O drama dos animais ilhados por enchentes no Rio Grande do Sul
Em meio à crise histórica causada pelas fortes chuvas e enchentes no estado do Rio Grande do Sul, um caso chocante chamou a atenção da população e das autoridades. Um cavalo ficou ilhado no telhado de uma casa na região de Canoas, em busca de refúgio em um espaço limitado. O resgate do animal se tornou uma operação delicada e ainda não se sabe se foi bem sucedido.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A situação dos animais atingidos pelas enchentes é preocupante, com quase 6 mil deles sendo resgatados por equipes de salvamento e voluntários. Dentre os resgates, a maioria dos animais estava presa em telhados no momento da operação de resgate.
A luta pela sobrevivência dos animais nas inundações
Em meio ao caos, o Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD) tem desempenhado um papel fundamental no resgate e assistência aos animais afetados. Os animais resgatados têm suas fotografias divulgadas na esperança de que seus tutores possam encontrá-los, mas muitos acabam sendo encaminhados para adoção devido à sua condição de saúde.
“Todos os animais são fotografados no momento do resgate, depois passam pelas equipes que fazem a triagem, fotografam os animais de novo para que essas imagens sejam divulgadas e colocadas para que as famílias possam procurá-los. Então a gente coloca um prazo para que esses animais sejam procurados até que a gente pense em adoção, mas muitos estão bem debilitados e estamos encaminhando para hospitais veterinários pelos graves quadros de hipotermia”, afirma a coordenadora do GRAD.
Com a situação se agravando devido à chegada de uma frente fria, a previsão é de chuvas intensas, temperaturas baixas e ventos fortes. A população deslocada e os animais afetados continuam enfrentando grandes desafios diante dessa calamidade.
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Resgate de animais
A situação de enchentes e inundações no Rio Grande do Sul resultou no resgate de quase 6 mil animais, incluindo um cavalo que ficou ilhado no telhado de uma casa. As equipes de salvamento, juntamente com voluntários, têm atuado incansavelmente para resgatar esses animais em situações de risco.
Esforços conjuntos
Os resgates foram realizados por diversas forças, como o Corpo de Bombeiros, a Brigada Militar e a Polícia Civil. A Polícia Militar de Santa Catarina também prestou auxílio, enviando agentes, helicópteros e barcos para ajudar nas operações de salvamento.
A maioria dos animais resgatados estava ilhada em telhados, o que evidencia a gravidade da situação e a urgência das ações de resgate. Esses animais precisam de cuidados especiais devido às condições adversas em que foram encontrados.
Compromisso com o bem-estar animal
Procedimentos de resgate
O Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD) tem desempenhado um papel fundamental no resgate e cuidado dos animais afetados pelas enchentes. Os animais resgatados são fotografados e as imagens são divulgadas para que possam ser encontrados pelos tutores.
Caso não haja a localização dos tutores, os animais são encaminhados para adoção. A prioridade é garantir o bem-estar dos animais resgatados, muitos dos quais estão debilitados e necessitam de cuidados veterinários especializados.
Com a situação climática adversa no estado, é fundamental que os esforços de resgate e cuidado aos animais sejam intensificados, garantindo que todos recebam a assistência necessária para sua recuperação e bem-estar.
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Conclusão
Diante do cenário de emergência causado pelas fortes chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul, a mobilização para resgatar animais ilhados tem sido fundamental. Com equipes de salvamento e voluntários dedicados, milhares de animais já foram resgatados e estão recebendo os cuidados necessários.
No entanto, a situação ainda é delicada e muitos animais estão em estado de fragilidade, necessitando de cuidados especiais em hospitais veterinários. A cooperação e solidariedade são essenciais nesse momento para garantir o bem-estar dos animais resgatados e auxiliar na busca por suas famílias ou adoção.
É importante destacar a importância da prevenção e atuação rápida em situações de desastres naturais, visando a proteção não apenas das pessoas, mas também dos animais que também são afetados. A conscientização e o apoio mútuo são fundamentais para enfrentar desafios como esses e promover o resgate e cuidado dos seres vivos em meio às adversidades da natureza.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Crise no Rio Grande do Sul: Cavalo ilhado em telhado durante enchentes
Uma situação dramática chama atenção no Rio Grande do Sul, onde um cavalo ficou ilhado em cima do telhado de uma casa devido às fortes chuvas e enchentes que assolam a região. Confira mais detalhes sobre esse acontecimento e as ações de resgate em andamento.
Perguntas Frequentes
1. Como o cavalo chegou ao telhado da casa?
O cavalo acabou sendo levado pela correnteza das enchentes e foi parar no telhado durante a inundação, em busca de refúgio.
2. Quantos animais já foram resgatados na região?
Até o momento, cerca de 6 mil animais já foram resgatados por equipes de salvamento e voluntários, com apoio de diversas instituições.
3. O que acontece com os animais após o resgate?
Os animais resgatados são fotografados para que seus tutores possam encontrá-los, caso contrário, são encaminhados para adoção ou para hospitais veterinários, devido à fragilidade de saúde.
4. Quantas pessoas estão deslocadas devido às enchentes?
No momento, mais de 230 mil pessoas estão deslocadas de suas residências, buscando abrigo em locais designados ou em casas de familiares e amigos.
5. Qual a previsão do tempo para a região?
Prevê-se chuvas intensas, queda nas temperaturas e ventos fortes, o que pode agravar ainda mais a situação das enchentes no Rio Grande do Sul.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Um cavalo ficou ilhado na manhã desta quarta-feira (08) em cima do telhado de uma casa na região de Canoas no Rio Grande do Sul. O estado vive uma crise histórica com as fortes chuvas e enchentes.
As imagens feitas pelo Globocop e transmitidas ao vivo no canal Globo News mostram o cavalo em um espaço limitado, buscando refúgio por conta das inundações. Embora a Defesa Civil tenha mobilizado uma operação de resgate, ainda não há confirmação sobre o sucesso da remoção do animal do local.
Quase 6 mil animais foram resgatados no estado por equipes de salvamento e voluntários. Dentre esses resgates, 5.432 animais foram socorridos pelas forças do Corpo de Bombeiros, Brigada Militar e Polícia Civil.
Segundo informações da Polícia Militar de Santa Catarina, que enviou agentes, helicópteros e barcos ao Rio Grande do Sul, a maioria dos animais salvos estava presa em telhados no momento do resgate.
Animais ilhados
De acordo com coordenadora do do Grupo de Resposta a Animais em Desastres (GRAD), os animais têm as fotografias divulgadas para serem encontrados pelos tutores; caso não aconteça, vão para adoção.
Pela fragilidade de saúde, muitos sequer conseguem ficar nos abrigos à espera de uma família e precisam ser encaminhados para hospitais veterinários.
“Todos os animais são fotografados no momento do resgate, depois passam pelas equipes que fazem a triagem, fotografam os animais de novo para que essas imagens sejam divulgadas e colocadas para que as famílias possam procurá-los. Então a gente coloca um prazo para que esses animais sejam procurados até que a gente pense em adoção, mas muitos estão bem debilitados e estamos encaminhando para hospitais veterinários pelos graves quadros de hipotermia”, afirma
Atualmente, há 230,4 mil pessoas deslocadas de suas residências, com 67,4 mil delas buscando abrigo em locais designados, enquanto 163,7 mil estão desalojadas (pessoas buscando casas de familiares ou amigos).
Com a chegada de uma frente fria, a situação tende a se agravar ainda mais. A partir desta quarta-feira (08), prevê-se chuvas intensas, com volumes superiores a 100 milímetros em algumas áreas, além de uma significativa queda nas temperaturas e a possibilidade de ventos atingindo até 100 km/h.