veja cotações e preços no Brasil hoje

Aumento do preço da arroba no Brasil

Atualizações do Mercado do Boi Gordo

Tendência de Estabilidade nas Negociações

No mercado físico do boi gordo, as negociações estão acima das referências médias, mantendo a tendência de estabilidade. Apesar disso, não se observa um aumento expressivo nos preços. No entanto, também não há propensão a quedas.

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

Oferta Restrita e Sustentação de Preços

A oferta restrita em muitos estados, devido à condição ruim das pastagens, continua a sustentar o mercado. Esta restrição perdurará até meados do primeiro trimestre, exercendo influência significativa na formação dos preços no curto prazo. Este é um fator relevante para a manutenção da sustentação das cotações.

Preços em Diferentes Regiões

Em regiões como São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá, os preços da arroba do boi se mantiveram em patamares específicos: R$ 245, R$ 242, R$ 245, R$ 232 e R$ 207, respectivamente. Essas variações refletem as características do mercado em cada localidade e a demanda interna e externa.

Desempenho do Boi no Mercado Atacadista

O mercado atacadista demonstra um cenário de alta nos preços ao longo da quarta-feira. Esta tendência de alta, segundo especialistas, é esperada para o curto prazo. O destaque recai sobre os cortes traseiros, que têm maior valor agregado. No entanto, é importante considerar que a demanda muda ao longo do primeiro trimestre, com foco em proteínas de menor valor agregado, devido à descapitalização da população.

O quarto traseiro teve aumento de R$ 0,25, atingindo R$ 19,95 por quilo, enquanto o quarto dianteiro permaneceu em R$ 13 por quilo. Já a ponta de agulha manteve-se em R$ 13,10 por quilo, evidenciando a valorização dos cortes traseiros.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo continua registrando negociações acima das referências médias.

O quadro geral ainda é de manutenção do padrão das negociações, sem grande apelo a altas mais explosivas nos preços das boiadas.

No entanto, o mercado não está propenso a quedas.

O principal ponto de sustentação ainda é a oferta restrita em muitos estados diante da condição ruim das pastagens.

“A oferta permanecerá restrita até meados do primeiro trimestre, o que, sem dúvida, é um fator relevante para a formação dos preços no curto prazo”, afirmou o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

  • Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 245.
  • Já em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 242 para a arroba do boi gordo.
  • Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 245.
  • Já em Dourados (MS), a arroba teve preço de R$ 232.
  • Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 207.

Boi no mercado atacadista

O mercado atacadista apresenta alta dos preços ao longo da quarta-feira.

Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere a continuidade deste movimento no curto prazo.

A alta tem se concentrado nos cortes do traseiro, que tipicamente possuem maior valor agregado.

“Importante mencionar que o perfil da demanda muda completamente ao longo do primeiro trimestre; com a descapitalização da população, o alvo prioritário serão proteínas de menor valor agregado”, assinalou Iglesias.

O quarto traseiro apresentou alta de R$ 0,25 e foi precificado a R$ 19,95 por quilo. O quarto dianteiro permanece no patamar de R$ 13 por quilo. Por sua vez, a ponta de agulha segue precificada a R$ 13,10 por quilo.

FAQ sobre o mercado físico do boi gordo

Qual é a tendência dos preços do boi gordo no mercado físico?

No momento, os preços estão se mantendo estáveis, sem grandes oscilações para cima ou para baixo.

O que está influenciando a manutenção dos preços?

A principal influência é a oferta restrita em diversos estados devido às condições precárias das pastagens.

Até quando a oferta restrita deve se manter?

Segundo analistas, a oferta permanecerá restrita até meados do primeiro trimestre, o que continuará impactando os preços no curto prazo.

Quais são as indicações de preços em algumas regiões do Brasil?

Em São Paulo, a arroba do boi foi indicada a R$ 245; em Goiânia, a R$ 242; em Uberaba, a R$ 245; em Dourados, a R$ 232; e em Cuiabá, a R$ 207.

Boi no mercado atacadista

Qual é a situação dos preços do boi no mercado atacadista?

O mercado atacadista apresenta alta dos preços, principalmente nos cortes do traseiro, que têm maior valor agregado.

Existe previsão de continuidade desse movimento de alta?

Sim, analistas sugerem que a alta deve continuar no curto prazo, mas a demanda mudará ao longo do primeiro trimestre, com foco em proteínas de menor valor agregado.

Quais foram as variações nos preços dos cortes?

O quarto traseiro teve alta de R$ 0,25, chegando a R$ 19,95 por quilo; o quarto dianteiro permaneceu em R$ 13 por quilo; e a ponta de agulha ficou em R$ 13,10 por quilo.

boi 1

O mercado físico do boi gordo continua registrando negociações acima das referências médias.

O quadro geral ainda é de manutenção do padrão das negociações, sem grande apelo a altas mais explosivas nos preços das boiadas.

No entanto, o mercado não está propenso a quedas.

O principal ponto de sustentação ainda é a oferta restrita em muitos estados diante da condição ruim das pastagens. “A oferta permanecerá restrita até meados do primeiro trimestre, o que, sem dúvida, é um fator relevante para a formação dos preços no curto prazo”, afirmou o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

  • Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 245.
  • Já em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 242 para a arroba do boi gordo.
  • Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 245.
  • Já em Dourados (MS), a arroba teve preço de R$ 232.
  • Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 207.

O mercado atacadista apresenta alta dos preços ao longo da quarta-feira. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere a continuidade deste movimento no curto prazo. A alta tem se concentrado nos cortes do traseiro, que tipicamente possuem maior valor agregado. “Importante mencionar que o perfil da demanda muda completamente ao longo do primeiro trimestre; com a descapitalização da população, o alvo prioritário serão proteínas de menor valor agregado”, assinalou Iglesias. O quarto traseiro apresentou alta de R$ 0,25 e foi precificado a R$ 19,95 por quilo. O quarto dianteiro permanece no patamar de R$ 13 por quilo. Por sua vez, a ponta de agulha segue precificada a R$ 13,10 por quilo.

Verifique a Fonte Aqui

Rolar para cima