade observada na colheita de milho está dentro do esperado para a temporada, com condições climáticas favoráveis e menor risco de perdas devido a incêndios.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Ao passo que as colheitadeiras de milho avançam nas lavouras mato-grossenses, em algumas propriedades as negociações do cereal também se aceleram. Entre os motivos apontados está o alto custo com o transporte para os armazéns, que chega a equivaler em torno de 10% do valor da saca de 60 quilos.
Até sexta-feira, 28 de junho, Mato Grosso havia colhido 62,40% da área semeada com milho nesta temporada 2023/24, um avanço de 24,83 pontos percentuais na variação semanal. Os trabalhos ao se comparar com o ciclo passado estão mais de 30 pontos percentuais à frente da extensão de 33,06% colhida na mesma época em 2023.
Os últimos talhões de milho das propriedades em Lucas do Rio Verde e em Ipiranga do Norte da família do produtor Guiverson Bueno já foram colhidos. Foram semeados cerca de 890 hectares ao todo e, segundo ele, praticamente toda a produção já foi comercializada.
“Geralmente guardávamos bastante milho e esse ano não. Decidimos vender praticamente 90% da produção durante a colheita, porque infelizmente a logística ficou muito cara na questão de armazenagem”.
De acordo com Guiverson, para levar a produção da propriedade até o armazém o custo por saca é de aproximadamente R$ 3, R$ 3,30.
“Dá quase 10% do valor da saca, do valor comercial. Então, ficou caro. Pela conta que fizemos valia mais a pena fazer a venda e armazenarmos um pouco em silo bag, porque querendo ou não isso diminui um pouco o custo de armazenagem e também aumenta a qualidade dos grãos”.
Celeridade da colheita dentro do esperado
Conforme o superintendente do Imea, Cleiton Gauer, a celeridade observada nas lavouras de milho com a colheita está dentro do esperado para a temporada, tendo-se em vista a semeadura e o clima que também favoreceu.
O Instituto salienta que mesmo com o risco de incêndios nas lavouras, os produtores estão conseguindo deixar as máquinas por mais tempo nas lavouras, diminuindo assim o risco de uma possível perda de produção por conta de queimadas.
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