As cotações da pecuária fecharam a sexta-feira (2/6) com estabilidade nas principais bolsas de pecuária do Brasil, mas especulações baixistas em torno da arroba continuam fortes, informa o S&P Global Commodity Insights.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!“As escalas de abate da maioria dos frigoríficos brasileiros continuam longas e as indústrias que atuam no mercado não estão tendo dificuldades em encontrar boas ofertas de boi gordo”enfatizam os analistas.
No entanto, como os cronogramas de abate estão estendidos para a segunda quinzena de junho, a maioria das unidades frigoríficas retraiu as ofertas de compra, preferindo trabalhar em ritmo cauteloso.
Com isso, diante da ausência de compradores de gado, os preços da arroba registraram acomodação nesta sexta-feira.
Segundo dados levantados pela Scot Consultoria, na praça paulista, o boi gordo continua valendo R$ 240/@, enquanto o boi gordo e novilhas são negociados, respectivamente, por R$ 220/@ e R$ 230/@ (bruto e prazo ).
O preço do “boi chinês” (abatido mais jovem, com até 30 meses) está cotado a R$ 245/@ em São Paulo, na hora, valor bruto, acrescenta Scot.
De acordo com levantamento de S&P Global Commodity Insights, o A oferta de animais terminados continua alta nos principais mercados pecuários, principalmente na região Centro-Norte do país.
“Existe um grande desequilíbrio entre oferta e demanda tendo em vista a maior disponibilidade de fêmeas gordas no mercado”relatórios para S&P Global, acrescentando que o aumento do abate de fêmeas reflete a inversão do ciclo da pecuária para a fase de baixa, com destaque para as fortes quedas nos preços do bezerro.
Do ponto de vista consultivoO Espera-se que a especulação de baixa continue na próxima semana.
O clima mais frio nas regiões pecuárias, situação que reduz a chance dos pecuaristas continuarem com o gado nas pastagens, deve continuar estimulando o processo de desova dos animais terminados, acreditam os analistas.
Na opinião de S&P Globalsomente a partir do final de junho/23, o mercado delineia uma situação de maior equilíbrio na relação entre oferta e demanda, devido a uma possível menor disponibilidade de animais para abate, após o intenso processo de desova da safra verificado nos últimos meses.
Cotações máximas para homens e mulheres nesta sexta-feira, 6/2
(Fonte: S&P Global)
SP-Noroeste:
carne bovina a R$ 243/@ (prazo)
vaca a R$ 222/@ (prazo)
MS-Gold:
carne bovina a R$ 229/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (dinheiro)
MS-C.Grande:
carne bovina a R$ 231/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)
MT-Cáceres:
carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)
MT-Cuiabá:
carne bovina a R$ 215/@ (dinheiro)
vaca a R$ 190/@ (dinheiro)
MT-Collider:
carne bovina a R$ 210/@ (dinheiro)
vaca a R$ 187/@ (dinheiro)
GO-Goiânia:
carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca R$ 192/@ (prazo)
Vá para o sul:
carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)
PR-Maringá:
carne bovina a R$ 231/@ (dinheiro)
vaca a R$ 217/@ (dinheiro)
MG-Triângulo:
carne bovina a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)
MG-BH:
carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (prazo)
BA-F. Santana:
carne bovina a R$ 200/@ (dinheiro)
vaca a R$ 190/@ (dinheiro)
RS-Fronteira:
carne bovina a R$ 270/@ (à vista)
vaca a R$ 240/@ (à vista)
PA-Marabá:
carne bovina a R$ 194/@ (prazo)
vaca a R$ 179/@ (prazo)
PA-Resgate:
carne bovina a R$ 194/@ (prazo)
vaca a R$ 179/@ (prazo)
PA-Paragominas:
carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)
TO-Araguaína:
carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)
RO-Cacoal:
carne bovina a R$ 190/@ (dinheiro)
vaca a R$ 170/@ (dinheiro)
MA-Açailândia:
carne bovina a R$ 197/@ (dinheiro)
vaca a R$ 177/@ (dinheiro)
