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Cavalo viraliza sendo puxado por carro: polêmica ou cuidado?

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Imagem de cavalo sendo puxado por veículo viraliza, mas veterinários não veem maus tratos

Motorista é flagrado puxando cavalo por carro em São Bernardo

No início de julho, um vídeo viralizou nas redes sociais mostrando um homem dirigindo um veículo pelo bairro Batistini, em São Bernardo, enquanto puxava um cavalo por uma corda. A cena chamou a atenção e gerou críticas e denúncias de maus tratos ao animal. Dois médicos veterinários analisaram as imagens e deram suas opiniões sobre o ocorrido.

Opinião dos Veterinários

O veterinário Jefferson Villela de Oliveira, com 25 anos de experiência, avaliou que, pela imagem, não há evidências de maus tratos ao cavalo. Ele destacou que o motorista parece correr mais riscos do que o próprio animal e não identificou sinais de negligência ou violência contra o equino.

Avaliação da Professora de Veterinária

Já a médica veterinária e professora da Universidade Metodista de São Paulo, Gabriela Sibaldo Diniz, também apontou que não foi possível confirmar maus tratos ao cavalo, mas ressaltou que a forma de condução não foi a mais adequada. Ela destacou a exposição do animal a riscos de acidentes e a importância de adotar medidas mais seguras para lidar com situações semelhantes.

A situação gerou debate sobre as melhores práticas na interação com animais e levantou questões sobre o que configura, de fato, maus tratos. A responsabilidade dos tutores na proteção e bem-estar dos animais também foi colocada em pauta, gerando reflexões sobre a forma como situações como essa devem ser abordadas e resolvidas.

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Próximos Passos

O caso chamou a atenção das autoridades locais e da sociedade em geral, levantando a importância do respeito e cuidado com os animais. É fundamental debater e conscientizar sobre as práticas adequadas de tratamento e manejo dos animais, garantindo seu bem-estar e integridade em todas as situações.

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Desenvolvimento

Neste desenvolvimento, vamos analisar a situação do vídeo que circulou nas redes sociais mostrando um homem dirigindo um veículo e puxando um cavalo por uma corda no bairro Batistini, em São Bernardo do Campo. Dois profissionais veterinários, Jefferson Villela de Oliveira e Gabriela Sibaldo Diniz, deram suas opiniões sobre o ocorrido.

Opinião de Jefferson Villela de Oliveira

O veterinário Jefferson Villela de Oliveira acredita que não houve maus tratos contra o cavalo. Ele argumenta que, pelas imagens, não é possível afirmar que o animal está sofrendo. Segundo ele, o maior risco está para o motorista, que está conduzindo o veículo e cuidando da corda ao mesmo tempo. Villela também ressalta que o animal não parece ferido e que a situação pode ter sido apenas uma irresponsabilidade na condução do veículo.

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Opinião de Gabriela Sibaldo Diniz

Já a médica veterinária Gabriela Sibaldo Diniz concorda que não há evidências claras de maus tratos no vídeo. No entanto, ela destaca que a forma como o animal foi conduzido não foi a mais adequada. Gabriela ressalta a importância de considerar o risco de acidentes tanto para o cavalo quanto para outras pessoas. Ela sugere que o cavalo poderia ter sido conduzido de outra maneira, como por uma pessoa a pé.

Considerações finais

Apesar das opiniões divergentes dos veterinários, ambos concordam que não é possível afirmar com certeza que houve maus tratos contra o cavalo no vídeo. A situação levanta questões sobre a condução adequada de animais e a responsabilidade dos tutores em garantir o bem-estar dos mesmos. É importante analisar cada caso individualmente e buscar sempre o melhor para os animais.

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Conclusão

Diante da análise dos profissionais da área, é importante destacar que, apesar de não haver evidências claras de maus tratos no vídeo do homem puxando o cavalo pelo carro, a forma como o animal foi conduzido levanta preocupações quanto à segurança e bem-estar do equino. Tanto o veterinário Jefferson Villela de Oliveira quanto a veterinária Gabriela Sibaldo Diniz concordam que a situação não foi a mais adequada, e que o ideal seria que o animal fosse conduzido de forma mais segura, sem expor a possíveis riscos de acidentes.

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Além disso, ressalta-se a importância de os tutores estarem atentos à segurança e bem-estar de seus animais, buscando maneiras responsáveis de lidar com situações de fuga e garantindo que os mesmos não coloquem em risco a própria vida e a de terceiros. A sociedade como um todo deve se sensibilizar para a proteção dos animais e denunciar casos de maus tratos sempre que identificados.

Título: A Importância da Condução Responsável de Animais e o Papel da Sociedade na Proteção dos Equinos

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O que fazer ao ver um animal sendo puxado por um veículo?

Se presenciar uma situação como essa, o ideal é acionar as autoridades competentes, como a delegacia de crimes ambientais, para que possam tomar as medidas necessárias para garantir o bem-estar do animal.

Existe legislação que proíba esse tipo de ação?

Sim, no Brasil existe a Lei de Proteção aos Animais, que prevê punição para quem praticar maus tratos contra os animais. Puxar um animal por um veículo pode ser considerado um ato de crueldade e ser passível de punição.

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O que os especialistas dizem sobre o vídeo em questão?

Segundo os especialistas consultados, embora não seja possível afirmar que houve maus tratos, a forma como o animal foi conduzido não foi a mais adequada e poderia ter exposto tanto o cavalo quanto outras pessoas a riscos.

Qual é a melhor forma de conduzir um animal solto na rua?

O ideal é que um animal solto seja conduzido por uma pessoa à pé, em segurança, ou que seja utilizado algum equipamento adequado, como uma charrete. Isso garantirá a segurança do animal e das pessoas ao redor.

Para mais informações sobre o tema e sobre as leis de proteção aos animais no Brasil, consulte as autoridades locais e os órgãos competentes para garantir que o bem-estar dos animais seja respeitado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Verifique a Fonte Aqui

Cavalo é puxado pelo motorista que ao mesmo tempo dirige o veículo. (Foto: Reprodução)

Chamou a atenção um vídeo publicado na segunda-feira (01/07) em redes sociais mostrando um homem dirigindo um veículo pelo bairro Batistini, em São Bernardo, puxando um cavalo por uma corda. O motorista reveza os comandos do veículo, que não é automático, e a atenção com a corda. O cavalo não parece estar sendo forçado a andar em aparenta ferimentos, mas nas redes sociais, foram muitos os comentários denunciando maus tratos. Dois médicos veterinários comentaram o assunto.

Para o veterinário de Rio Grande da Serra, Jefferson Villela de Oliveira, não é possível, pelas imagens, dizer que há maus tratos contra o equino. “Na minha opinião isso não configura maus tratos, para mim quem está correndo mais risco é o motorista. Não se verifica, por exemplo a privação do bem estar, nem condições precárias, muito menos o animal está sendo chicoteado ou apresenta alguma marca ou sangramento. O que vejo ali é que o animal pode ter escapado, o dono saiu atrás de carro e acabou encontrando e o trouxe de volta puxando pela corda e dirigindo. Acho que é só uma irresponsabilidade na condução do veículo”, aponta o veterinário com 25 anos de atuação.

Para a médica veterinária e professora da Universidade Metodista de São Paulo, Campus São Bernardo, Gabriela Sibaldo Diniz, o vídeo também não traz evidências de maus tratos, apesar dela considerar que a forma de condução do animal não foi a mais adequada. “Apesar de não ser ideal isso não configura maus tratos. Não temos informações sobre o estado de saúde do animal nem por quanto tempo ou distância ele teve que andar. Acho que dessa forma como ele foi levado o expôs a um risco de acidente, tanto para o animal como para outras pessoas”, aponta.

Para a professora da Metodista, o ideal seria que o equino fosse conduzido por uma pessoa à pé, ou pelo menos que estivesse do outro lado do veículo como passageiro. “Esse tipo de situação não é tão raro de acontecer, um veículo à frente do animal, porque os animais costumam fugir”.

O veterinário Jefferson Villela de Oliveira, também disse que não são raras as fugas e em geral o tutor do animal de vale do recurso que tem para retirá-lo da rua. “Se o animal estivesse preso a uma charrete talvez ninguém dissesse nada, mas naquela imagem ele está apenas andando. Aqui em Rio Grande da Serra, animais que escapam não são casos raros. Temos animais soltos, mordendo pessoas e comendo lixo”, completa.

O RD procurou a prefeitura de São Bernardo, que não comentou o assunto. A DICMA (Delegacia de Investigação de Crimes sobre o Meio Ambiente) tem unidade em São Bernardo, mas a Secretaria de Segurança Pública também não se posicionou sobre a situação.


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