A Importância das Exportações Brasileiras para a China
A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou de um webinar do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), na terça (5), para debater o futuro das exportações para o país asiático.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Resumo do Webinar e Perspectivas
Na abertura do evento online, o presidente do CEBC, embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, introduziu a discussão que contou com a participação de representantes da Vale e da ApexBrasil. O debate focou nas perspectivas de aumento dos negócios no mercado chinês e nos desafios a serem enfrentados nos próximos anos.
O Futuro das Exportações Brasileiras de Commodities para a China
Em sua participação, a diretora Sueme Mori destacou a importância de manter as exportações brasileiras de commodities para a China, mas também mencionou a necessidade de diversificar a pauta do agronegócio nacional. Ela ressaltou a oportunidade de exportar produtos como café, mel e frutas para o mercado chinês, aproveitando a demanda crescente.
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Subtítulo 1
Sueme Mori destacou a importância de manter as exportações brasileiras de commodities para a China, mas também de diversificar a pauta do agro.
Subtítulo 2
A diretora ressaltou que o governo chinês reconhece a dependência de produtos importados, o que cria oportunidades para exportar outros produtos brasileiros, como café, mel e frutas.
Subtítulo 3
Ela também enfatizou que a China e a Ásia como um todo continuarão sendo mercados-chave para o agronegócio brasileiro devido ao aumento da população, da renda e da demanda por alimentos nos próximos anos.
Subtítulo 4
Ao analisar o aumento das exportações brasileiras de milho para a China no ano anterior, Sueme mencionou a quebra de safra nos EUA e Argentina, bem como os conflitos internacionais que impactaram a oferta global de grãos.
Subtítulo 5
Além disso, a diretora da CNA ressaltou a preocupação do setor com a queda de preços da proteína animal no mercado internacional, destacando a importância estratégica da China para as exportações brasileiras de carnes bovina, de frango e suína. A expectativa é de mudanças nas preferências de consumo de carnes no país asiático, com potencial impacto no setor agropecuário brasileiro.
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Conclusão: O Futuro das Exportações para a China
Sueme Mori ressaltou a importância da diversificação da pauta de exportações do agronegócio brasileiro para a China, destacando a necessidade de incluir produtos como café, mel e frutas. Com o aumento da população, da renda e da demanda por alimentos na região, é fundamental que o Brasil se adapte e aproveite as oportunidades oferecidas por esse mercado. O crescimento das exportações de milho e proteína animal para a China são reflexo das mudanças no cenário internacional, e o país precisa se manter atento a essas transformações para garantir sua posição como um importante fornecedor para o mercado asiático.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Webinar discute o futuro das exportações do agronegócio brasileiro para a China
A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou de um webinar do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) para debater o futuro das exportações para o país asiático. O evento online contou com a presença de diversos especialistas do setor. Neste post, vamos explorar as principais discussões e perspectivas apresentadas durante o webinar.
1. Quais foram os temas abordados no webinar?
Os painelistas discutiram as perspectivas de aumento dos negócios no mercado chinês e os desafios para os próximos anos. Destacaram a importância de diversificar a pauta de exportações do agronegócio brasileiro, além de manter os negócios de commodities com a China.
2. Qual é a importância da China para o agronegócio brasileiro?
A China, e a Ásia como um todo, continuará sendo o principal mercado para o agronegócio brasileiro nos próximos anos. Com o aumento da população, da renda e da demanda alimentar, o país asiático representa uma grande oportunidade para os produtores brasileiros.
3. O que motivou o aumento das exportações brasileiras de milho para a China em 2023?
A quebra de safra nos Estados Unidos e na Argentina, juntamente com a guerra entre Rússia e Ucrânia, impactou na disponibilidade global de grãos. Isso fez com que o Brasil se destacasse como fornecedor de milho para a China, ocupando o espaço deixado pelos EUA.
4. Como está a situação das exportações de proteína animal para a China?
O Brasil é um grande fornecedor de carnes bovina, de frango e suína para a China. Porém, a queda de preços no mercado internacional tem sido uma preocupação para o setor. A China tem expectativas de reduzir as importações de carne suína e de frango, mas aumentar as de carne bovina no médio prazo.
5. Como o mercado de exportação para a China pode se desenvolver nos próximos anos?
Com base nas discussões do webinar, é possível observar que a diversificação da pauta de exportações e a constante busca por novos mercados e produtos podem ser estratégias essenciais para o crescimento contínuo do agronegócio brasileiro na China.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou de um webinar do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), na terça (5), para debater o futuro das exportações para o país asiático.
O presidente do CEBC, embaixador, Luiz Augusto de Castro Neves, fez a abertura do evento online, que contou com a presença do head de Relações Externas da Vale, Gustavo Biscassi, e do gerente-geral Ásia e Pacífico da ApexBrasil, Rodrigo Gedeon. O diretor de Conteúdo e Pesquisa do CEBC, Tulio Cariello, foi o moderador do debate.
Diante desse cenário, os painelistas discutiram as perspectivas de aumento dos negócios no mercado chinês e os desafios para os próximos anos.
Em sua fala, Sueme Mori destacou a importância de manter as exportações brasileiras de commodities para a China, mas também de diversificar a pauta do agro.
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“O governo chinês sabe que, mesmo que aumentem a produção interna, não vão conseguir chegar à autossuficiência. Então, temos que aproveitar o espaço desse mercado para também exportar produtos como café, mel, frutas”.
Sueme afirmou que a China (e a Ásia como um todo) continuará como o principal mercado do agro brasileiro já que o país prevê, para os próximos dez anos, o aumento da população, da renda e da demanda por alimentos.
Ao ser questionada sobre os fatores que levaram ao aumento significativo das exportações brasileiras de milho para a China no ano passado, Sueme citou a quebra de safra nos Estados Unidos e na Argentina e a continuidade da guerra entre Rússia e Ucrânia, que impactou na disponibilidade e oferta mundial de grãos.
“As exportações de milho dos EUA para a China caíram de US$ 5,3 bilhões, em 2022, para US$ 1,7 bilhão em 2023 e quem ocupou esse espaço foi o Brasil, graças à nossa safra recorde. Uma junção de fatores fez com que o milho se destacasse no ano passado”, afirmou.
Já em relação às exportações de proteína animal, a diretora de Relações Internacionais da CNA disse que o Brasil é um grande fornecedor de carnes bovina, de frango e suína para a China, mas a queda de preços no mercado internacional tem preocupado o setor.
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“Em 2021 as exportações de carne suína cresceram. No médio prazo, a expectativa da China é reduzir as importações das carnes suína e de frango, mas de aumentar a de carne bovina, principalmente pelo crescimento da urbanização e da renda per capita”.
Fonte: Ascom CNA