O fechamento da safra de milho em Mato Grosso do Sul
Dados de produção e produtividade
Impacto das condições climáticas e avanços tecnológicos
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O fechamento da safra de milho em Mato Grosso do Sul, apontou uma produção de 14,2 milhões de toneladas, em 2,3 milhões de hectares, com produtividade média ponderada de 100,6 sacas/hectare. Os dados foram disponibilizados pela Famasul e Aprosoja/MS.
As médias ponderadas de produtividade por regional foram de: 128,6 sc/ha na região norte, que representa 11% da área acompanhada; 100,1 sc/ha na região centro, equivalente a 21% do total acompanhado e 96,2 sc/ha na região sul, que corresponde a 68% do total acompanhado pelo projeto SIGA/MS.
O presidente da Aprosoja/MS, Andre Dobashi, reforçou que a cultura deixou de ser considerada como safrinha e tem apresentado resultados cada vez mais expressivos. “Apesar do atraso na implantação das áreas, em função do encerramento tardio da colheita da soja, ocasionado por questões climáticas; o ciclo do milho foi beneficiado pela ocorrência de chuvas nos períodos de maior demanda da cultura, fator que, aliado com a biotecnologia empregada e manejo assertivo adotados pelos produtores, resultou em uma produtividade média significativa para o estado”, explicou.
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1. Qual foi a produção de milho em Mato Grosso do Sul na safra recente?
Resposta: A produção de milho em Mato Grosso do Sul na safra recente foi de 14,2 milhões de toneladas.
2. Como as médias ponderadas de produtividade por regional foram distribuídas?
Resposta: As médias ponderadas de produtividade por regional foram de 128,6 sc/ha na região norte, 100,1 sc/ha na região centro e 96,2 sc/ha na região sul.
3. Qual foi o impacto das chuvas no ciclo do milho em Mato Grosso do Sul?
Resposta: As chuvas nos períodos de maior demanda da cultura, aliadas à biotecnologia empregada e manejo assertivo adotados pelos produtores, resultaram em uma produtividade média significativa para o estado.
4. Quais são os fatores determinantes para a produtividade expressiva do ciclo do milho?
Resposta: O ciclo do milho foi beneficiado pela ocorrência de chuvas nos períodos de maior demanda da cultura, a biotecnologia empregada e o manejo assertivo adotados pelos produtores.
5. Por que a cultura do milho deixou de ser considerada como safrinha?
Resposta: A cultura do milho deixou de ser considerada como safrinha devido aos resultados cada vez mais expressivos que tem apresentado, mesmo com o atraso na implantação das áreas.
O fechamento da safra de milho em Mato Grosso do Sul
O fechamento da safra de milho em Mato Grosso do Sul revelou uma produção de 14,2 milhões de toneladas, em 2,3 milhões de hectares, com uma produtividade média ponderada de 100,6 sacas/hectare. Esses números foram divulgados pela Famasul e Aprosoja/MS.
Produtividade por região
As médias ponderadas de produtividade por região foram as seguintes: 128,6 sacas/hectare na região norte, representando 11% da área acompanhada; 100,1 sacas/hectare na região central, equivalente a 21% do total acompanhado; e 96,2 sacas/hectare na região sul, que corresponde a 68% do total acompanhado pelo projeto SIGA/MS.
Considerações do presidente da Aprosoja/MS
O presidente da Aprosoja/MS, Andre Dobashi, destacou que a cultura do milho deixou de ser considerada como safrinha e tem apresentado resultados cada vez mais expressivos. Ele explicou que, apesar do atraso na implantação das áreas, em função do encerramento tardio da colheita da soja devido a questões climáticas, o ciclo do milho foi beneficiado pela ocorrência de chuvas nos períodos de maior demanda da cultura. Além disso, a biotecnologia empregada e o manejo assertivo adotado pelos produtores resultaram em uma produtividade média significativa para o estado.
Informações adicionais
Além disso, é importante destacar outros temas relevantes para a agricultura, como o impacto do El Niño no verão e a importância da tecnologia para o desenvolvimento da pecuária.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQ sobre a Produção de Milho em Mato Grosso do Sul
Como foi o desempenho da safra de milho em Mato Grosso do Sul?
O fechamento da safra de milho em Mato Grosso do Sul apontou uma produção de 14,2 milhões de toneladas, em 2,3 milhões de hectares, com produtividade média ponderada de 100,6 sacas/hectare.
Quais foram as médias ponderadas de produtividade por região?
As médias ponderadas de produtividade por regional foram de 128,6 sc/ha na região norte, 100,1 sc/ha na região centro e 96,2 sc/ha na região sul.
Quais fatores contribuíram para a alta produtividade do milho?
O presidente da Aprosoja/MS destacou que a ocorrência de chuvas nos períodos de maior demanda da cultura, junto com a biotecnologia empregada e manejo assertivo adotados pelos produtores, resultou em uma produtividade média significativa para o estado.
Conclusão
O desempenho da safra de milho em Mato Grosso do Sul foi positivo, com uma produção expressiva e alta produtividade, mesmo diante de desafios climáticos e de manejo. A cultura do milho tem se destacado no estado e deixou de ser considerada como safrinha, mostrando resultados cada vez mais expressivos.
Fonte:
Famasul e Aprosoja/MS.
O fechamento da safra de milho em Mato Grosso do Sul, apontou uma produção de 14,2 milhões de toneladas, em 2,3 milhões de hectares, com produtividade média ponderada de 100,6 sacas/hectare. Os dados foram disponibilizados pela Famasul e Aprosoja/MS.
As médias ponderadas de produtividade por regional foram de: 128,6 sc/ha na região norte, que representa 11% da área acompanhada; 100,1 sc/ha na região centro, equivalente a 21% do total acompanhado e 96,2 sc/ha na região sul, que corresponde a 68% do total acompanhado pelo projeto SIGA/MS.
O presidente da Aprosoja/MS, Andre Dobashi, reforçou que a cultura deixou de ser considerada como safrinha e tem apresentado resultados cada vez mais expressivos. “Apesar do atraso na implantação das áreas, em função do encerramento tardio da colheita da soja, ocasionado por questões climáticas; o ciclo do milho foi beneficiado pela ocorrência de chuvas nos períodos de maior demanda da cultura, fator que, aliado com a biotecnologia empregada e manejo assertivo adotados pelos produtores, resultou em uma produtividade média significativa para o estado”, explicou.
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