O impacto da enchente nos complexos industriais de Canoas

A cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, enfrenta uma situação crítica devido à enchente que assola a região desde o último sábado, dia 4. O aumento do volume de água resultou em sérias consequências para os complexos industriais da região, especialmente no armazenamento de toneladas de soja.

Neste artigo, vamos analisar em detalhes o impacto da enchente nos complexos industriais de Canoas, com foco nas perdas significativas de grãos, as dificuldades enfrentadas pelos estabelecimentos e as medidas de contingência adotadas diante dessa situação adversa.

Continue lendo para compreender a magnitude do problema e as estratégias de recuperação das empresas afetadas pela enchente em Canoas.

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Impacto da enchente nos complexos industriais de Canoas

O aumento do volume de perdas da enchente em Canoas está refletindo diretamente nos complexos industriais da região, como é o caso da empresa Bianchini. Com o Guaíba ultrapassando os 5,3 metros, os grãos de soja armazenados nos silos e armazéns incharam consideravelmente, triplicando o volume e pressionando a estrutura interna dos locais.

Situação crítica afeta operações da empresa

A água atingiu 1,8 metro de altura nos bairros Mathias Velho e Harmonia, onde estão localizados os complexos industriais da Bianchini. Com 100 mil toneladas de soja no local no momento da inundação, a empresa está enfrentando desafios para contabilizar as perdas, pois as estruturas dos armazéns foram comprometidas.

Plano de contingência e impacto na produção

A empresa emitiu um comunicado informando que as operações estão temporariamente afetadas, mas que um plano de contingência está sendo executado para retomada das atividades assim que possível. A capacidade de armazenamento da unidade em Canoas é de 335 mil toneladas de grãos, o que demonstra a gravidade da situação e a necessidade de soluções emergenciais.

Imagens confundem, mas Bianchini mantém suas operações em Rio Grande

Embora algumas imagens tenham causado confusão, a Bianchini está atuando para minimizar os impactos da enchente em Canoas. Parte dos grãos avariados seriam utilizados pela empresa em Rio Grande, onde as operações seguem sem prejuízos. Além disso, a companhia possui unidades em diversas cidades, totalizando uma comercialização significativa de grãos no mercado nacional, o que reforça sua importância no setor.

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Resiliência da Bianchini após enchente em Canoas

A empresa Bianchini enfrentou grandes desafios após a enchente que atingiu Canoas e impactou seus complexos industriais. No entanto, a companhia demonstrou resiliência e compromisso com seus colaboradores, garantindo a segurança e o suporte necessário em meio a essa crise.

Plano de contingência e suporte aos colaboradores

Apesar das perdas e dos danos causados pela inundação, a Bianchini anunciou a implementação de um plano de contingência para retomar suas operações assim que possível. Além disso, a empresa assegurou o apoio aos funcionários afetados pelo desastre, priorizando a integridade física e o bem-estar da equipe.

Impacto e expansão da empresa

A resiliência demonstrada pela Bianchini em meio a essa adversidade ressalta a importância da empresa no cenário nacional, com unidades espalhadas pelo Rio Grande do Sul e capacidade significativa de armazenagem e comercialização de grãos. Sua atuação no mercado contribui de forma expressiva para a safra gaúcha e nacional, evidenciando sua relevância e compromisso com o setor.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Toneladas de soja armazenadas em Canoas sofrem danos pela enchente

A enchente em Canoas resultou em danos significativos aos complexos industriais onde toneladas de soja estavam armazenadas, causando prejuízos consideráveis. A empresa Bianchini, especializada na extração de óleos vegetais e produção de farelos, foi uma das afetadas pela inundação que resultou no inchaço dos grãos e danos às estruturas de armazenamento.

FAQs

1. Qual foi o impacto da enchente nas toneladas de soja armazenadas em Canoas?

A enchente resultou no inchaço dos grãos e aproximadamente triplou o volume inicial, causando pressão nos silos e armazéns onde estavam acondicionados.

2. Como a empresa Bianchini foi afetada pela tragédia?

A empresa teve 100 mil toneladas de soja no local atingido pela inundação, resultando em rachaduras nas estruturas de armazenamento.

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3. Qual a capacidade de armazenamento da unidade de Canoas da Bianchini?

A unidade de Canoas tem capacidade para armazenar 335 mil toneladas de grãos, 11 mil metros cúbicos de óleo, 24 mil metros cúbicos de biodiesel e 5 mil metros cúbicos de glicerina.

4. O que a empresa Bianchini comunicou oficialmente sobre a situação?

A empresa informou que as operações estão momentaneamente afetadas, mas um plano de contingência está em execução para retomada assim que possível.

5. Quais os próximos passos da Bianchini em relação à situação em Canoas e outras unidades?

A empresa continuará avaliando a situação, priorizando a segurança da equipe e fornecendo suporte necessário, enquanto as unidades em diferentes localidades continuam operando normalmente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Verifique a Fonte Aqui

Toneladas de soja armazenadas em complexos industriais de Canoas ampliam o volume de perdas da enchente que encobre parte da cidade desde o último sábado, dia 4. Com a inundação, o volume dos grãos praticamente triplicou, pressionando internamente os silos e armazéns onde estão acondicionados.

Os grãos começaram a inchar após o Guaíba superar o nível dos 5,3 metros. Um dos complexos atingidos foi o da Bianchini, indústria de extração de óleos vegetais e produção de farelos a partir do processamento da soja.

A unidade situa-se próxima aos bairros Mathias Velho e Harmonia, os mais atingidos pela tragédia em Canoas. De acordo com o diretor corporativo da companhia, Gustavo Bianchini, a água atingiu 1,8 metro de altura. No momento em que o armazém foi atingido, havia 100 mil toneladas da oleaginosa no local, mas ainda não é possível contabilizar a perda.

“A soja começou a inchar e praticamente triplicou de volume. A carga pressionou o armazém, fazendo rachaduras em quatro paredes da estrutura, mas não se sabe o quanto das 100 mil toneladas que estavam lá foi afetado. Teve alguma perda, mas, com certeza, é um percentual bem baixo, pois os armazéns são fechados”, explicou Bianchini.

Comunicado oficial

Em comunicado assinado pelo diretor-presidente da empresa, Arlindo Bianchini, e publicado em uma rede social, a empresa informou que as operações no local estão momentaneamente afetadas. No entanto, assegurou a execução de um plano de contingência para a retomada tão logo seja viabilizado o acesso logístico e de pessoal no complexo.

“A Bianchini continuará na permanente avaliação da situação, primeiramente, preservando a integridade física de sua equipe, assim como seguirá dando todo o suporte necessário aos mesmos, em especial aqueles diretamente afetados por este evento climático”, assegurou a esmagadora.

Ao total, a unidade de Canoas tem capacidade para armazenar 335 mil toneladas de grãos, 11 mil metros cúbicos de óleo, 24 mil metros cúbicos de biodiesel e 5 mil metros cúbicos de glicerina.

Imagens confundem internautas

Imagens compartilhadas por WhatsApp e postadas em diversos sites, nesta sexta-feira, causaram confusão sobre a localização da Bianchini em Canoas. Além de a unidade não utilizar estruturas metálicas para armazenar soja, não se localiza próxima ao terminal da Transpetro, igualmente inundado.

As imagens com silos metálicos avariados seriam da estrutura da Oleoplan, empresa que atua no processamento de soja e foi a pioneira na fabricação de biodiesel no Estado. A estimativa de testemunhas locais é que a empresa tenha perdido em torno de 10 mil toneladas de soja no bairro Niterói, mas o Correio do Povo ainda não conseguiu contato com a companhia para confirmar a informação.

Rio Grande

Parte da oleaginosa avariada na Bianchini serviria para a fabricação de óleo. Outra parte seria direcionada à industrialização de farelo, destinado para o terminal da Bianchini no Porto de Rio Grande, onde a enchente ainda não causa prejuízos na fábrica e nos armazéns.

“Estão aptos tanto para recebimento e armazenagem quanto para expedição de produtos, e da mesma forma em suas unidades espalhadas pelo interior do estado”, publicou a empresa.

Em Rio Grande, a Bianchini tem capacidade para armazenar 75 mil metros cúbicos de graneis líquidos e 1,04 milhões de toneladas de grãos. A capacidade de esmagamento da fábrica, no local, é de 990 mil toneladas ao ano.

Além de Canoas e Rio Grande, a Bianchini conta com unidades em Porto Alegre (matriz e sede administrativa), Santo Augusto, Encantado, Carazinho, Santa Bárbara do Sul, Vacaria, Cruz Alta, Santa Bárbara do Sul e Cachoeira do Sul.


Por ano, a companhia comercializa 2,5 milhões de toneladas de grãos e responde pela venda de 14% da safra gaúcha e 2% da safra nacional de grãos.

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