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Arroba do boi: preços em queda.

As tendências do mercado pecuário e da indústria de carne bovina são informações cruciais para pecuaristas, investidores e profissionais do setor. Neste post, vamos analisar a situação atual dos preços da arroba do boi gordo, do mercado atacadista e das exportações de carne bovina. Com isso, pretendemos fornecer uma visão abrangente e atualizada do cenário para ajudar os leitores a tomar decisões informadas e estratégicas.

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Os preços a arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização

A situação dos preços da arroba do boi gordo é um dos indicadores-chave para avaliar a saúde do mercado pecuário. Vamos analisar as variações de preço em algumas das principais praças de comercialização, como São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

O comportamento dos pecuaristas e a influência nas condições das pastagens

Entender como os pecuaristas estão reagindo ao mercado e em que medida as condições das pastagens estão influenciando os preços da arroba do boi gordo é crucial para compreender a dinâmica do setor pecuário.

Atacado: queda de preços e dificuldades no escoamento da carne

Analisaremos a situação do mercado atacadista, que está enfrentando queda de preços para a carne bovina, além das dificuldades em torno do escoamento da carne neste início de ano e a grande quantidade de produto estocado.

O perfil de consumo atual e suas implicações no mercado de carne bovina

Com a população descapitalizada, o consumo de carne bovina tem sido impactado, gerando uma série de desafios para o setor. Vamos explorar como esse perfil de consumo está influenciando o mercado.

Exportações: desempenho e perspectivas para o mercado internacional

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil têm um papel significativo no mercado internacional. Vamos analisar os números mais recentes referentes ao desempenho e às perspectivas para as exportações.
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Os preços a arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização:

São Paulo (Capital): 240 (-2,04%)

Goiás (Goiânia): 235

Minas Gerais (Uberaba): 245 (-2,00%)

Mato Grosso do Sul (Dourados): 235

Mato Grosso (Cuiabá): 214

Atacado

O mercado atacadista apresentou preços em queda para a carne bovina. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere a queda das indicações, em linha com as dificuldades em torno do escoamento da carne neste início de ano. As indústrias ainda sinalizam um grande volume de produto estocado. O perfil de consumo delimitado para este período do ano é a grande justificativa para esse cenário, com a população descapitalizada, optando por produtos mais acessíveis, a exemplo da carne de frango, ovo e embutidos em geral. Na última quinta-feira (25), o quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo, registrando uma queda de 5,26% em comparação com a semana passada. O quarto do dianteiro foi negociado a R$ 12,60, apresentando uma queda de 3,08% em relação aos R$ 13,00 praticados na última semana.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 554,764 milhões em janeiro (14 dias úteis), com média diária de US$ 39,626 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 123,021 mil toneladas, com média diária de 8,787 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.509,50. Em relação a janeiro de 2023, ocorreu um aumento de 12,4% no valor médio diário da exportação, ganho de 20,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,9% no preço médio. Esses dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

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Análise do Mercado de Carne Bovina: Perspectivas e Tendências

Diante do cenário apresentado, é evidente que o mercado de carne bovina enfrenta desafios significativos, tanto no mercado interno quanto nas exportações. A queda nos preços da arroba do boi gordo nas principais praças de comercialização, aliada à dificuldade no escoamento da carne e o perfil de consumo limitado no mercado interno, representam um ambiente desafiador para produtores e indústrias. Além disso, as oscilações nos valores das exportações também refletem a instabilidade do mercado.

Desafios e Oportunidades

Diante desses desafios, é crucial que o setor busque estratégias para garantir a sustentabilidade e competitividade. A inovação, a diversificação de mercados e o foco na qualidade do produto podem representar oportunidades para superar as dificuldades atuais. Além disso, a busca por parcerias e ações que promovam a valorização da carne bovina no mercado interno podem contribuir para a recuperação do setor.

O Futuro do Mercado de Carne Bovina

É fundamental que produtores, indústrias e demais agentes do setor estejam atentos às tendências e demandas do mercado, buscando formas de se adaptar e inovar. A sustentabilidade, a rastreabilidade e a transparência na produção ganham cada vez mais importância, representando oportunidades para agregar valor ao produto. O futuro do mercado de carne bovina dependerá, em grande parte, da capacidade do setor em se adaptar e responder de forma eficiente aos desafios atuais e futuros.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução

Você já se perguntou como a variação do preço do boi gordo pode impactar o mercado de carnes e as exportações brasileiras? Neste artigo, iremos analisar o comportamento dos preços a arroba do boi gordo, a situação do mercado atacadista e as exportações de carne bovina. Entenda como esses fatores influenciam a economia e o setor agropecuário.

Os preços a arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização

  • São Paulo (Capital): 240 (-2,04%)
  • Goiás (Goiânia): 235
  • Minas Gerais (Uberaba): 245 (-2,00%)
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): 235
  • Mato Grosso (Cuiabá): 214

Mercado Atacadista

O mercado atacadista apresentou preços em queda para a carne bovina. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere a queda das indicações, em linha com as dificuldades em torno do escoamento da carne neste início de ano. As indústrias ainda sinalizam um grande volume de produto estocado.

O perfil de consumo delimitado para este período do ano é a grande justificativa para esse cenário, com a população descapitalizada, optando por produtos mais acessíveis, a exemplo da carne de frango, ovo e embutidos em geral. Na última quinta-feira (25), o quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo, registrando uma queda de 5,26% em comparação com a semana passada. O quarto do dianteiro foi negociado a R$ 12,60, apresentando uma queda de 3,08% em relação aos R$ 13,00 praticados na última semana.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 554,764 milhões em janeiro (14 dias úteis), com média diária de US$ 39,626 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 123,021 mil toneladas, com média diária de 8,787 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.509,50.

Em relação a janeiro de 2023, ocorreu um aumento de 12,4% no valor médio diário da exportação, ganho de 20,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,9% no preço médio. Esses dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Perguntas Frequentes – Boi Gordo e Exportações de Carne Bovina

1. O que é arroba do boi gordo?

A arroba do boi gordo é uma unidade de medida utilizada para quantificar 15 kg de carne bovina. Geralmente, é uma das formas de precificação mais comuns no mercado agropecuário.

2. Como as oscilações de preço do boi gordo afetam o mercado atacadista?

As oscilações de preço do boi gordo podem influenciar diretamente os preços da carne no mercado atacadista, impactando o comportamento de consumo e as estratégias das indústrias frigoríficas.

3. Qual é a importância das exportações de carne bovina para a economia brasileira?

As exportações de carne bovina representam um importante segmento para a economia brasileira, contribuindo significativamente para o balanço comercial do país e a geração de divisas.

4. Que fatores podem influenciar as quantidades exportadas de carne bovina?

Diversos fatores podem influenciar as quantidades exportadas de carne bovina, incluindo demanda internacional, acordos comerciais, condições sanitárias e variações cambiais.

5. Como a sazonalidade do consumo de carne influencia o mercado agropecuário?

A sazonalidade do consumo de carne pode impactar a demanda por diferentes tipos de cortes, influenciando a precificação no mercado agropecuário e as estratégias de produção das indústrias frigoríficas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Para Iglesias, o quadro limitado de demanda não deve permitir a recuperação dos preços, pelo menos no curtíssimo prazo. “O comportamento dos pecuaristas, que ainda cadenciam o ritmo dos negócios em meio às boas condições das pastagens, ainda oferece um ponto de suporte aos preços”, diz.

Os preços a arroba do boi gordo na modalidade a prazo nas principais praças de comercialização:

  • São Paulo (Capital): 240 (-2,04%)
  • Goiás (Goiânia): 235
  • Minas Gerais (Uberaba): 245 (-2,00%)
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): 235
  • Mato Grosso (Cuiabá): 214

Atacado

O mercado atacadista apresentou preços em queda para a carne bovina. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere a queda das indicações, em linha com as dificuldades em torno do escoamento da carne neste início de ano. As indústrias ainda sinalizam um grande volume de produto estocado.

O perfil de consumo delimitado para este período do ano é a grande justificativa para esse cenário, com a população descapitalizada, optando por produtos mais acessíveis, a exemplo da carne de frango, ovo e embutidos em geral. Na última quinta-feira (25), o quarto traseiro foi precificado a R$ 18,00 por quilo, registrando uma queda de 5,26% em comparação com a semana passada. O quarto do dianteiro foi negociado a R$ 12,60, apresentando uma queda de 3,08% em relação aos R$ 13,00 praticados na última semana.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 554,764 milhões em janeiro (14 dias úteis), com média diária de US$ 39,626 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 123,021 mil toneladas, com média diária de 8,787 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.509,50.

Em relação a janeiro de 2023, ocorreu um aumento de 12,4% no valor médio diário da exportação, ganho de 20,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 6,9% no preço médio. Esses dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

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