Calcário e Gesso na Pastagem: Potencializando Produtividade e Resiliência

Entenda como o calcário e o gesso fortalecem as raízes e a resistência da pastagem

O calcário e o gesso fortalecem as raízes e aumentam a resistência da pastagem. Eles ajustam o pH, melhoram a estrutura do solo e a infiltração de água, especialmente em solos argilosos.

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O calcário eleva o pH e fornece cálcio, enquanto o gesso entrega enxofre e mais cálcio. Essa combinação favorece raízes profundas, melhor captação de água e nutrição para a pastagem.

Além disso, o gesso reduz a dispersão de argilas e melhora a estrutura do solo, facilitando a infiltração de água e o desenvolvimento das raízes.

Antes de aplicar, faça uma análise de solo para identificar a necessidade de calagem e gessagem. O laudo orienta a quantidade e a época de aplicação.

Com o laudo em mãos, planeje a quantidade de calcário e gesso e escolha as épocas ideais de aplicação, de preferência em janela de chuva para evitar perdas.

Integre a calagem e a gessagem com a adubação e o manejo de pastejo. Cobrir o solo com o manejo adequado aumenta o efeito benéfico.

Resultados práticos aparecem como pastagens mais verdes, raízes mais fortes e maior resistência ao estresse hídrico. A produção tende a se estabilizar ao longo do ano.

Passos práticos

1. Faça a análise de solo para pH, Ca e Mg.
2. Defina metas de calagem e gessagem com base no laudo.
3. Planeje a aplicação de calcário e gesso com a adubação.
4. Use equipamento adequado para boa cobertura e segurança.
5. Monitore a resposta no próximo ciclo da pastagem.

Com esse cuidado, você fortalece a pastagem para resistir melhor às variações climáticas.

Guia prático: aplicação correta de calcário e gesso para aumentar a produtividade

Para aumentar a produtividade da pastagem, a aplicação correta de calcário e gesso é fundamental. Eles elevam o pH, fortalecem as raízes e melhoram a infiltração de água no solo.

Antes de aplicar, faça uma análise de solo para saber o pH atual, bem como os níveis de cálcio, magnésio e enxofre. O laudo orienta a necessidade de calagem e gessagem, evitando gastos desnecessários.

Com o laudo em mãos, determine a dose de cada insumo. O calcário corrige o pH e fornece cálcio; o gesso fornece enxofre e cálcio e melhora a estrutura do solo, reduzindo a dispersão de argilas.

Planeje o momento de aplicação. Prefira janelas de chuva para ampliar a efetividade e evitar perdas por lixiviação. Evite aplicar em solos encharcados ou com chuva prevista nas próximas 24 a 48 horas.

Capriche na distribuição. Use equipamento adequado para cobertura uniforme e, quando possível, incorpore levemente o solo para aumentar a reação dos insumos. Combine a calagem e a gessagem com a adubação de base para ganhos completos.

Monitore a resposta da pastagem. Observe tons de verde, surgimento de novas folhas e a vitalidade geral após 4 a 8 semanas. Ajustes podem ser necessários conforme o retorno do manejo e novas análises de solo.

Passos práticos

1. Faça análise de solo para pH, Ca, Mg e S.
2. Defina metas com o laudo de solo.
3. Calcule as quantidades de calcário e gesso com base nas recomendações.
4. Escolha o tipo de calcário conforme necessidade de magnésio.
5. Planeje a aplicação com distribuição uniforme.
6. Evite aplicar em solos encharcados ou com chuva prevista.
7. Integre com a adubação de base e monitoramento periódico.
8. Acompanhe a resposta na próxima fase de pastejo.

Casos e impactos: o que produtores relatam sobre pastagens mais robustas

Casos reais mostram que pastagens mais fortes surgem com manejo simples.

Controlar o solo, a água e o pastejo faz a diferença.

Os produtores relatam mais biomassa, melhor resistência e menos suplemento.

Casos práticos

1. Caso 1: Sul do país. A correção de solo com calcário e gesso gerou pastagens mais densas e recuperação rápida após a seca.
2. Caso 2: Nordeste semiárido. Pastejo rotacionado com calagem mantém cobertura verde por mais meses da seca.
3. Caso 3: Centro-Oeste. Estratégia de irrigação leve e calagem prolongou a disponibilidade de pastagem durante períodos secos.

Impactos observados pelos produtores

• Mais biomassa disponível para o manejo diário do rebanho.
• Ritmo de crescimento mais estável ao longo do ano.
• Melhor resistência a estresses hídricos e temperaturas extremas.
• Redução de custos com suplementação, quando bem implementado.

Para acompanhar esses ganhos, produtores costumam monitorar a cobertura da pastagem.

A altura da forragem e a saúde do sistema radicular ajudam a ajustar o manejo.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.