A importância do manejo de plantas daninhas nas pastagens
A oportunidade das chuvas
Após um período de estiagem, as chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. As recentes precipitações não apenas propiciam o crescimento das forragens desejadas, mas também favorecem o florescimento das indesejadas plantas daninhas. Consequentemente, há uma necessidade iminente de uma intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens. Por isso, este é o momento ideal para implementar soluções robustas da UPL, como a plataforma Pasto Forte, que atua de forma foliar e combina biossoluções para potencializar o tratamento.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O erro comum de manejo
Um equívoco frequente no manejo das plantas invasoras é roçá-las antes da aplicação de herbicidas, comprometendo o sucesso do controle. Aproveitar a extensão foliar das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas, o que realça a importância das práticas corretas de manejo para um controle eficiente.
A ameaça das cigarrinhas e outras pragas
Os desafios não se limitam apenas às plantas daninhas, pois as pragas como a cigarrinha também representam uma ameaça significativa para a produção. O combate eficiente a essas pragas exige o uso assertivo de inseticidas, tanto químicos quanto biológicos, disponibilizados pela UPL.
Essas medidas são essenciais durante o período chuvoso e visam reforçar a saúde e a produtividade das pastagens, destacando a importância de ações rápidas e bem informadas frente ao manejo de plantas invasoras e pragas.
Por isso, é fundamental contar com soluções de manejo especializadas para garantir a produtividade e a qualidade das pastagens, minimizando os impactos das plantas daninhas e pragas. A atuação conjunta do produtor e de especialistas é essencial para o correto manejo das pastagens, visando um sistema produtivo saudável e sustentável.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
As recentes chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. Assista à entrevista abaixo e saiba como afastar o perigo das pastagens.
Para elucidar as melhores práticas de controle, o engenheiro agrônomo Lélis Amaral, consultor de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil, foi o entrevistado desta terça-feira, 16, no Giro do Boi.
A oportunidade das chuvas
Lélis Amaral relembrou que, após um período de estiagem, o retorno das chuvas possibilita não apenas o crescimento vigoroso das forragens, mas também o florescimento das indesejadas plantas daninhas.
Destaca-se assim a necessidade iminente de uma intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens.
Com a vegetação em pleno vigor vegetativo, Amaral ressaltou que esse é o momento ideal para o controle das plantas daninhas.
Ele introduz soluções robustas da UPL, como a plataforma Pasto Forte, que atua de forma foliar e até combina biossoluções para potencializar o tratamento.
O erro comum de manejo
Amaral destacou a prática frequente de roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas, um erro que pode comprometer o sucesso do controle.
Ele enfatiza que aproveitar a área foliar extensiva das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas.
O especialista destacou também novidades tecnológicas como as biossoluções oferecidas pela UPL, uma alternativa para além do controle de plantas daninhas.
Essas soluções agem como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem.
Com expertise estendendo-se por vários estados brasileiros, Amaral confirma que a UPL dispõe de uma equipe técnica capaz de realizar diagnósticos in loco. Essa atenção especializada permite recomendações precisas para cada fazenda, garantindo que o tratamento seja o mais eficaz possível.
A ameaça das cigarrinhas e outras pragas
Os desafios não se encerram nas plantas daninhas. Amaral destaca o papel dos inseticidas, tanto químicos quanto biológicos da UPL, no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, que também podem causar perdas significativas na produção.
Lélis Amaral concluiu a entrevista enfatizando a importância de ações rápidas e bem informadas frente ao controle de plantas daninhas e pragas durante o período chuvoso. Aconselha-se um olhar atento para o uso assertivo de herbicidas e a adoção de biossoluções, destinadas a reforçar a saúde e a produtividade das pastagens.
FAQ – Controle de Plantas Daninhas nas Pastagens
Como as chuvas contribuem para o desenvolvimento de plantas daninhas?
As chuvas contribuem para o crescimento vigoroso não apenas das forragens desejadas, mas também das plantas daninhas, tornando o controle fundamental.
Qual a importância do manejo correto das plantas daninhas?
O manejo correto das plantas daninhas é crucial para garantir a produtividade e a saúde das pastagens, evitando perdas na produção.
Por que roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas é um erro?
Roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas pode comprometer o sucesso do controle, uma vez que é essencial aproveitar a área foliar extensiva para a eficácia dos herbicidas.
Qual a importância das biossoluções no manejo das plantas daninhas?
As biossoluções, como as oferecidas pela UPL, agem como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem.
Como os inseticidas podem contribuir para o combate eficiente às pragas como a cigarrinha?
Os inseticidas, tanto químicos quanto biológicos da UPL, são essenciais no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, garantindo a saúde e produtividade das pastagens.
As recentes chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. Assista à entrevista abaixo e saiba como afastar o perigo das pastagens.