Como a tecnificação da produção pecuária pode aumentar a rentabilidade
Você sabia que a pecuária bovina no cerrado brasileiro passou por transformações significativas nas últimas décadas? Desde o final dos anos 1960, as braquiárias viabilizaram a atividade, mas a degradação das áreas e a concorrência com outras culturas impactaram a produtividade. Alessandro Oliva Coelho, um pecuarista de Mato Grosso do Sul, acompanhou de perto essa mudança e precisou se reinventar. Neste artigo, vamos explorar como a tecnificação da produção pecuária pode aumentar a rentabilidade, trazendo exemplos e insights valiosos para quem deseja melhorar os resultados em sua propriedade.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Transformações na pecuária e desafios atuais
Alessandro Coelho, presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Corguinho e Rochedo, viu a pecuária de corte passar por desafios e transformações ao longo dos anos. Investindo na intensificação e tratando a pastagem como cultura agrícola, ele conquistou resultados expressivos. Neste contexto, a tecnificação da produção se tornou uma aliada fundamental para enfrentar os desafios atuais e melhorar a rentabilidade das propriedades.
Benefícios da tecnologia na produção pecuária
A aquisição de tecnologias, como novas variedades de forrageiras, tem se mostrado uma estratégia eficaz para intensificar a pecuária e garantir a sustentabilidade das atividades mesmo em períodos de seca. A experiência de Alessandro Coelho evidencia a importância de pesquisas, assistência técnica e capacitação profissional para otimizar os resultados na produção pecuária.
“Cuidar do capim de uma forma mais agronômica”
Seguindo a abordagem de tratar a pastagem como uma cultura agrícola, Coelho destaca a relevância de práticas mais tecnificadas para garantir o incremento do caixa e a capacidade de investimento. Cada passo rumo à tecnificação da produção pode representar um avanço significativo na rentabilidade das propriedades rurais.
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Desenvolvimento
Paralelamente, a criação começou a sofrer concorrência com outras culturas, especialmente as de grãos, o que a pressionou melhorar sua rentabilidade.
Alessandro Oliva Coelho, presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Corguinho e Rochedo, municípios de Mato Grosso do Sul e que é um pecuarista, assistiu essa transformação e teve que se reinventar.
De família tradicional na pecuária de corte, os “Coelho”, ele, desde o início dos anos 2000, investiu na intensificação, tratando a pastagem como cultura agrícola. Em sua trajetória, muitos erros. Porém, foi mudando e hoje já não esconde sua satisfação.
Coelho possui várias propriedades (Campo Grande, Nova Alvorada, Maracaju e Porto Murtinho), até com modelos diferentes, inclusive uma pequena para atividade leiteira. A que é motivo dessa reportagem é a Arandu e foi herdada do pai, Hamilton Lessa Coelho.
Com 2 mil hectares, faz pecuária de ciclo completo, contando até com confinamento próprio. Atualmente trabalha com 3 UA/ha, em média, índice bastante positivo para a região e seguro no enfrentamento da seca em anos mais severos. Mas há 20 anos era menos de 1 UA/ha.
OUÇA 🎧 os comentários de Alessandro Coelho
Por outro lado, a aquisição de tecnologias é uma aliada, conforme matéria publicada na semana passada aqui no Portal DBO (Forrageiras para intensificar a pecuária e segurar a seca) sobre os benefícios das novas variedades.
A experiência de Alessandro Coelho empreendendo a tecnificação de sua produção leva em conta erros e acertos, além de muita pesquisa e assistência de profissionais competentes.
As braquiárias viabilizaram a pecuária bovina no cerrado brasileiro a partir do final da década de 1960. Contudo, muitas áreas começaram a se degradar já na década de 1990 e a produtividade caiu.
As braquiárias viabilizaram a pecuária bovina no cerrado brasileiro a partir do final da década de 1960. Contudo, muitas áreas começaram a se degradar já na década de 1990 e a produtividade caiu.
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Conclusão: Transformação na Pecuária Bovina
A jornada de Alessandro Oliva Coelho é um claro exemplo de como a intensificação e a tecnificação da pecuária bovina podem ser fundamentais para a sustentabilidade e rentabilidade do negócio. Através de erros, acertos, pesquisa e assistência profissional, é possível transformar uma propriedade e aumentar significativamente a produtividade. A reinvenção é essencial para enfrentar os desafios do mercado e garantir o sucesso a longo prazo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Análise: Transformação na Pecuária Bovina do Cerrado Brasileiro
A pecuária bovina no cerrado brasileiro passou por significativas transformações nas últimas décadas, especialmente a partir do final dos anos 1960. No entanto, a degradação das áreas começou a comprometer a produtividade a partir dos anos 1990. Nesse contexto, surge a figura de Alessandro Oliva Coelho, presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Corguinho e Rochedo, um pecuarista que se reinventou e adotou práticas inovadoras em suas propriedades.
FAQs sobre a Transformação da Pecuária Bovina no Cerrado Brasileiro
1. Quais foram as consequências da degradação das áreas de pastagem na pecuária bovina do cerrado brasileiro?
A degradação das áreas de pastagem comprometeu a produtividade e colocou em xeque a viabilidade da pecuária bovina na região.
2. Como Alessandro Oliva Coelho se destacou nesse cenário de transformação?
Alessandro Coelho investiu na intensificação da pecuária, tratando a pastagem como uma cultura agrícola e alcançando índices de produtividade acima da média regional.
3. Quais são as práticas inovadoras adotadas por Alessandro Coelho em suas propriedades?
Coelho adquiriu tecnologias, investiu em confinamento próprio e trabalhou com uma média de 3 UA/ha, demonstrando eficiência na gestão da pecuária.
4. Qual o papel das forrageiras na intensificação da pecuária bovina e na resistência à seca?
As forrageiras modernas têm se mostrado fundamentais para intensificar a pecuária e garantir a segurança hídrica das propriedades, como destaca a matéria do Portal DBO.
5. Como a tecnificação da produção pecuária influencia a rentabilidade das propriedades?
A tecnificação da produção, aliada a pesquisas e assistência técnica, contribui para aumentar a rentabilidade das propriedades, como evidenciado na experiência de Alessandro Coelho.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
As braquiárias viabilizaram a pecuária bovina no cerrado brasileiro a partir do final da década de 1960. Contudo, muitas áreas começaram a se degradar já na década de 1990 e a produtividade caiu.
Paralelamente, a criação começou a sofrer concorrência com outras culturas, especialmente as de grãos, o que a pressionou melhorar sua rentabilidade.
Alessandro Oliva Coelho, presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Corguinho e Rochedo, municípios de Mato Grosso do Sul e que é um pecuarista, assistiu essa transformação e teve que se reinventar.
De família tradicional na pecuária de corte, os “Coelho”, ele, desde o início dos anos 2000, investiu na intensificação, tratando a pastagem como cultura agrícola. Em sua trajetória, muitos erros. Porém, foi mudando e hoje já não esconde sua satisfação.


Coelho possui várias propriedades (Campo Grande, Nova Alvorada, Maracaju e Porto Murtinho), até com modelos diferentes, inclusive uma pequena para atividade leiteira. A que é motivo dessa reportagem é a Arandu e foi herdada do pai, Hamilton Lessa Coelho.
Com 2 mil hectares, faz pecuária de ciclo completo, contando até com confinamento próprio. Atualmente trabalha com 3 UA/ha, em média, índice bastante positivo para a região e seguro no enfrentamento da seca em anos mais severos. Mas há 20 anos era menos de 1 UA/ha.
OUÇA os comentários de Alessandro Coelho
Por outro lado, a aquisição de tecnologias é uma aliada, conforme matéria publicada na semana passada aqui no Portal DBO (Forrageiras para intensificar a pecuária e segurar a seca) sobre os benefícios das novas variedades.
A experiência de Alessandro Coelho empreendendo a tecnificação de sua produção leva em conta erros e acertos, além de muita pesquisa e assistência de profissionais competentes.
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