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Caravana da Silagem percorre 16 propriedades no RS para capacitar produtores

Caravana da Silagem percorre 16 propriedades rurais no RS entre 24/11 e 04/12

Caravana da Silagem percorre 16 propriedades no Rio Grande do Sul entre 24/11 e 04/12. O foco é conhecer práticas de silagem para reduzir perdas. As visitas acontecem em propriedades escolhidas por seus resultados na alimentação.

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Silagem é o alimento conservado que mantém qualidade da forragem por meses. A fermentação correta depende da umidade, do corte adequado e da vedação. Quando corta o milho na hora certa, você aumenta a matéria seca. Isso reduz perdas por oxidação e melhora o valor nutritivo para o gado.

Nas propriedades, os produtores vão ver técnicas de corte, compactação e vedação. Também haverá demonstrações de abertura de silos e avaliação de fermentação. Os técnicos vão indicar medidas simples para melhorar a qualidade na fazenda.

Levar dados da sua propriedade facilita adaptar as técnicas ao seu sistema. Comece pela checagem do teor de umidade do milho, alvo 33 a 35%. Use aditivos inoculantes se disponível, para acelerar a fermentação estável. Mantenha silos bem vedados, evite entradas de ar e umidade.

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Tempo chuvoso, logística e custo são desafios reais que aparecem. A gente vê como cada produtor pode adaptar as soluções sem perder desempenho.

Programação inclui visitas técnicas com a Sultech Agro sobre solo, adubação e manejo do milho

As visitas técnicas com a Sultech Agro sobre solo, adubação e manejo do milho vão direto ao ponto. Você vai aprender a planejar a nutrição da lavoura, do solo à produção de grãos.

Análise de Solo na Prática

Primeiro, aprenda a coletar amostras representativas. Faça 0-20 cm e 20-40 cm, em várias zonas. Leve as amostras ao laboratório e compare com as recomendações locais. A partir desses dados, ajuste o pH. Planeje a fertilização para que as raízes extraiam nutrientes com eficiência.

Adubação: base, cobertura e timing

Base e cobertura precisam receber atenção. A base oferece fósforo e potássio onde o solo precisa. A cobertura traz nitrogênio durante o desenvolvimento. Distribua a adubação em etapas para reduzir perdas por volatilização.

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  1. Base: aplique fósforo e potássio conforme o solo, fortalecendo as raízes.
  2. Cobertura: incorpore nitrogênio quando a planta precisa dele.
  3. Timing: distribua em duas ou três aplicações para reduzir perdas.

Manejo do Milho: cultivar, nutrição e pragas

Escolha cultivares adequados à região e ao calendário. Prefira plantas com boa tolerância a doenças comuns. Faça rotação de culturas para reduzir a pressão de pragas. Mantenha o manejo de plantas daninhas desde o plantio com controle mecânico ou químico.

Demonstrações práticas de corte, compactação, vedação e abertura de silos

As demonstrações práticas de corte, compactação, vedação e abertura de silos ajudam você a manter a silagem de qualidade, reduzindo perdas e preservando a matéria seca.

Corte adequado da forragem

O corte deve ser uniforme e com o tamanho certo para facilitar a compactação. Em milho e sorgo, procure um picado de 6 a 12 mm. Cortes muito longos aumentam a oxidação, enquanto cortes muito curtos podem dificultar a compactação. Revise a configuração do picador, ajuste a altura de corte e teste a densidade da massa ao abrir o silo.

  1. Escolha um equipamento adequado ao tipo de planta.
  2. Configure o comprimento do picado entre 6 e 12 mm.
  3. Assegure que a umidade da forragem esteja entre 60% e 70% no momento do picado.

Compactação eficiente

Após o corte, a compactação retira o ar dentro da massa. Faça camadas finas e utilize rolos ou pesos para consolidar a pilha. A densidade ideal depende da cultura, mas mire uma compressão firme sem deixar espaços vazios. Verifique a superfície a cada camada para evitar pontos de ar.

  1. Trabalhe com camadas de 20–30 cm.
  2. Passe o rolo ou peso a cada camada.
  3. Cheque a uniformidade da massa antes de vedar.

Vedação adequada

Vedação é essencial para evitar entrada de ar e água. Use lona plástica de boa qualidade, cubra toda a superfície e prenda bem as bordas. Aplique peso adicional nas bordas para evitar descolamento. Evite furos ou rachaduras que permitam a entrada de ar, o que acelera a perda de qualidade.

  • Valide pontos de entrada de ar e água.
  • Não use fitas que soltem durante o armazenamento.
  • Armazene em local protegido e com boa vedação externa.

Abertura segura de silos

Antes de abrir, confirme que a fermentação está estável. Cheire pela abertura, observe cor e cheiro do interior. Use EPI, retire o topo lentamente e evite introduzir ar na massa. Retire a silagem de forma controlada para manter o restante estável.

  1. Abra apenas quando a fermentação estiver estável.
  2. Remova a parte externa primeiro para evitar contaminação.
  3. Use utensílios limpos e proteja-se de materiais mofados.

Locais parceiros listados por dia e cidade no estado gaúcho

Programação de parceiros é organizada por dia e cidade no RS para facilitar sua logística. Cada dia lista um local parceiro com atividades específicas para silagem e manejo.

Como os locais são escolhidos

Os locais são escolhidos pela relevância técnica em silagem, milho e manejo de pastagem. Cada propriedade demonstra práticas que você pode adaptar na sua fazenda. Essa diversidade de locais ajuda a ver cenários diferentes de solo e clima no RS.

Fluxo diário e preparação

Cada dia segue um roteiro simples e objetivo. Você chega, faz o check-in, e inicia as visitas com tempo para perguntas. Leve caderno, água e protetor solar para não perder nenhum detalhe do dia.

  1. Chegue 15 minutos antes do início.
  2. Siga o roteiro sem pressa.
  3. Anote aprendizados que você pode aplicar.
  4. Anote contatos dos técnicos para dúvidas futuras.
  5. Compartilhe aprendizados com sua equipe após a visita.

O que levar e o que esperar

Leve documentos, bloco de notas e protetor solar. Esteja pronto para discutir solo, adubação, manejo do milho e silagem. Traga perguntas diretas para ganhar tempo com os técnicos.

Inscrições gratuitas com consultores regionais ou WhatsApp

Inscrições gratuitas com consultores regionais ou pelo WhatsApp ajudam você a planejar melhorias na fazenda. Você descobre onde começar, quais dados levar e como obter apoio técnico rápido.

Essa assistência cobre temas como solo, adubação, manejo de milho e silagem, tudo sem custo. Nesta seção, veja como se inscrever, o que esperar e como usar o WhatsApp para falar com os consultores.

Como funciona a inscrição

Você escolhe entre consultoria regional ou atendimento via WhatsApp. Primeiro, informe sua região, o tema e as datas disponíveis.

  1. Verifique as datas disponíveis com o consultor.
  2. Envie dados da propriedade: localização, cultura e desafios.
  3. Confirme o horário e o meio de atendimento.

O que esperar da consultoria

Você recebe um diagnóstico inicial e metas simples. O consultor pode visitar a propriedade ou orientar por mensagens. Ao final, ganha um plano com ações práticas para 30 e 60 dias.

  • Diagnóstico claro de solo, adubação e manejo
  • Metas realistas com prazos curtos
  • Exemplos práticos para aplicar no campo
  • Contato para dúvidas futuras

Como usar o WhatsApp de forma eficaz

Use mensagens diretas, com fotos, dados e perguntas específicas. Evite mensagens longas sem objetivo. Mantenha o foco em soluções para o seu caso.

  1. Abrir a conversa com o consultor regional
  2. Enviar dados da propriedade, objetivos e restrições
  3. Conversar sobre horários, formatos e próximos passos

Não perca tempo. Faça sua inscrição hoje e conecte-se com consultores que falam a sua língua rural.

Objetivo: reduzir perdas por oxidação e maximizar a matéria seca de qualidade

Reduzir perdas por oxidação e maximizar a matéria seca é essencial para manter a silagem de qualidade e o ganho de peso do gado.

O que causa oxidação

Oxidação acontece quando o ar entra no silo durante o enchimento ou a abertura. O oxigênio quebra nutrientes, gera calor e pode acelerar a deterioração. Isso reduz a matéria seca e deixa o alimento menos nutritivo para o ruminante.

Umidade ideal para silagem

A forragem precisa de umidade adequada para fermentar bem sem deixar espaço para oxigênio. O alvo típico fica entre 60% e 70% de umidade. Em milho, esse ponto facilita a produção de ácido láctico e a preservação da matéria seca.

Tamanho do picado e compactação

O tamanho do picado influencia a densidade da massa. Use cortes entre 6 e 12 mm. Distribua a forragem em camadas finas e compacte firme para expulsar o ar. Uma boa compactação aumenta a retenção de MS e reduz perdas.

  1. Ajuste o picador para o tamanho recomendado.
  2. Alinha a umidade entre 60% e 70% antes de picar.
  3. Trabalhe em camadas de 20–30 cm e compacte cada camada.
  4. Vede o silo com lona resistente e peso adequado.

Vedação e atmosfera anaeróbica

A vedação é vital para criar uma atmosfera sem oxigênio. Use lona de boa qualidade, cubra toda a superfície e prenda bem as bordas. Adicione peso extra nas bordas para evitar descolamento e entrada de ar.

  • Verifique pontos de entrada de ar e água.
  • Evite furos, rachaduras e dobras na lona.
  • Guarde em local protegido para manter a vedação.

Monitoramento e ajustes

Após o enchimento, confira sinais de oxidação: cheiro ácido ou mofado, cor esverdeada ou amarelada, calor acima do esperado. Se houver suspeita de perda, ajuste a vedação, aumente a compactação ou use aditivos inoculantes para acelerar fermentação benéfica.

Seguir essas práticas ajuda a manter a matéria seca alta e a reduzir perdas por oxidação, garantindo alimento nutricional e estável para o rebanho por mais tempo.

Apoio de Biogénesis Bagó e parceiros para capacitar produtores de leite e de carne

Apoio de Biogénesis Bagó e parceiros para capacitar produtores de leite e de carne chega para fortalecer a sua propriedade. A ideia é levar conhecimento prático, adaptado ao dia a dia da fazenda, com instrutores que entendem a realidade rural.

Como funciona o apoio

O programa combina treinamentos presenciais, sessões online e visitas técnicas. A abordagem é prática e voltada para resultados. Você recebe orientação direta sobre as principais decisões do manejo, alimentação e sanidade do rebanho.

Conteúdos abordados

  • Alimentação e rationamento: como balancear ração, forragens e suplementação para produzir mais leite ou carne com menos custo.
  • Silagem e pastagens: técnicas simples para conservar melhor a forragem, reduzir perdas e manter a qualidade nutricional.
  • Sanidade do rebanho: manejo de doenças comuns, prevenção de mastite e controle de parasitas.
  • Gestão reprodutiva: manejo de acasalamento, melhoramento genético e acompanhamento de lotes.
  • Bem-estar animal: conforto, conforto térmico e manejo que reduza o estresse e melhore a produtividade.

Benefícios práticos

  • Aumento da produção por cabeça e melhoria na eficiência alimentar.
  • Redução de perdas por desperdício e melhor aproveitamento de cada kilogramo de ração.
  • Decisões mais rápidas e bem embasadas com dados simples do dia a dia.
  • Networking com outros produtores e aksesos a consultoria especializada.

Como acompanhar o progresso

Estabeleça metas mensuráveis e acompanhe indicadores simples. Exemplos: produção média por dia, custo por litro de leite, consumo de ração por kg de ganho de peso, taxas de mortalidade e prenhez.

  1. Defina metas realistas com o consultor.
  2. Registre dados semanalmente na fazenda.
  3. Revise resultados a cada 30 dias e ajuste o plano.
  4. Documente aprendizados para compartilhar com a equipe.

Como se envolver

Procure o contato da equipe regional de Biogénesis Bagó ou peça indicação aos seus apoiadores. Participe das sessões, leve dados da propriedade e esteja aberto a mudanças simples que gerem melhoria rápida.

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Preço do Milho Atualizado

Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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