Preocupação com o Aumento da Carga Tributária no Rio Grande do Sul
Impactos no Setor Produtivo
Os representantes de diversos setores produtivos do Rio Grande do Sul expressaram forte preocupação em relação às recentes medidas governamentais que resultaram no aumento da carga tributária no estado. Em um comunicado conjunto, entidades como O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS, que abarcam mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, destacaram os impactos negativos, em suas visões, dessas medidas.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Fragilidade dos Setores Agropecuários
Os setores de avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte, representados por essas entidades, enfrentam um cenário de fragilidade devido a uma série de fatores. A pandemia exigiu investimentos expressivos para manter a produção, enquanto a valorização dos insumos para ração animal e três estiagens consecutivas prejudicaram a disponibilidade de grãos no estado. Além disso, a instabilidade econômica nacional, a entrada de alimentos de outros estados no mercado do Rio Grande do Sul e os impactos de desastres naturais como ciclones e cheias também afetaram esses setores.
Preocupações com os Decretos Estaduais
Os decretos estaduais, especificamente os números 57.365, 57.366 e 57.367, que resultaram no aumento das alíquotas do ICMS ou na redução de incentivos fiscais, preocupam as entidades. Elas argumentam que tais medidas aumentarão significativamente a carga tributária das empresas, afetando diretamente a geração de empregos e elevando os preços de alimentos essenciais para a população.
Solicitação de Reavaliação das Medidas
Diante desse cenário, as entidades solicitaram uma reavaliação das medidas adotadas pelo governo estadual. Elas buscam previsibilidade, estabilidade e credibilidade para continuarem investindo no Rio Grande do Sul, destacando a importância de medidas que visem a recuperação da competitividade, atração de investimentos e melhoria das condições logísticas para os setores produtivos. O comunicado foi emitido pelas entidades O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Representantes de diversos setores produtivos do Rio Grande do Sul expressaram forte preocupação em relação às recentes medidas governamentais que resultaram no aumento da carga tributária no estado.
Em um comunicado conjunto, entidades como O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS, que abarcam mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, destacaram os impactos negativos, em suas visões, dessas medidas.
Os setores de avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte, representados por essas entidades, enfrentam um cenário de fragilidade devido a uma série de fatores.
A pandemia exigiu investimentos expressivos para manter a produção, enquanto a valorização dos insumos para ração animal e três estiagens consecutivas prejudicaram a disponibilidade de grãos no estado.
Além disso, a instabilidade econômica nacional, a entrada de alimentos de outros estados no mercado do Rio Grande do Sul e os impactos de desastres naturais como ciclones e cheias também afetaram esses setores.
Os decretos estaduais, especificamente os números 57.365, 57.366 e 57.367, que resultaram no aumento das alíquotas do ICMS ou na redução de incentivos fiscais, preocupam as entidades.
Elas argumentam que tais medidas aumentarão significativamente a carga tributária das empresas, afetando diretamente a geração de empregos e elevando os preços de alimentos essenciais para a população.
Diante desse cenário, as entidades solicitaram uma reavaliação das medidas adotadas pelo governo estadual.
Elas buscam previsibilidade, estabilidade e credibilidade para continuarem investindo no Rio Grande do Sul, destacando a importância de medidas que visem a recuperação da competitividade, atração de investimentos e melhoria das condições logísticas para os setores produtivos.
O comunicado foi emitido pelas entidades O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS.
FAQ – Entenda mais sobre as recentes medidas governamentais no Rio Grande do Sul
Quais setores produtivos foram impactados pelas recentes medidas governamentais no estado?
Os setores de avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte foram impactados pelas medidas, representados por entidades como O.A/RS (Asgav/Sipargs), SIPS, SICADERGS e ACSURS.
Quais foram os principais fatores que fragilizaram esses setores?
A pandemia exigiu investimentos expressivos, a valorização dos insumos para ração animal e três estiagens consecutivas prejudicaram a disponibilidade de grãos no estado, instabilidade econômica nacional, entrada de alimentos de outros estados no mercado do Rio Grande do Sul e impactos de desastres naturais como ciclones e cheias.
Por que as entidades expressaram preocupação em relação às medidas aprovadas?
Elas argumentam que tais medidas aumentarão significativamente a carga tributária das empresas, afetando diretamente a geração de empregos e elevando os preços de alimentos essenciais para a população.
O que as entidades esperam com o comunicado emitido?
Elas buscam previsibilidade, estabilidade e credibilidade para continuarem investindo no Rio Grande do Sul, destacando a importância de medidas que visem a recuperação da competitividade, atração de investimentos e melhoria das condições logísticas para os setores produtivos.