Confinamento 2025 deve alcançar 8,53 milhões de cabeças, segundo o censo.
Confinamento 2025 deve alcançar 8,53 milhões de cabeças, segundo o censo. Esse volume muda o ritmo da cadeia de corte e gordura.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Para o produtor, o desafio é planejar alimentação, manejo e compras com antecedência. Quanto mais estável a demanda, mais eficiente fica o gado e o orçamento.
Melhor planejamento envolve controle de ganho de peso, manejo de pastagem e uso de ração. Investir em tecnologia simples, como registros de peso e dados de alimento, compensa.
Impactos práticos para a fazenda
O confinar bem distribuído melhora a saúde do rebanho e a conversão alimentar. Com mais precisão, você evita desperdício e reduz custos operacionais.
- Estabeleça metas de ganho de peso por lote com base no calendário de confinamento.
- Avalie a alimentação e ajuste a ração para evitar excesso ou carência.
- Faça registros simples de peso, consumo e custo para cada lote.
- Planeje compras de bebedouros, silagem, farelo e energia com antecedência.
Mato Grosso lidera com 2,1 milhões de animais, 23,5% a mais que 2024.
Mato Grosso lidera com 2,1 milhões de animais, showing um crescimento de 23,5% frente a 2024. Esse feito redefine o ritmo da pecuária no estado e afeta toda a cadeia produtiva, desde a pastagem até a indústria frigorífica.
Para o produtor, esse cenário traz oportunidades e desafios. O aumento da demanda por carne mexe com preços, logística e planejamento de alimentação. A boa notícia é que, com gestão eficiente, é possível ampliar lucratividade sem perder qualidade do rebanho.
A chave está em combinar manejo de pastagem, nutrição adequada e registros simples que ajudam a tomar decisões rápidas. Investir em observação do peso, controle de consumo e água de qualidade faz diferença na conversão alimentar e no retorno do investimento.
Impactos para o produtor local
- Mais animais significam maior necessidade de pastagem bem manejada. A rotação de áreas, adubação e controle de plantas invasoras mantêm a produtividade.
- O confinamento e o acabamento ganham escala. Rações balanceadas, monitoramento de peso e ajuste de dietas melhoram a conversão e reduzem desperdícios.
- Rastreamento de dados tornou-se essencial. Registre peso, consumo e custo por lote para orientar compras e metas de ganho de peso.
- A logística ganha importância. Planeje transporte, estoque de insumos e prazos de entrega aos frigoríficos para evitar perdas.
- Mercado e preço ficam mais dinâmicos. Diversificar compradores e contratos ajuda a manter receita estável mesmo com variações sazonais.
Boas práticas para manter a lucratividade
- Defina metas de ganho de peso por lote com base no calendário de venda.
- Rotacione pastagens para manter a produtividade e reduzir desgaste do solo.
- Garanta água de qualidade e mantenha bebedouros limpos para evitar doenças.
- Faça monitoramento regular de peso e consumo, ajustando a dieta conforme o desempenho.
- Use registros simples de custo, ração e mão de obra para cada lote.
- Programe compras de ração, silagem e energia com base na sazonalidade e na demanda prevista.
São Paulo soma 1,34 milhão, com crescimento de 3,8%.
São Paulo soma 1,34 milhão de animais, com crescimento de 3,8% frente ao ciclo anterior. Esse aumento muda a cara da pecuária paulista, desde a produção até a venda para frigoríficos.
Para o produtor, isso significa mais demanda por pastagem, ração e água de qualidade. Quem se prepara bem pode ampliar a lucratividade sem perder a saúde do rebanho.
A prática vencedora é alinhar manejo de pastagem, nutrição adequada e registro simples para orientar compras e metas de ganho de peso. Investir em ferramentas simples de monitoramento traz retorno rápido.
Agora vamos ver os impactos práticos e as ações que você pode adotar para aproveitar esse movimento em São Paulo.
Impactos práticos para o produtor local
- Mais animais elevam a pressão sobre pastagens. Rotacionar áreas e adubar corretamente mantém a produtividade.
- A saída para a maior escala é o acabamento com rações balanceadas e monitoramento de peso. Isso melhora a conversão e evita desperdícios.
- Dados simples de peso, consumo e custo ajudam a planejar compras e metas de ganho por lote.
- A logística fica mais complexa. Planeje transporte, insumos e prazos para evitar perdas na entrega aos frigoríficos.
- Preços e demanda podem oscilar. Diversificar compradores ajuda a manter renda estável.
Boas práticas para manter a lucratividade
- Defina metas de ganho de peso por lote com base no calendário de venda.
- Rotacione pastagens para manter a produtividade e reduzir o desgaste do solo.
- Garanta água de qualidade e mantenha bebedouros limpos para evitar doenças.
- Monitore peso e consumo regularmente e ajuste a dieta conforme desempenho.
- Registre custo, ração e mão de obra por lote para orientar decisões.
- Programe compras de ração, silagem e energia com base na sazonalidade e na demanda prevista.
Goiás mantém 1,1 milhão, recuo de 1,5%.
Goiás soma 1,1 milhão de animais, recuo de 1,5% frente ao ciclo anterior. Esse recuo aponta ajuste na pecuária do estado e exige planejamento cuidadoso.
Mesmo com queda, há oportunidades para lucrar mais com menos perdas. Adaptações simples podem manter lucratividade, mesmo com headcount menor. O segredo é alinhar manejo, alimentação e vendas.
Impactos para o produtor local
- Rotacione pastagens para manter a produtividade mesmo com menos animais.
- Ajuste a alimentação para não desperdiçar rações caras e manter ganho de peso estável.
- Faça registros simples de peso, consumo e custo por lote para orientar compras.
- Planeje as compras de ração, silagem e energia com base na demanda real.
- Invista em manejo sanitário e água de qualidade para evitar doenças.
- Diversifique compradores e contratos para reduzir vulnerabilidade a variações sazonais.
Boas práticas para manter a lucratividade
- Defina metas de ganho de peso por lote com o novo ritmo de produção.
- Rotacione pastagens para manter a produtividade e reduzir desgaste do solo.
- Monitore peso e consumo regularmente e ajuste a dieta conforme desempenho.
- Faça orçamento fixo de insumos e mão de obra para evitar surpresas.
- Use ferramentas simples de registro para orientar decisões de compra.
- Planeje venda dos animais com antecedência para manter fluxo de caixa.
- Esteja pronto para ajustar o manejo conforme as condições climáticas.
Mato Grosso do Sul avança 6,7% para 957 mil.
Mato Grosso do Sul avança 6,7% para 957 mil animais, sinalizando expansão da pecuária no estado. Esse crescimento aumenta a demanda por pastagem, ração e água de qualidade, e exige planejamento cuidadoso.
Aproveitar essa onda de crescimento depende de manejo eficiente e de registros simples para orientar compras e metas de ganho de peso.
A base é o manejo de pastagens, com rotação de áreas, adubação adequada e controle de plantas indesejadas, para manter a produção sem degradar o solo. Também é essencial acompanhar o consumo de alimentação e o peso dos animais para ajustar a dieta rapidamente.
Investir em ferramentas simples de registro pode acelerar decisões. Um caderno de campo ou planilha básica ajuda a ver onde é preciso melhorar e onde gastar menos.
Impactos práticos para o produtor local
- Mais animais elevam a pressão sobre as pastagens. Rotacionar áreas mantém a produção estável e reduz desgaste do solo.
- A alimentação precisa ser bem planejada. Rações balanceadas e ajustes na dieta melhoram a conversão e reduzem desperdícios.
- Água de qualidade e bebedouros limpos ajudam a prevenir doenças e manter a saúde do rebanho.
- Registros simples de peso, consumo e custo orientam compras e metas de ganho por lote.
- Planeje compras de ração, silagem e energia com base na demanda prevista e na sazonalidade.
- Diversifique compradores para reduzir vulnerabilidade a variações do mercado.
Boas práticas para manter a lucratividade
- Defina metas de ganho de peso por lote com base no ritmo de crescimento atual.
- Rotacione pastagens para manter produtividade e proteger o solo.
- Monitore peso e consumo com regularidade e ajuste a dieta conforme desempenho.
- Faça orçamento de insumos e mão de obra para evitar surpresas no caixa.
- Use registros simples para orientar compras e evitar desperdícios.
- Programe a venda dos animais com antecedência para manter o fluxo de caixa.
- Esteja pronto para adaptar o manejo conforme as condições climáticas.
Minas Gerais cai 7,2% para 740 mil.
Minas Gerais cai 7,2% para 740 mil animais, sinalizando ajuste no ritmo da pecuária do estado. Esse recuo afeta produtores, frigoríficos e compradores, elevando a importância de planejamento cuidadoso.
Para o produtor, é hora de ajustar estratégias. Planejamento de alimentação, manejo de pastagem e vendas bem coordenadas ajudam a manter lucratividade mesmo com menos animais.
A base continua sendo o manejo de pastagens, a nutrição adequada e registros simples para orientar compras e metas de ganho de peso. Use ferramentas simples de monitoramento para acelerar decisões e reduzir perdas.
Impactos práticos para o produtor local
- Menos animais aliviam a pressão sobre as pastagens, mas exigem rotação mais cuidadosa.
- Ajuste a alimentação para evitar desperdícios e manter ganho de peso estável.
- Faça registros simples de peso, consumo e custo por lote para pautar compras.
- Planeje compras de ração, silagem e energia considerando a demanda real.
- Invista em manejo sanitário e água de qualidade para prevenir doenças.
- Diversifique compradores para reduzir vulnerabilidade a variações de mercado.
Boas práticas para manter a lucratividade
- Defina metas de ganho de peso por lote de acordo com o novo ritmo.
- Rotacione pastagens para manter produtividade e proteger o solo.
- Monitore peso e consumo com regularidade e ajuste a dieta conforme desempenho.
- Faça orçamento de insumos e mão de obra para evitar surpresas no caixa.
- Use registros simples para orientar compras e evitar desperdícios.
- Programe a venda dos animais com antecedência para manter fluxo de caixa.
- Esteja pronto para adaptar o manejo conforme as condições climáticas.
Tour de Confinamento 2024 mostra ganhos de peso e ROI atrativos com tecnologia DSM.
Tour de Confinamento 2024 mostrou ganhos de peso significativos e ROI atrativo com a tecnologia DSM na ração.
Essa tecnologia funciona como aditivo nutricional que melhora a digestibilidade, a disponibilidade de aminoácidos e a eficiência da fermentação ruminal. Com isso, os animais ganham mais peso com a mesma ração ou consomem menos para chegar ao peso desejado.
Para medir o ROI, comece pelo ganho de peso adicional por dia por cabeça. Em seguida, calcule a melhoria na conversão alimentar. Some o custo do aditivo ao custo total da ração e compare com a receita extra da carcaça. Assim você tem o ROI em termos de retorno por ciclo de confinamento.
Como testar na prática
- Selecione um lote controle sem DSM e outro com DSM, mantendo dietas idênticas.
- Registre peso, consumo de ração e custo semanalmente.
- Calcule o ganho de peso por dia e a conversão alimentar em cada grupo.
- Avalie o custo do aditivo frente ao ganho de peso e à qualidade da carcaça.
- Treine a equipe para aplicar o aditivo de forma correta e consistente.
- Reveja os resultados a cada ciclo e ajuste a alimentação conforme necessário.
Boas práticas para maximizar o ROI
- Integre DSM com uma base de ração de qualidade e ingredientes estáveis.
- Monitore indicadores-chave: ganho de peso diário, conversão alimentar e consumo.
- Ajuste a dieta com base nos dados coletados para manter a eficiência.
- Garanta consistência na aplicação do aditivo entre todos os lotes.
- Planeje compras e estoque para evitar interrupções na alimentação.
- Comunique-se com o fornecedor para suporte técnico e ajustes finos.
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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.
