Foto: Giro do Boi
À Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, abrigada não Departamento da Agriculturaaprovado, na terça-feira (30), com a finalidade de criar um sistema voluntário de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.
Segundo nota divulgada nesta quarta feira (31) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ela será, agora, protocolada no ministério.
A CNA destaca que a proposta prevê que o acréscimo de dois produtores deve ser voluntário; Os agricultores devem ter um prazo mínimo de oito anos para se adaptar e não haverá custos de acesso ao sistema para o produtor. E que, depois de oito anos, uma busca de voluntários “vai ficar no comando de dois estados”.
“Além disso, foi citado pela necessidade de melhorias no sistema e pela restrição de acesso aos dados, que são estratégicos para o produtor. O grupo sugerido continua a inserir os dados de aplicação do salto não animal (ou salto de identificação)”, cita a confederação, na nota.
Segundo o presidente da Comissão Nacional de Bovicultura do Tribunal da CNA, Francisco Olavo Pugliesi de Castro, na nota, o objetivo da proposta é “antecipar qualquer imposição do governo ou de outro elo e que o produtor faça parte da elaboração e construção de todo ou processo . É fundamental uma comunicação baseada no tema”, afirmou, na nota.
Ainda segundo ele, o único investimento que o produtor precisará fazer é a aquisição de dois elementos de identificação individual, como saltos de identificação. A proposta também prevê a inserção das informações por animais no sistema de rastreabilidade livre.
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