Descubra como resolver o desafio da gestão das pastagens na pecuária brasileira. Capim capeta (também conhecido como capim PT) tem se destacado como um dos tópicos mais debatidos entre pecuaristas. Para compartilhar conhecimento sobre o tema, o Giro do Boi recebeu no estúdio Wagner Pires, engenheiro agrônomo e autor do livro “Pastagem Sustentável de A a Z”. Ele enfatiza a necessidade de persistência e um plano de ação bem estruturado para o controle do capim capeta, que pode parecer inofensivo, mas se não gerido corretamente, pode se espalhar por vastas áreas. Além disso, aconselha o manejo do pasto, investir em produtos enraizadores e biossoluções, e convida pecuaristas para um workshop gratuito sobre manejo de pastagens. Wagner Pires sublinha que o segredo para uma pastagem sustentável e rentável está na mentalidade dos produtores, pedindo uma renovação das práticas e uma abordagem que valorize tanto a produção econômica quanto a responsabilidade ambiental. Este caminho passa invariavelmente pelo aperfeiçoamento das técnicas de pastagem. Conforme o conhecimento se dissemina e as práticas melhoram, o cuidado com a pastagem se revela um investimento seguro, que retorna em forma de gado mais saudável e lucro mais seguro. Agora você sabe como resolver os desafios na gestão das pastagens e garantir um futuro promissor para a pecuária brasileira. Imperdível, não é mesmo?
O Controle Eficiente do Capim Capeta na Gestão das Pastagens: A Chave para o Sucesso na Pecuária
Os desafios na gestão das pastagens são uma realidade constante para os pecuaristas brasileiros. Dentre as diversas preocupações que permeiam essa atividade, o controle do capim capeta (também conhecido como capim PT) vem se destacando como um dos tópicos mais debatidos recentemente.
Para compartilhar conhecimento e estratégias sobre esse tema crucial, o renomado engenheiro agrônomo e autor do livro “Pastagem Sustentável de A a Z”, Wagner Pires, ressalta a importância do manejo adequado para lidar com esse desafio persistente.
A persistência e a elaboração de um plano de ação bem estruturado são fundamentais para conter o avanço do capim capeta, que tem a capacidade de produzir cerca de 200.000 sementes por touceira. O controle eficaz pode ser alcançado por meio do uso de herbicidas específicos, como a atrazina e a mesotriona, aplicados com precisão para evitar danos às culturas desejadas.
Além disso, o manejo e cuidado das pastagens exigem estratégias bem definidas, que devem começar pelas áreas mais acessíveis, como corredores e bordas, progredindo em direção às áreas centrais. Investir em produtos enraizadores e biossoluções é essencial para fortificar o crescimento saudável do capim, especialmente após períodos de seca.
Reconhecendo a importância da formação contínua, Wagner Pires convida os pecuaristas a participarem de um workshop gratuito sobre manejo de pastagens, visando dobrar a rentabilidade das fazendas e atualizar os produtores com as mais recentes técnicas e conhecimentos na área.
Em essência, o segredo para uma pastagem sustentável e rentável está tanto nas técnicas utilizadas no campo quanto na mentalidade dos produtores. A renovação das práticas e uma abordagem que valorize a produção econômica e a responsabilidade ambiental são essenciais para o futuro promissor da pecuária brasileira.
Em conclusão, investir no cuidado das pastagens é um investimento seguro, que retorna em forma de gado mais saudável e lucro mais seguro. O conhecimento e as práticas aprimoradas são vitais para garantir o sucesso na pecuária.
Não se esqueça de se inscrever gratuitamente no Workshop Manejo de Pastagem, que ocorrerá em breve, e garanta o futuro promissor da sua propriedade. Juntos, podemos enfrentar os desafios da pecuária e colher os frutos de uma gestão eficaz das pastagens.
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Os desafios na gestão das pastagens são uma constante na vida dos pecuaristas brasileiros. Entre as diversas preocupações, o controle do capim capeta (também conhecido como capim PT) tem se destacado como um dos tópicos mais debatidos recentemente. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes no vídeo abaixo:
Para compartilhar conhecimento e estratégias sobre o tema, o Giro do Boi recebeu no estúdio Wagner Pires, engenheiro agrônomo, pós-graduado pela Esalq-USP e uma autoridade reconhecida no manejo de pastagens.
Ele é consultor do Circuito da Pecuária e autor do livro “Pastagem Sustentável de A a Z” e está com site novo.
O problema persistente do capim capeta
Em busca de respostas eficazes, Pires enfatiza que o controle do capim capeta exige persistência e um plano de ação bem estruturado.
A planta pode parecer inofensiva, mas cada touceira é capaz de produzir cerca de 200.000 sementes, espalhando-se por vastas áreas se não gerida corretamente.
O especialista recomenda o uso de herbicidas específicos, como a atrazina e a mesotriona, aplicados com precisão para evitar danos às culturas desejadas, como o capim quicuio.
Manejo e cuidado das pastagens
Pires aconselha que o manejo do pasto deve começar pelas áreas mais acessíveis, como corredores e bordas, e depois progredir em direção às áreas centrais.
A estratégia é vital para a boa saúde da pastagem e a sustentabilidade econômica da propriedade.
Além disso, o agrônomo reitera a importância de se investir em produtos enraizadores e biossoluções que fortifiquem o crescimento saudável do capim, especialmente em pastagens que sofreram com períodos de seca.
Educando para um futuro produtivo
Reconhecendo a importância da formação contínua, Wagner Pires convida os pecuaristas a participarem de um workshop gratuito sobre manejo de pastagens, que ocorrerá em breve.
Clique aqui se inscreva gratuitamente no Workshop Manejo de Pastagem, dias 22, 24 e 26 de janeiro às 8h00
O evento online tem o principal objetivo de dobrar a rentabilidade das fazendas e atualizar o produtor rural com as mais recentes técnicas e conhecimentos na área de pastagens, tanto em períodos de águas quanto de seca.
Cultivando a mentalidade de gestão eficaz
Em essência, o engenheiro agrônomo sublinha que o segredo para uma pastagem sustentável e rentável não está apenas nas táticas usadas no campo, mas também na mentalidade dos produtores.
O momento atual pede uma renovação das práticas e uma abordagem que valorize tanto a produção econômica quanto a responsabilidade ambiental.
Concluir com Wagner Pires é entender que a pecuária brasileira está avançando para um futuro promissor, mas que este caminho passa invariavelmente pelo aperfeiçoamento das técnicas de pastagem.
À medida que o conhecimento se dissemina e as práticas melhoram, o cuidado com a pastagem se revela um investimento seguro, que retorna em forma de gado mais saudável e lucro mais seguro.
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