Sumário:
1. Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15)
1.1. Recuo nos preços de carnes
1.2. Desvalorização das proteínas em 2023
2. Análise da DATAGRO Pecuária
2.1. Avanço dos preços da arroba bovina
2.2. Possibilidade de melhora no mercado interno
Introdução:
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta para recuo de 0,44% nos preços de carnes na prévia de outubro na comparação com setembro.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!No acumulado de 2023 até outubro, as cotações das proteínas registram desvalorização de 11,11%; ante o mesmo mês de 2022, anotam perda de 10,74%.
“Preços da arroba bovina avançaram cerca de 22% desde a renovação de mínimas de 3 anos em meados de setembro, naturalmente também influenciando cotações da carne bovina no atacado”, mostra análise da DATAGRO Pecuária.
“Surgiram sinais de melhora no escoamento doméstico da proteína, a exemplo da própria redução do ritmo de queda do grupo carnes no IPCA-15 de outubro, portanto, existe a possibilidade de que ambos esses fatores, combinados ao mercado interno sazonalmente mais aquecido no último trimestre do ano e ao potencial de escassez de oferta de bovinos para abate, especialmente de fêmeas (que abastecem o mercado interno), ofereçam uma maior sustentação aos preços da proteína”, complementa a consultoria.
Fonte: DATAGRO
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta para recuo de 0,44% nos preços de carnes na prévia de outubro na comparação com setembro.
No acumulado de 2023 até outubro, as cotações das proteínas registram desvalorização de 11,11%; ante o mesmo mês de 2022, anotam perda de 10,74%.
“Preços da arroba bovina avançaram cerca de 22% desde a renovação de mínimas de 3 anos em meados de setembro, naturalmente também influenciando cotações da carne bovina no atacado”, mostra análise da DATAGRO Pecuária.
“Surgiram sinais de melhora no escoamento doméstico da proteína, a exemplo da própria redução do ritmo de queda do grupo carnes no IPCA-15 de outubro, portanto, existe a possibilidade de que ambos esses fatores, combinados ao mercado interno sazonalmente mais aquecido no último trimestre do ano e ao potencial de escassez de oferta de bovinos para abate, especialmente de fêmeas (que abastecem o mercado interno), ofereçam uma maior sustentação aos preços da proteína”, complementa a consultoria.
Fonte: DATAGRO
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) indica queda nos preços de carnes em outubro
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) divulgado na última quinta-feira (26) revelou uma redução de 0,44% nos preços das carnes em relação ao mês de setembro.
No acumulado de 2023 até outubro, os preços das proteínas apresentam uma desvalorização de 11,11% em comparação ao mesmo período do ano anterior, registrando uma perda de 10,74%.
Análises conduzidas pela DATAGRO Pecuária apontam que os preços da arroba bovina subiram aproximadamente 22% desde a mínima dos últimos três anos em meados de setembro, o que naturalmente também influenciou os preços da carne bovina no atacado.
Além disso, sinais indicam uma melhora no escoamento doméstico da proteína, como a redução do ritmo de queda do grupo de carnes no IPCA-15 de outubro. Esses fatores, juntamente com o mercado interno que tende a se aquecer no último trimestre do ano e o potencial de escassez de oferta de bovinos para o abate, especialmente de fêmeas, podem proporcionar uma maior sustentação aos preços da proteína.
Conclusão
A prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) indicou uma queda nos preços das carnes em outubro em comparação a setembro. No acumulado do ano, as proteínas apresentam desvalorização em relação ao ano anterior. Análises da DATAGRO Pecuária mostram que os preços da arroba bovina estão em alta desde setembro, influenciando também os preços da carne bovina no atacado. Surgiram sinais de melhora no escoamento doméstico da proteína, o que, combinado ao mercado interno mais aquecido no último trimestre do ano e à possível escassez de oferta de bovinos para o abate, pode fortalecer os preços da proteína.
Referências
DATAGRO. Disponível em: http://www.datagro.com/
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), divulgado pelo IBGE, mostra uma queda de 0,44% nos preços das carnes na prévia de outubro em comparação com setembro. No acumulado de 2023 até outubro, as cotações das proteínas registraram uma desvalorização de 11,11% em relação ao mesmo período de 2022. A análise da DATAGRO Pecuária destaca que os preços da arroba bovina subiram cerca de 22% desde a renovação das mínimas de 3 anos em setembro, o que também influenciou as cotações da carne bovina no atacado. Além disso, surgiram sinais de melhora no escoamento doméstico da proteína, o que mostra a possibilidade de uma maior sustentação aos preços da carne devido ao mercado interno mais aquecido no último trimestre do ano e ao potencial de escassez de oferta de bovinos para abate, especialmente de fêmeas que abastecem o mercado interno.
Perguntas e Respostas:
1. Qual foi a variação dos preços das carnes na prévia de outubro em comparação com setembro?
A variação foi de -0,44%, indicando uma queda nos preços das carnes.
2. Como está o acumulado de 2023 até outubro em relação às cotações das proteínas?
O acumulado de 2023 até outubro registra uma desvalorização de 11,11% nas cotações das proteínas.
3. O que influenciou as cotações da carne bovina no atacado?
Os preços da arroba bovina subiram cerca de 22% desde a renovação das mínimas de 3 anos em setembro, o que influenciou as cotações da carne bovina no atacado.
4. Quais são os sinais de melhora no escoamento doméstico da proteína?
Surgiram sinais de melhora no escoamento doméstico da proteína, como a redução do ritmo de queda do grupo carnes no IPCA-15 de outubro.
5. Quais são os fatores que podem oferecer uma maior sustentação aos preços da proteína?
O mercado interno sazonalmente mais aquecido no último trimestre do ano e o potencial de escassez de oferta de bovinos para abate, especialmente de fêmeas que abastecem o mercado interno, podem oferecer uma maior sustentação aos preços da proteína.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta para recuo de 0,44% nos preços de carnes na prévia de outubro na comparação com setembro. No acumulado de 2023 até outubro, as cotações das proteínas registram desvalorização de 11,11% ante o mesmo mês de 2022. A análise da DATAGRO Pecuária destaca que os preços da arroba bovina avançaram cerca de 22% desde a renovação de mínimas de 3 anos em meados de setembro, influenciando também as cotações da carne bovina no atacado. Surgiram sinais de melhora no escoamento doméstico da proteína, a exemplo da própria redução do ritmo de queda do grupo carnes no IPCA-15 de outubro, portanto, existe a possibilidade de que ambos esses fatores, combinados ao mercado interno sazonalmente mais aquecido no último trimestre do ano e ao potencial de escassez de oferta de bovinos para abate, especialmente de fêmeas (que abastecem o mercado interno), ofereçam uma maior sustentação aos preços da proteína. Fonte: DATAGRO