Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma área extremamente relevante para a economia do país, gerando empregos e impulsionando o desenvolvimento nacional. Para aqueles que desejam se manter informados sobre as últimas notícias e tendências do setor, é essencial contar com fontes de informação confiáveis e atualizadas.

Nesse sentido, é fundamental se manter atualizado sobre os preços e as oscilações do mercado, especialmente em segmentos como o gado, suínos e aves. No Brasil, os preços do gado Fed tiveram uma alta significativa em setembro, influenciados pela baixa oferta de animais para abate. No entanto, essa valorização do gado alimentado não foi suficiente para elevar o poder de compra dos engordadores em relação aos bezerros, o que traz desafios para o planejamento futuro do setor.

No que diz respeito aos suínos, os preços médios das carnes suína e de frango aumentaram em setembro, com destaque para a carne de frango. Por outro lado, os valores da carne bovina tiveram uma redução nesse período. Essa dinâmica de mercado faz com que a carne suína seja mais competitiva que a carne de frango, mas menos competitiva que a carne bovina.

No setor de aves, o poder de compra dos avicultores em relação aos principais insumos consumidos na atividade, como milho e farelo de soja, teve direções opostas em setembro. Os preços do frango vivo aumentaram, impulsionados pela menor oferta no mercado brasileiro. Já os preços do milho tiveram comportamento divergente entre as regiões pesquisadas, enquanto o farelo de soja teve um período de vendas baixas.

Patrocinadores

Para se manter informado e acompanhar de perto as tendências e preços do agronegócio brasileiro, é importante contar com fontes confiáveis e atualizadas. Acompanhar os índices e indicadores do mercado, como o Índice CEPEA/B3 e o Índice ESALQ/BM&FBovespa, pode proporcionar uma visão mais clara e precisa das oscilações de mercado. Além disso, estar atento aos principais agentes que influenciam o setor, como oferta e demanda, condições climáticas e eventos internacionais, também é fundamental para compreender as dinâmicas e tendências do agronegócio brasileiro.

Em suma, o agronegócio brasileiro é um setor que demanda atualizações constantes e uma compreensão detalhada das oscilações do mercado. Contar com fontes confiáveis de informação e acompanhar de perto os principais índices e indicadores é essencial para se manter informado e tomar decisões estratégicas.

Agora, vamos às cinco perguntas com respostas que gerem alta demanda de visualizações:

1. Quais foram as principais influências para a alta nos preços do gado Fed em setembro?
2. Por que os preços da carne suína aumentaram em setembro, enquanto os da carne bovina diminuíram?
3. Quais foram os principais fatores que levaram à redução na oferta de carne suína na segunda quinzena de setembro?
4. Quais foram as regiões em que os preços do milho aumentaram e em quais eles diminuíram em setembro?
5. Por que os avicultores conseguiram adquirir menos milho com a venda de um kg de frango em setembro, em comparação com agosto?

Patrocinadores

Não perca mais tempo e fique por dentro do agronegócio brasileiro. [gpt3]Insira aqui uma frase de chamada para ação e convide o leitor a se inscrever para receber notícias atualizadas do setor. Acompanhe as últimas informações sobre os preços e tendências do mercado, e esteja sempre um passo à frente no agronegócio brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Cepea, 3 de outubro de 2023

GADO – Os preços do gado Fed subiram em alta no Brasil em setembro, influenciados pela baixa oferta de animais para abate. No dia 29 de setembro, o índice CEPEA/B3 para bovinos alimentados (estado de São Paulo) superou R$ 235,00/arroba, fechando em R$ 236,15 (US$ 46,96), um surpreendente aumento de 18,2% em relação ao valor de 31 de agosto. Porém, as valorizações do gado alimentado não foram suficientes para elevar o poder de compra dos engordadores contra os bezerros, o que está dificultando o planejamento para os próximos meses.

Entre janeiro e setembro, o boi gordo (Índice CEPEA/B3) desvalorizou 22,8%, em termos reais, enquanto os preços do bezerro não caíram tanto: 11,8% (Índice ESALQ/BM&FBovespa, Mato Grosso do Sul, Nelore) – as médias mensais foram deflacionado pelo IGP-DI. No segundo semestre (julho – setembro), os preços do boi gordo caíram 16,8% e os do bezerro, 8,1%.

Patrocinadores

Assim, depois de ter aumentado no início de 2023, o poder de compra dos produtores em relação aos bezerros diminuiu – a relação de troca de gado alimentado por bezerro é atualmente a mais alta em quase dois anos.

Levantamentos do Cepea mostram que, no mês passado, 9,58 arrobas de gado alimentado (SP) valiam o bezerro (MS), contra 9,4 arrobas de agosto e 8,36 arrobas de setembro/22.

No início de 2023, os engordadores precisavam de 8,21 arrobas de gado alimentado para adquirir um bezerro. O atual poder de compra desses agricultores é o menor desde out/21, quando 10,27 arrobas valiam um bezerro. Para efeito de comparação, a relação média de troca entre boi gordo e bezerro neste ano é de 8,73, e na série do Cepea – iniciada em fevereiro de 2000, é de 7,76 arrobas.

SUÍNOS – Os preços médios das carnes suína e de frango aumentaram no Brasil em setembro, com maiores valorizações para a carne de frango. Por outro lado, os valores da carne bovina diminuíram. Nesse cenário, a carne suína era mais competitiva que a carne de frango, mas menos competitiva que a carne bovina em setembro.

No mercado atacadista da Grande São Paulo, os preços da carne suína (carcaça especial) aumentaram entre agosto e setembro. Apesar da valorização na comparação mensal, os preços apresentaram redução na segunda quinzena do mês, influenciados principalmente pela recente onda de calor. Segundo colaboradores do Cepea, as altas temperaturas e a menor demanda – devido ao menor poder de compra da população no final de cada mês – limitaram as vendas de carne suína.

No mercado de carne bovina, a maior oferta e o menor consumo no final do mês pressionaram os valores. Por outro lado, para a carne de frango, a elevada procura externa reduziu a oferta interna, permitindo aos vendedores aumentar os preços pedidos. Com altas exportações e menor disponibilidade no Brasil, o preço médio do frango inteiro refrigerado no mercado atacadista da Grande SP subiu muito.

Assim, o spread de preços entre carcaça bovina e carcaça suína especial diminuiu, o que significa que a competitividade da carne suína em relação à carne bovina diminuiu em relação a agosto. Em comparação com a carne de frango (inteira, refrigerada), o spread de preços também diminuiu, o que confirma a maior competitividade da carne suína em relação à carne de frango.

AVES – O poder de compra dos avicultores em relação aos principais insumos consumidos na atividade (milho e farelo de soja) seguiu direções opostas no estado de São Paulo em setembro.

Patrocinadores

Na média das regiões de SP, o preço médio do frango vivo aumentou em relação ao mês de agosto. As valorizações do frango vivo estiveram principalmente ligadas à menor oferta no mercado brasileiro.

No mercado de milho, os preços seguiram direções opostas entre as regiões pesquisadas pelo Cepea. Enquanto nas regiões produtoras de segunda safra e nas que possuem estoques elevados os preços diminuíram, nas áreas típicas consumidoras de milho e/ou que produzem apenas a safra de verão os valores aumentaram. Em Campinas (SP), típica região consumidora de milho no Brasil, os preços foram sustentados pelas recentes valorizações nos portos, principalmente em Santos (SP).

Quanto ao farelo de soja, as vendas foram baixas, uma vez que os consumidores nacionais adquiriram recentemente volume suficiente para o médio prazo e não compraram grandes quantidades no mercado spot no mês passado.

Nesse contexto, considerando o frango vivo comercializado em SP e o milho comercializado em Campinas (Índice ESALQ/BM&FBovespa), os avicultores conseguiram adquirir 5,45 kg de milho com a venda de um kg de frango no mês passado, 0,4% menos que o de Agosto. Por outro lado, do farelo de soja (vendido em Campinas), os agricultores conseguiram adquirir 2,20 kg com a venda de um kg de frango, 1,8% a mais que em agosto.

(Cepea-Brasil)

Patrocinadores

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here