Bistrô Sesc Convento do Carmo: Uma janela no Centro do Rio para a agricultura familiar no interior do Estado

O Bistrô Sesc Convento do Carmo, parceria entre a Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE-RJ) e o Serviço Social do Comércio (Sesc RJ), inaugurado há cinco meses, traz uma proposta inovadora apoiada no mapeamento da produção agrícola familiar do Estado do Rio.

A chef Teresa Corção, responsável pelo projeto, realiza uma avaliação do impacto positivo que o restaurante vem gerando no público até o momento, ampliando as possibilidades de comercialização dos produtos da agricultura familiar.

Descubra como a chef Teresa Corção está revolucionando a gastronomia no Centro do Rio

Com uma atuação diferenciada e corajosa, a equipe do Bistrô enfrenta desafios técnicos e históricos, como a instalação da cozinha em um prédio tombado pelo patrimônio cultural da cidade.

Além disso, a proposta gastronômica do restaurante se apoia no resgate da história e geografia dos alimentos locais, trazendo uma cozinha brasileira sustentável para os clientes.

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Desenvolvimento

A proposta gastronômica do Bistrô Sesc Convento do Carmo é apresentada, aos clientes, num banner na parede logo na entrada do Convento do Carmo:

“Nossos alimentos têm história e geografia que representam todo o estado. É o que chamamos de cozinha brasileira sustentável”, anuncia o título de um texto, escrito pela chef, que explica a ideia de apoiar o cardápio em cima de um mapeamento da agricultura familiar do Estado do Rio.

Para garantir a satisfação dos clientes e consolidar a receita diferenciada, a chef Teresa aposta na estratégia de posicionar o Bistrô como o mostruário gastronômico da produção agrícola familiar do interior do Estado.

“O que me encantou e me faz ficar empolgada com o projeto é porque existe uma oportunidade enorme de mapeamento em valorização, comercialização e escoamento dessa produção agrícola do estado” avalia a chef Teresa Corção.

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A equipe do Sesc já fez a primeira viagem ao campo. Visitou 8 produtores da Região do Médio Paraíba do Sul e Centro-Sul fluminense.

E para garantir que esse mapeamento não seja uma ação amadora e inócua, ela pediu para se juntar à equipe dois profissionais de peso: o engenheiro agrônomo Celso Merola, servidor do MAPA – Ministério da Agricultura no Rio de Janeiro e profundo conhecedor da agricultura familiar no estado; e Glaucio Marafon, geógrafo, doutor e professor da UERJ e da PUC, e autor de alguns projetos de fomento ao turismo no interior do estado do Rio.

Em matéria de bebida, o bistrô já é essa locomotiva com o bar que reúne duas dezenas de rótulos das cachaças mais representativas da produção fluminense, incluindo a famosíssima Paraty.

Mesmo ainda no início, o mapeamento de produtos da agricultura familiar já rende importantes contribuições para o cardápio do Bistrô Sesc Convento do Carmo.

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A linguiça de Petrópolis participa de várias preparações; o queijo de Miguel Pereira também entra em vários pratos, como o carpaccio e os doces caseiros; o shimeji (cogumelos) de Miguel Pereira e Paty do Alferes está tanto no tornedor, que é um clássico do bistrô, quanto no espaguete carbonara OLGV (ovolactovegetariano) feito com palmito no lugar da massa.

“Esse é só o início de uma paleta de sabores que a gente pretende que a cada bimestre vá crescendo e mapeando os produtos, não só para o Bistrô, mas também para outras pessoas e outros estabelecimentos do Sesc que possam comprar.

Com isso, vamos fomentar a economia do estado, e promover a agricultura familiar e a gastronomia do Rio de Janeiro utilizando os nossos produtos e produtores como protagonistas dessa pequena grande revolução” conclui a chef do Bistrô Sesc Convento do Carmo.

Bistrô Sesc Convento do Carmo: Valorizando a Agricultura Familiar do Rio de Janeiro

Mesmo ainda no início, o mapeamento de produtos da agricultura familiar já rende importantes contribuições para o cardápio do Bistrô Sesc Convento do Carmo.

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A linguiça de Petrópolis participa de várias preparações; o queijo de Miguel Pereira também entra em vários pratos, como o carpaccio e os doces caseiros; o shimeji (cogumelos) de Miguel Pereira e Paty do Alferes está tanto no tornedor, que é um clássico do bistrô, quanto no espaguete carbonara OLGV (ovolactovegetariano) feito com palmito no lugar da massa.

“Esse é só o início de uma paleta de sabores que a gente pretende que a cada bimestre vá crescendo e mapeando os produtos, não só para o Bistrô, mas também para outras pessoas e outros estabelecimentos do Sesc que possam comprar. Com isso, vamos fomentar a economia do estado, e promover a agricultura familiar e a gastronomia do Rio de Janeiro utilizando os nossos produtos e produtores como protagonistas dessa pequena grande revolução” conclui a chef do Bistrô Sesc Convento do Carmo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Bistrô Sesc Convento do Carmo: Uma janela para a agricultura familiar no Rio de Janeiro

Cinco meses depois de inaugurar o Bistrô Sesc Convento do Carmo, no Centro Cultural PGE-RJ, uma parceria da Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE-RJ) com o Serviço Social do Comércio (Sesc RJ), a Chef Teresa Corção faz uma avaliação da reação do público e prepara-se para ampliar a proposta inovadora de apoiar o cardápio do restaurante no mapeamento da produção agrícola familiar do Estado do Rio.

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Para garantir a satisfação dos clientes e consolidar a receita diferenciada, a chef Teresa aposta na estratégia de posicionar o Bistrô como o mostruário gastronômico da produção agrícola familiar do interior do Estado.

Mesmo ainda no início, o mapeamento de produtos da agricultura familiar já rende importantes contribuições para o cardápio do Bistrô Sesc Convento do Carmo.

A linguiça de Petrópolis participa de várias preparações; o queijo de Miguel Pereira também entra em vários pratos, como o carpaccio e os doces caseiros; o shimeji (cogumelos) de Miguel Pereira e Paty do Alferes está tanto no tornedor, que é um clássico do bistrô, quanto no espaguete carbonara OLGV (ovolactovegetariano) feito com palmito no lugar da massa.

FAQs sobre o Bistrô Sesc Convento do Carmo:

1. O que é o Bistrô Sesc Convento do Carmo?

O Bistrô Sesc Convento do Carmo é um restaurante localizado no Centro Cultural PGE-RJ, fruto de uma parceria entre a Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro e o Serviço Social do Comércio (Sesc RJ).

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2. Qual é a proposta gastronômica do Bistrô?

A proposta gastronômica do Bistrô Sesc Convento do Carmo é apoiar o cardápio em um mapeamento da produção agrícola familiar do Estado do Rio, oferecendo uma cozinha brasileira sustentável.

3. Quais são os produtos da agricultura familiar presentes no cardápio?

No cardápio do Bistrô, é possível encontrar produtos da agricultura familiar como linguiça de Petrópolis, queijo de Miguel Pereira e shimeji de Miguel Pereira e Paty do Alferes.

4. Como o Bistrô Sesc Convento do Carmo contribui para a economia do estado?

O Bistrô contribui para a economia do estado ao fomentar a comercialização e valorização dos produtos da agricultura familiar do Rio de Janeiro, promovendo os produtores locais.

5. Quais são os planos futuros do Bistrô em relação ao mapeamento da produção agrícola?

O Bistrô pretende expandir a paleta de sabores a cada bimestre, mapeando novos produtos da agricultura familiar para incluir no cardápio e promover a gastronomia do Rio de Janeiro.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cinco meses depois de inaugurar o Bistrô Sesc Convento do Carmo, no Centro Cultural PGE-RJ, uma parceria da Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE-RJ) com o Serviço Social do Comércio (Sesc RJ), a Chef Teresa Corção faz uma avaliação da reação do público e prepara-se para ampliar a proposta inovadora de apoiar o cardápio do restaurante no mapeamento da produção agrícola familiar do Estado do Rio. 

“Para mim foi uma surpresa e uma grande alegria o fato de tanto a PGE-RJ quanto o Sesc RJ concordarem com essa proposta ousada, mas muito necessária, de fomentar a comercialização dos produtos da agricultura familiar do Estado do Rio de Janeiro” revela a chef Teresa Corção, que por 40 anos comandou o restaurante O Navegador, no Clube Naval, até a pandemia de Covid. 

A ousadia da proposta do Bistrô começa literalmente pela cozinha com o desafio de instalar a área de preparação dos alimentos em um dos prédios mais antigos do Rio, com data de fundação estimada entre 1590 e 1619, e tombado pelo patrimônio cultural na década de 1950.

“Nós tínhamos uma restrição muito grande porque não podíamos ter fogão. A solução foi a gente lançar mão da alta tecnologia, com a instalação de um equipamento que substitui a exaustão tradicional. Aliás, as pessoas ficam bem chocadas quando eu digo que somos um restaurante sem fogão” conta Teresa Corção.

Cardápio com história e geografia

A proposta gastronômica do Bistrô Sesc Convento do Carmo é apresentada, aos clientes, num banner na parede logo na entrada do Convento do Carmo: “Nossos alimentos têm história e geografia que representam todo o estado. É o que chamamos de cozinha brasileira sustentável”, anuncia o título de um texto, escrito pela chef, que explica a ideia de apoiar o cardápio em cima de um mapeamento da agricultura familiar do Estado do Rio.

Para garantir a satisfação dos clientes e consolidar a receita diferenciada, a chef Teresa aposta na estratégia de posicionar o Bistrô como o mostruário gastronômico da produção agrícola familiar do interior do Estado.

“O que me encantou e me faz ficar empolgada com o projeto é porque existe uma oportunidade enorme de mapeamento em valorização, comercialização e escoamento dessa produção agrícola do estado” avalia a chef Teresa Corção.

A equipe do Sesc já fez a primeira viagem ao campo. Visitou 8 produtores da Região do Médio Paraíba do Sul e Centro-Sul fluminense.

E para garantir que esse mapeamento não seja uma ação amadora e inócua, ela pediu para se juntar à equipe dois profissionais de peso: o engenheiro agrônomo Celso Merola, servidor do MAPA – Ministério da Agricultura no Rio de Janeiro e profundo conhecedor da agricultura familiar no estado; e Glaucio Marafon, geógrafo, doutor e professor da UERJ e da PUC, e autor de alguns projetos de fomento ao turismo no interior do estado do Rio. 

Em matéria de bebida, o bistrô já é essa locomotiva com o bar que reúne duas dezenas de rótulos das cachaças mais representativas da produção fluminense, incluindo a famosíssima Paraty. 

Mesmo ainda no início, o mapeamento de produtos da agricultura familiar já rende importantes contribuições para o cardápio do Bistrô Sesc Convento do Carmo. A linguiça de Petrópolis participa de várias preparações; o queijo de Miguel Pereira também entra em vários pratos, como o carpaccio e os doces caseiros; o shimeji (cogumelos) de Miguel Pereira e Paty do Alferes está tanto no tornedor, que é um clássico do bistrô, quanto no espaguete carbonara OLGV (ovolactovegetariano) feito com palmito no lugar da massa.

“Esse é só o início de uma paleta de sabores que a gente pretende que a cada bimestre vá crescendo e mapeando os produtos, não só para o Bistrô, mas também para outras pessoas e outros estabelecimentos do Sesc que possam comprar. Com isso, vamos fomentar a economia do estado, e promover a agricultura familiar e a gastronomia do Rio de Janeiro utilizando os nossos produtos e produtores como protagonistas dessa pequena grande revolução” conclui a chef do Bistrô Sesc Convento do Carmo.

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