Campanha de Vacinação contra Brucelose em SP segue até 31 de dezembro

Campanha de Vacinação contra Brucelose em SP segue até 31 de dezembro

Contexto da campanha estadual de vacinação

No estado de São Paulo, a vacinação brucelose é a linha de defesa essencial para reduzir casos da doença em bovinos e bubalinos. A campanha estadual organiza a aplicação, o registro dos animais e o monitoramento de resultados para proteger produtores e mercados.

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Objetivos da campanha

A prioridade é proteger o rebanho, reduzir abortos e manter a sanidade das fazendas. A vacinação evita perdas e facilita o comércio de animais. Ela também ajuda a cumprir as exigências legais vigentes.

Quem pode aplicar

  • Médicos-veterinários cadastrados no GEDAVE e autorizados pelo órgão sanitário estadual.
  • Profissionais credenciados com orientação técnica para aplicar a vacina com segurança.

Cronograma e prazos

A campanha segue um calendário definido pelo estado. Em muitos locais, a vacinação ocorre até uma data fixa e as recomendações oficiais devem ser seguidas. Fique atento aos avisos locais.

Documentação e registro

Após a aplicação, registre a vacinação no GEDAVE e emita atestados de imunização. Esses documentos comprovam a imunização e ajudam na rastreabilidade.

Boas práticas e considerações

  • Respeite o manejo de animais para minimizar estresse durante a vacinação.
  • Guarde as informações de lote da vacina e a data de aplicação.
  • Comunique pendências ao profissional responsável e regularize rapidamente.

Benefícios esperados

Com a vacinação, a incidência de complicações é reduzida, o bem-estar animal melhora e a produtividade tende a aumentar. O produtor mantém o gado apto para venda com menor risco sanitário.

Como acompanhar os resultados

Use o GEDAVE para confirmar a vacinação, acompanhar certificados e planejar próximos ciclos.

Quem pode aplicar a vacina e exigências legais

Para aplicar a vacina contra brucelose, somente profissionais habilitados podem realizar a função, conforme a legislação local.

Quem pode aplicar

  • Médicos-vete­r­i­nários cadastrados no GEDAVE e autorizados pelo órgão sanitário estadual.
  • Profissionais credenciados com orientação técnica para aplicar a vacina com segurança.
  • É essencial que a aplicação seja feita por quem tem credenciamento adequado; produtores sem credenciamento não devem aplicar a vacina.

Requisitos legais e credenciamento

  • Cadastro no GEDAVE: o profissional precisa estar registrado para atuar na vacinação.
  • Autorização pelo órgão sanitário estadual para realizar a aplicação.
  • Registro de cada dose: data, local (fazenda), fabricante/lote e identificação da propriedade.
  • Emissão de atestados ou comprovantes quando exigido e guarda desses documentos para rastreabilidade.

Como regularizar pendências

  • Verifique se o profissional está cadastrado no GEDAVE e autorizado na sua região.
  • Se houver pendências, solicite a regularização com o responsável, atualizando cadastros e documentos.
  • Entre em contato com a Secretaria de Agricultura ou o órgão sanitário para orientação sobre os passos necessários.

Boas práticas na aplicação

  • Confira data de validade e lote antes da aplicação.
  • Armazene a vacina em cadeia de frio, entre 2°C e 8°C.
  • Use EPIs adequados e siga as instruções do fabricante para a técnica de aplicação.
  • Monitore a fazenda por reações adversas e registre qualquer efeito incomum.
  • Registre a aplicação no GEDAVE o quanto antes para manter a rastreabilidade.

Documentação e rastreabilidade

Manter documentação correta facilita auditorias e comprova a imunização. O GEDAVE registra a aplicação e, quando necessário, gera certificados. Guarde as cópias na fazenda e envie as informações solicitadas pelos órgãos competentes.

Identificação dos bottons e a GEDAVE

Os bottons de identificação são itens-chave para confirmar quem pode aplicar vacinas contra brucelose. Eles ajudam a evitar erros e asseguram a rastreabilidade no RDC da vacinação.

O que é o botão de identificação

O botão é um crachá simples que traz o nome do profissional, a função e o número de credenciamento. Em muitos casos, ele exibe o logotipo do órgão sanitário e a data de validade. Durante a aplicação, o botton funciona como prova rápida de autorização.

Quem deve usar

  • Médicos-veterinários cadastrados no GEDAVE e autorizados pelo órgão sanitário estadual.
  • Profissionais credenciados sob supervisão técnica para aplicar a vacina com segurança.
  • É essencial que o uso seja feito por quem possui credenciamento ativo; produtores sem credenciamento não devem aplicar a vacina.

Verificação de validade e conformidade

Antes da vacinação, confira a data de validade no botão. Verifique se o nome e o número de credenciamento estão legíveis. Confirme a presença do logotipo do órgão e de um código ou sticker de autorização.

Processo de credenciamento no GEDAVE

Para ter o botão, o profissional precisa estar registrado no GEDAVE e autorizado pela autoridade sanitária. O credenciamento deve estar vigente e vinculado à propriedade onde a vacinação ocorre. O registro da dose no GEDAVE também deve ser feito com data, local e fabricante.

O que fazer se o botão não estiver presente

Não proceda com a vacinação. Informe imediatamente o supervisor responsável. Registre a pendência e siga as orientações locais para regularização antes de qualquer aplicação.

Boas práticas de conformidade

  • Carregue o botton visível durante toda a vacinação.
  • Monitore o estoque e renove bottons antes da expiração.
  • Mantenha cópias dos cadastros de credenciamento e das datas de aplicação para auditorias.

Cronograma: vacinação até 31 de dezembro

Para vacinar o rebanho até 31 de dezembro, siga o cronograma oficial com atenção.

Primeiro, confirme as datas por região e tipo de vacina. Em seguida, combine as aplicações com seu veterinário credenciado. Garanta a cadeia de frio e o transporte adequado para evitar perda de eficácia.

Planejamento prático

  1. Verifique as datas oficiais no GEDAVE ou no órgão sanitário da sua região.
  2. Agende as aplicações com médicos veterinários credenciados e autorizados.
  3. Certifique-se de que a vacina chegue em boa temperatura e tenha transporte adequado.
  4. Documente cada dose com data, local e lote no GEDAVE.
  5. Guarde comprovantes de vacinação para auditorias e rastreabilidade.

Condições de manejo no dia a dia

Organize a equipe. Sinalize as áreas de manejo e evite mover o gado durante a vacinação.

O que fazer se houver atraso

Se houver atraso, mantenha o contato com o supervisor. Ajuste o cronograma para não deixar lacunas na imunização.

Condições de segurança: vacina viva e riscos para manipuladores

A vacina viva para brucelose exige cuidados rígidos para proteger quem manipula. Mesmo atenuada, a cepa viva pode causar infecção se houver contato direto, respingo ou inalação de aerossóis durante a aplicação.

Riscos para manipuladores

O risco vem principalmente de aerossóis na hora de preparar ou aplicar a vacina. Também há chance de contato com mucosas, olhos ou pele lesionada. Evite comer, beber ou fumar perto da área de vacinação para não levar a vacina para o rosto.

Equipamentos de proteção individual (EPIs)

  • Luvas nitrílicas resistentes a perfurações.
  • Respirador adequado (PFF2 ou equivalente) para evitar inalação de aerossóis.
  • Óculos de proteção ou viseira facial.
  • Jaleco ou sobretomado limpa, botas fechadas e touca.
  • Proteção de pele exposta conforme necessidade do protocolo local.

Boas práticas de manejo

  • Realize a aplicação em local ventilado e com contenção adequada dos animais.
  • Use agulhas de segurança e evite recapping após a aplicação.
  • Descarte agulhas e materiais perfurocortantes em recipiente apropriado.
  • Desinfete superfícies e áreas de trabalho após a vacinação.
  • Registre quem aplicou, data, local e lote da vacina.

Cadeia de frio e armazenamento

Guarde a vacina entre 2°C e 8°C. Não congele. Transportes devem manter a cadeia de frio com isolamento adequado e termômetros para monitoramento.

Procedimentos em caso de exposição

  • Imediatamente lave a pele e olhos expostos com água abundante.
  • Procure avaliação médica o quanto antes, especialmente se houver contato com mucosas ou inalação.
  • Informe o supervisor e registre o incidente para tomada de medidas adicionais.

Treinamento e rastreabilidade

Participantes devem passar por treinamentos periódicos sobre biossegurança e técnicas de vacinação. Mantenha registros de treinamentos, credenciamentos (GEDAVE) e certificados de aplicação para auditorias.

Como produtores devem regularizar pendências

Pendências no GEDAVE atrapalham a imunização e a rastreabilidade das vacinas. Regularizar evita atrasos e mantém a conformidade com as normas vigentes.

Como identificar pendências

Abra o GEDAVE e siga o caminho de status, anexos e notificações. Pendências comuns aparecem como alertas. Verifique o credenciamento ativo, os dados da propriedade e o registro de cada dose.

Como regularizar

Reúna os documentos, atualize os cadastros e peça a regularização ao órgão competente. Registre cada etapa, cumpra os prazos e confirme a solução com o responsável.

Documentos e cadastros necessários

  • Credenciamento ativo do profissional no GEDAVE.
  • Propriedade associada ao cadastro (razão social ou CPF/CNPJ).
  • Data, lote e fabricante da dose imunizada.
  • Comprovantes de regularizações anteriores, se existirem.
  • Contato do supervisor responsável pela vacinação.

Prazo e acompanhamento

Após envio da regularização, aguarde a confirmação. Acompanhe os prazos para não perder a janela de imunização.

Boas práticas para evitar pendências

  • Atualize cadastros antes das campanhas de vacinação.
  • Mantenha toda a documentação organizada na fazenda.
  • Treine a equipe para registrar cada dose imediatamente.
  • Crie um checklist diário de pendências e ações corretivas.

Comprovação de vacinação no GEDAVE

A comprovação de vacinação no GEDAVE garante a rastreabilidade do rebanho e facilita auditorias sanitárias.

Ela registra cada dose, o local, a data, o fabricante e o profissional que aplicou, criando um histórico confiável para produtores e compradores.

O que é o GEDAVE

O GEDAVE é o sistema oficial do governo para registrar imunizações em bovinos e bubalinos. Ele reúne informações de vacinação, certificados e pendências, ajudando a manter tudo em ordem.

Como registrar a vacinação

  1. Verifique se o profissional está credenciado e autorizado a atuar no GEDAVE.
  2. Informe data, local (fazenda), lote da vacina e fabricante.
  3. Associe a dose à propriedade correta e ao responsável pela vacinação.
  4. Atualize o registro no GEDAVE imediatamente após a aplicação.

Como consultar a comprovação

Para confirmar, acesse o GEDAVE e pesquise pela propriedade ou pelo CPF do responsável para visualizar o histórico de vacinas.

É possível baixar certificados de vacinação quando necessário, para apresentar a compradores ou órgãos competentes.

Boas práticas e rastreabilidade

  • Guarde comprovantes em formato físico e digital na fazenda.
  • Garanta que os dados no GEDAVE reflitam a realidade da vacinação na propriedade.
  • Treine a equipe para registrar cada dose logo após a aplicação.

O que fazer em caso de divergência

Se a dose não aparecer no GEDAVE, avise o supervisor e registre a irregularidade. Siga os canais oficiais para regularização e mantenha o histórico completo.

Benefícios da comprovação

  • Acesso mais fácil a mercados que exigem sanidade comprovada.
  • Gestão mais precisa do rebanho e bem-estar animal.
  • Auditorias mais tranquilas com documentação organizada.

Limites de trânsito de animais com identificação alternativa

O trânsito de animais com identificação alternativa segue regras claras para evitar erros e manter a rastreabilidade.

Identificações aceitas

Identificação alternativa inclui tatuagem, brincos, microchips ou outros sinais autorizados pela normativa local. Confirme com o órgão sanitário quais formatos são aceitos na sua região. Mantenha os dados atualizados com a origem, destino e características do animal.

Documentação necessária

  • Guia de Trânsito Animal (GTA) preenchida com a identificação alternativa.
  • Certificado zoossanitário quando exigido.
  • Comprovante de origem e dados do comprador ou recebedor.
  • Dados da propriedade, responsável pela movimentação e data/hora.

Procedimentos de trânsito

  1. Confirme com a autoridade sanitária se a identificação alternativa é aceitável para o transporte.
  2. Prepare a documentação e o GTA antes da saída.
  3. Mostre a identificação alternativa junto com o documento na checagem.
  4. Registre a movimentação no sistema de rastreabilidade ao chegar ao destino.

Cuidados com rastreabilidade

  • Assegure que a identificação alternativa seja legível e rastreável no veículo.
  • Atualize o prontuário da fazenda com a nova movimentação.
  • Guarde cópias digitais e físicas dos documentos por vários anos.

O que fazer em caso de divergência

Se a identificação não for reconhecida ou houver duplicidade, pare a movimentação e avise o supervisor. Siga as orientações oficiais para regularizar a situação e evitar sanções.

Implicações para bem-estar animal e produtividade

O bem-estar animal impacta diretamente a produtividade do rebanho. Quando os animais vivem com conforto, comem melhor e ganham peso com mais facilidade.

Impacto no desempenho

Animais estressados reduzem a ingestão de alimento e o ganho de peso. Isso degrade a conversão alimentar e a produção de leite. Manejo suave, contensão correta e ambientes estáveis elevam a performance por cabeça.

Manejo para reduzir dor e medo

  • Mantenha a contenção calma e previsível, explicando o que vem a seguir a cada animal.
  • Organize a área de manejo para evitar filas e movimentos bruscos.
  • Ofereça sombra, água fresca e alimentação disponível durante o manejo.
  • Use técnicas simples e seguras, evitando improvisos que assustem o gado.
  • Faça pausas curtas para acalmar os animais e ajustar o ritmo da equipe.
  • Treine a equipe para registrar cada etapa do manejo de forma clara.

Monitoramento pós-vacinação

Observe o rebanho por 24 a 72 horas após a vacinação. Fique atento a sinais de reação, como apatia, febre, salivação excessiva ou recusa de alimento. Qualquer problema grave deve ser comunicado ao veterinário imediatamente.

  • Registre cada caso para saber se houve reação e como foi resolvido.
  • Aponte locais com maior sensibilidade para melhorar o manejo futuro.

Rastreamento de bem-estar e produtividade

Use registros simples para acompanhar peso, consumo de ração, ganho diário e produção. Compare com períodos anteriores para identificar tendências. Observe também comportamento, ângulo de cauda, respiração e tonicidade geral.

  • Indicadores de bem-estar: apetite estável, pelo brilhante, pele saudável, movimentos ágeis.
  • Indicadores de produtividade: ganho de peso, eficiência da ração, lactação e taxas de concepção.

Integração com alimentação e conforto

Alimentação de qualidade fortalece o sistema imune. Garanta água limpa em abundância. Proporcione sombra, ventilação e pastagens de boa qualidade. Em dias quentes, ajuste horários de alimentação para reduzir o estresse térmico.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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