Argentina Producao de leite em queda

Argentina: Produção de leite em queda

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Produção de leite na Argentina

Produção de leite em queda

leite A produção de leite na Argentina em novembro diminuiu para 1,004 bilhão de litros, representando uma queda de 2,7% em relação aos litros produzidos em outubro. No mesmo período, houve uma queda anual de 4% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Além disso, a produção de leite entre janeiro e novembro deste ano foi 1,5% menor do que no mesmo período de 2022.

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Exportações em declínio

As exportações de produtos lácteos argentinos também tiveram um desempenho negativo. Entre janeiro e outubro, houve queda de 18,3% em comparação com o ano anterior, totalizando 281.432 toneladas e gerando receitas de US$ 1,0895 bilhões.

Destinos de exportação

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No que se refere aos principais destinos de exportação, o Brasil lidera com mais de 130 mil toneladas, seguido pelo Chile, China e Argélia. O mercado interno também apresentou quedas, com pequenas variações no consumo de leite fluido, leite em pó, queijo e outros produtos lácteos.

Conclusão

A produção e exportação de leite na Argentina enfrentam desafios significativos, com quedas tanto na produção quanto nas exportações. A instabilidade no mercado interno e externo demanda estratégias e ações para reverter essa situação e promover o crescimento do setor lácteo. Os dados são do site Cadena de Valor, adaptados pela equipe MilkPoint.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A produção de leite na Argentina em novembro foi de 1,004 bilhão de litros, registrando uma queda de 2,7% em relação aos litros produzidos em outubro. Da mesma forma, em termos anuais, a queda foi de 4% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

 

Enquanto isso, a produção no período de janeiro a novembro deste ano foi 1,5% menor do que no mesmo período de 2022. Com relação às exportações, entre janeiro e outubro, houve queda de 18,3% em comparação com o ano anterior. O volume representou 281.432 toneladas, gerando receitas de US$ 1,0895 bilhões.

 

Os produtos lácteos mais vendidos pela Argentina continuam sendo o leite em pó integral (30%) e o soro de leite (18%). Também se destacam a mussarela (13%), os queijos semiduros (7%) e outros produtos (17%).

 

Os principais destinos são o Brasil, com mais de 130 mil toneladas, registrando um aumento de mais de 32% em relação ao ano anterior. O Chile, com 21.825 toneladas, 23% a menos, a China, com 18.596 toneladas, representando 1% a mais do que no ano passado e, finalmente, a Argélia, com 17.048 toneladas, 79% a menos.

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Quanto às vendas no mercado interno, o leite fluido apresentou uma pequena queda de 0,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Da mesma forma, o leite em pó apresentou um aumento de 14%, enquanto o queijo e outros produtos apresentaram um aumento de 3,1% e 2,5%, respectivamente.

 

As informações são do Cadena de Valor, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

 

Produção de leite na Argentina

Em novembro, a produção de leite na Argentina atingiu 1,004 bilhão de litros, o que representa uma queda de 2,7% em relação aos litros produzidos em outubro. Além disso, em termos anuais, essa queda foi de 4% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Desafios na produção de leite

No período de janeiro a novembro deste ano, a produção de leite na Argentina foi 1,5% menor do que no mesmo período de 2022. Isso reflete os desafios enfrentados pelo setor leiteiro no país.

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Impacto nas exportações

As exportações de produtos lácteos também foram impactadas, registrando uma queda de 18,3% entre janeiro e outubro em comparação com o ano anterior. No total, o volume exportado representou 281.432 toneladas, gerando receitas de US$ 1,0895 bilhões.

Principais produtos exportados

Entre os produtos lácteos mais vendidos pela Argentina, destacam-se o leite em pó integral (30%) e o soro de leite (18%). Além disso, a mussarela (13%) e os queijos semiduros (7%) também foram significativos, totalizando um volume de 17% para outros produtos.

Destinos das exportações

Os principais destinos das exportações argentinas de lácteos foram o Brasil, com mais de 130 mil toneladas, seguido pelo Chile, a China e a Argélia. Cada um desses destinos apresentou desafios e oportunidades únicas para o setor.

Vendas no mercado interno

No mercado interno, o leite fluido teve uma pequena queda de 0,2% em comparação com o ano anterior, enquanto o leite em pó e o queijo apresentaram aumentos significativos.

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Para saber mais sobre a produção de leite na Argentina, acesse o Cadena de Valor, adaptadas pela equipe MilkPoint.
1. Qual foi a produção de leite na Argentina em novembro e qual foi a variação em relação a outubro e ao ano anterior?
Resposta: A produção de leite na Argentina em novembro foi de 1,004 bilhão de litros, registrando uma queda de 2,7% em relação aos litros produzidos em outubro. Da mesma forma, em termos anuais, a queda foi de 4% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

2. Quais foram os produtos lácteos mais vendidos pela Argentina e quais são seus percentuais de representação?
Resposta: Os produtos lácteos mais vendidos pela Argentina continuam sendo o leite em pó integral (30%) e o soro de leite (18%). Também se destacam a mussarela (13%), os queijos semiduros (7%) e outros produtos (17%).

3. Quais são os principais destinos das exportações de produtos lácteos da Argentina e como tem sido o desempenho dessas exportações?
Resposta: Os principais destinos são o Brasil, com mais de 130 mil toneladas, registrando um aumento de mais de 32% em relação ao ano anterior. O Chile, com 21.825 toneladas, 23% a menos, a China, com 18.596 toneladas, representando 1% a mais do que no ano passado e, finalmente, a Argélia, com 17.048 toneladas, 79% a menos.

4. Como tem sido o desempenho das vendas de produtos lácteos no mercado interno argentino?
Resposta: Quanto às vendas no mercado interno, o leite fluido apresentou uma pequena queda de 0,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Da mesma forma, o leite em pó apresentou um aumento de 14%, enquanto o queijo e outros produtos apresentaram um aumento de 3,1% e 2,5%, respectivamente.

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5. Qual a importância da produção e exportação de leite para a economia argentina?
Resposta: A produção e exportação de leite têm grande importância para a economia argentina, gerando receitas significativas e representando uma parcela importante do comércio internacional do país. Além disso, a indústria láctea desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e no mercado de trabalho do país.

Perguntas Frequentes sobre a Produção de Leite na Argentina

Qual foi a produção de leite na Argentina em novembro?

A produção de leite na Argentina em novembro foi de 1,004 bilhão de litros, registrando uma queda de 2,7% em relação aos litros produzidos em outubro.

Como as exportações de produtos lácteos argentinos se compararam com o ano anterior?

Entre janeiro e outubro, houve queda de 18,3% em comparação com o ano anterior, representando 281.432 toneladas, gerando receitas de US$ 1,0895 bilhões.

Quais são os principais destinos das exportações de produtos lácteos argentinos?

Os principais destinos são o Brasil, Chile, China e Argélia, com variação nas quantidades exportadas em relação ao ano anterior.

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Como foram as vendas no mercado interno de produtos lácteos na Argentina?

O leite fluido apresentou uma pequena queda de 0,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado, enquanto o leite em pó, queijo e outros produtos apresentaram variações positivas.




A produção de leite na Argentina em novembro foi de 1,004 bilhão de litros, registrando uma queda de 2,7% em relação aos litros produzidos em outubro. Da mesma forma, em termos anuais, a queda foi de 4% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

 

Enquanto isso, a produção no período de janeiro a novembro deste ano foi 1,5% menor do que no mesmo período de 2022. Com relação às exportações, entre janeiro e outubro, houve queda de 18,3% em comparação com o ano anterior. O volume representou 281.432 toneladas, gerando receitas de US$ 1,0895 bilhões.

 

Os produtos lácteos mais vendidos pela Argentina continuam sendo o leite em pó integral (30%) e o soro de leite (18%). Também se destacam a mussarela (13%), os queijos semiduros (7%) e outros produtos (17%).

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Os principais destinos são o Brasil, com mais de 130 mil toneladas, registrando um aumento de mais de 32% em relação ao ano anterior. O Chile, com 21.825 toneladas, 23% a menos, a China, com 18.596 toneladas, representando 1% a mais do que no ano passado e, finalmente, a Argélia, com 17.048 toneladas, 79% a menos.

 

Quanto às vendas no mercado interno, o leite fluido apresentou uma pequena queda de 0,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Da mesma forma, o leite em pó apresentou um aumento de 14%, enquanto o queijo e outros produtos apresentaram um aumento de 3,1% e 2,5%, respectivamente.

 

As informações são do Cadena de Valor, adaptadas pela equipe MilkPoint.

 

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