Produção de Amêndoas de Cacau no Brasil

Um Reflexo de Crescimento e Investimento

Dados da Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC)

O ano de 2023 registrou crescimento de 7% no volume recebido de amêndoas nacionais, pela indústria processadora de cacau. Foram 220 mil toneladas recebidas no período, em contraste com as 205 mil toneladas recebidas em 2022, de acordo com os dados divulgados pela Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC).

“Nos últimos anos tivemos um crescimento constante da produção de amêndoas de cacau no Brasil, reflexo dos diversos investimentos que estão sendo realizados por diferentes atores da cadeia, com foco na melhoria da produtividade e nas novas áreas produtivas”, explica a presidente-executiva da AIPC, Anna Paula Losi.

Recebimento por estado

A Bahia foi responsável por 61,9% do volume total de amêndoas nacionais recebidas pela indústria processadora em 2023, totalizando 136 mil toneladas. Em comparação com o ano anterior, quando o volume fornecido pelo estado foi de 139 mil toneladas, houve um recuo de aproximadamente 2,4%. O volume fornecido pelo estado é expressivo e positivo, especialmente quando consideradas as condições climáticas adversas dos últimos meses, em virtude do fenômeno El Niño.

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O Pará, por sua vez, foi responsável por 33,7% do volume recebido, totalizando 74 mil toneladas, crescimento de 31,3% na comparação com o ano anterior, quando o recebimento foi de 56 mil toneladas. Espírito Santo (7.568 toneladas), Rondônia (1.888 toneladas) e outros estados (177 toneladas) foram responsáveis por 4,4% do volume total recebido no ano de 2023.

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O ano de 2023 registrou crescimento de 7% no volume recebido de amêndoas nacionais, pela indústria processadora de cacau. Foram 220 mil toneladas recebidas no período, em contraste com as 205 mil toneladas recebidas em 2022, de acordo com os dados divulgados pela Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC).

“Nos últimos anos tivemos um crescimento constante da produção de amêndoas de cacau no Brasil, reflexo dos diversos investimentos que estão sendo realizados por diferentes atores da cadeia, com foco na melhoria da produtividade e nas novas áreas produtivas”, explica a presidente-executiva da AIPC, Anna Paula Losi.

Recebimento por estado

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A Bahia foi responsável por 61,9% do volume total de amêndoas nacionais recebidas pela indústria processadora em 2023, totalizando 136 mil toneladas. Em comparação com o ano anterior, quando o volume fornecido pelo estado foi de 139 mil toneladas, houve um recuo de aproximadamente 2,4%. O volume fornecido pelo estado é expressivo e positivo, especialmente quando consideradas as condições climáticas adversas dos últimos meses, em virtude do fenômeno El Niño.

O Pará, por sua vez, foi responsável por 33,7% do volume recebido, totalizando 74 mil toneladas, crescimento de 31,3% na comparação com o ano anterior, quando o recebimento foi de 56 mil toneladas. Espírito Santo (7.568 toneladas), Rondônia (1.888 toneladas) e outros estados (177 toneladas) foram responsáveis por 4,4% do volume total recebido no ano de 2023.

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Qual é o impacto do crescimento na produção de amêndoas de cacau no Brasil?

Resposta: O crescimento na produção de amêndoas de cacau no Brasil reflete os investimentos realizados por diferentes atores da cadeia, com foco na melhoria da produtividade e nas novas áreas produtivas, o que é positivo para a indústria processadora e para o país como um todo.

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O que levou ao crescimento de 31,3% no volume de amêndoas recebido pelo estado do Pará em 2023?

Resposta: O crescimento do volume recebido pelo estado do Pará em 2023 foi devido a investimentos e condições favoráveis que contribuíram para o aumento da produção de amêndoas de cacau na região.

Como as condições climáticas adversas afetaram a produção de amêndoas de cacau na Bahia em 2023?

Resposta: Apesar das condições climáticas adversas, a Bahia foi responsável por 61,9% do volume total de amêndoas nacionais recebidas pela indústria processadora em 2023, mostrando resiliência e importância para a indústria.

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Qual é a importância da consultoria de meteorologia mencionada no texto para a indústria processadora de cacau?

Resposta: A consultoria de meteorologia é importante para a indústria processadora de cacau, pois fornece informações precisas sobre as condições climáticas, que podem impactar diretamente na produção e no recebimento de amêndoas.

Quais são os principais estados responsáveis pelo volume total de amêndoas nacionais recebidas pela indústria processadora em 2023?

Resposta: Os principais estados responsáveis pelo volume total de amêndoas nacionais recebidas foram a Bahia, que representou 61,9% do volume, seguido pelo Pará, responsável por 33,7% do recebimento.

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Volume recorde de amêndoas de cacau recebidas em 2023

No ano de 2023, a indústria processadora de cacau recebeu um volume recorde de amêndoas nacionais, totalizando 220 mil toneladas, o que representou um crescimento de 7% em relação ao ano anterior, de acordo com a Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC).

Investimentos impulsionaram o crescimento da produção

A presidente-executiva da AIPC, Anna Paula Losi, atribui esse crescimento ao aumento dos investimentos realizados ao longo dos anos na melhoria da produtividade e no desenvolvimento de novas áreas produtivas. Esse cenário reflete o crescimento constante da produção de amêndoas de cacau no Brasil, impulsionado pelo comprometimento de diversos atores da cadeia.

Recebimento por estado

A análise dos dados revela que a Bahia foi responsável por 61,9% do volume total de amêndoas nacionais recebidas em 2023, totalizando 136 mil toneladas. No entanto, houve um recuo de aproximadamente 2,4% em relação ao ano anterior. Por outro lado, o Pará registrou um crescimento de 31,3% no recebimento de amêndoas, totalizando 74 mil toneladas, o que representa 33,7% do volume total recebido pela indústria processadora. Espírito Santo, Rondônia e outros estados também fizeram contribuições significativas para o total recebido em 2023.

Impacto das condições climáticas na produção de amêndoas

É importante ressaltar que o volume recebido pela indústria processadora de cacau foi significativo, especialmente considerando as condições climáticas adversas causadas pelo fenômeno El Niño nos últimos meses. Mesmo diante desses desafios, o setor registrou um desempenho expressivo, refletindo a resiliência e o empenho dos produtores e demais envolvidos na cadeia produtiva do cacau no Brasil.

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O ano de 2023 registrou crescimento de 7% no volume recebido de amêndoas nacionais, pela indústria processadora de cacau. Foram 220 mil toneladas recebidas no período, em contraste com as 205 mil toneladas recebidas em 2022, de acordo com os dados divulgados pela Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC).

“Nos últimos anos tivemos um crescimento constante da produção de amêndoas de cacau no Brasil, reflexo dos diversos investimentos que estão sendo realizados por diferentes atores da cadeia, com foco na melhoria da produtividade e nas novas áreas produtivas”, explica a presidente-executiva da AIPC, Anna Paula Losi.

Recebimento por estado

A Bahia foi responsável por 61,9% do volume total de amêndoas nacionais recebidas pela indústria processadora em 2023, totalizando 136 mil toneladas. Em comparação com o ano anterior, quando o volume fornecido pelo estado foi de 139 mil toneladas, houve um recuo de aproximadamente 2,4%. O volume fornecido pelo estado é expressivo e positivo, especialmente quando consideradas as condições climáticas adversas dos últimos meses, em virtude do fenômeno El Niño.

O Pará, por sua vez, foi responsável por 33,7% do volume recebido, totalizando 74 mil toneladas, crescimento de 31,3% na comparação com o ano anterior, quando o recebimento foi de 56 mil toneladas. Espírito Santo (7.568 toneladas), Rondônia (1.888 toneladas) e outros estados (177 toneladas) foram responsáveis por 4,4% do volume total recebido no ano de 2023.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Recebimento de Amêndoas de Cacau em 2023

Qual foi o crescimento no volume recebido de amêndoas de cacau em 2023?

O crescimento registrado foi de 7%, totalizando 220 mil toneladas recebidas, em comparação com as 205 mil toneladas recebidas em 2022.

Quais foram os principais estados fornecedores de amêndoas de cacau em 2023?

A Bahia foi responsável por 61,9% do volume total, seguida pelo Pará, que contribuiu com 33,7% do recebimento. Espírito Santo, Rondônia e outros estados também contribuíram com 4,4% do volume total.

Por que o volume fornecido pela Bahia recuou em relação ao ano anterior?

O volume fornecido pela Bahia recuou aproximadamente 2,4% devido às condições climáticas adversas causadas pelo fenômeno El Niño nos últimos meses.

Qual a perspectiva para a produção de amêndoas de cacau nos próximos anos?

A perspectiva é de crescimento constante, impulsionada pelos investimentos na melhoria da produtividade e nas novas áreas produtivas no Brasil.

O ano de 2023 registrou crescimento de 7% no volume recebido de amêndoas nacionais, pela indústria processadora de cacau. Foram 220 mil toneladas recebidas no período, em contraste com as 205 mil toneladas recebidas em 2022, de acordo com os dados divulgados pela Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC).

“Nos últimos anos tivemos um crescimento constante da produção de amêndoas de cacau no Brasil, reflexo dos diversos investimentos que estão sendo realizados por diferentes atores da cadeia, com foco na melhoria da produtividade e nas novas áreas produtivas”, explica a presidente-executiva da AIPC, Anna Paula Losi.

Recebimento por estado

A Bahia foi responsável por 61,9% do volume total de amêndoas nacionais recebidas pela indústria processadora em 2023, totalizando 136 mil toneladas. Em comparação com o ano anterior, quando o volume fornecido pelo estado foi de 139 mil toneladas, houve um recuo de aproximadamente 2,4%. O volume fornecido pelo estado é expressivo e positivo, especialmente quando consideradas as condições climáticas adversas dos últimos meses, em virtude do fenômeno El Niño.

O Pará, por sua vez, foi responsável por 33,7% do volume recebido, totalizando 74 mil toneladas, crescimento de 31,3% na comparação com o ano anterior, quando o recebimento foi de 56 mil toneladas. Espírito Santo (7.568 toneladas), Rondônia (1.888 toneladas) e outros estados (177 toneladas) foram responsáveis por 4,4% do volume total recebido no ano de 2023.

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