#sou agro | A produtividade das porcas está diretamente ligada ao manejo correto e ao consumo adequado de ração e água, principalmente no verão ou em regiões de clima normalmente quente. “Redução da ingestão de água e menor consumo de ração podem desencadear efeitos negativos no desempenho animal. O consumo de água é essencial para a produção normal de leite, além de reduzir possíveis problemas de prisão de ventre e o risco de infecções urinárias”, afirma Andrea Silvestrim, Gerente Técnica Comercial Latam – Health & Performance, Selko.

A Trouw Nutrition coordenou experimentos em diferentes sistemas de produção, com diferentes climas e manejos, em colaboração com universidades e centros de pesquisa em diversos países. Estudos mostram que o uso de misturas de ácidos orgânicos (AO) livres e tamponados na água aumenta o consumo de líquidos em mais de 12%.

“Ao final do trabalho científico, as porcas que tiveram acesso à água suplementada com misturas de ácidos orgânicos apresentaram um aumento no consumo diário de água em relação ao grupo que não recebeu suplementação, resultando em menor perda de peso durante a lactação. Os resultados também indicam que os benefícios dos ácidos orgânicos se estendem aos leitões, que atingem pesos maiores ao desmame”, acrescenta Giseli Heim, Gerente Global de Produto para Saúde Intestinal da Selko.

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Para o especialista, o efeito positivo dos blends não está apenas no aumento da ingestão de água, pois a suplementação também tem demonstrado agregar bem-estar aos animais. “Os benefícios são muitos, pois os ácidos orgânicos reduzem e estabilizam o pH da água, melhoram o consumo de ração, contribuem para a digestão dos nutrientes reduzindo o pH do estômago, além de aumentar o rendimento da cama”, detalha Giseli .

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A oferta de ácidos também pode auxiliar no bom estabelecimento da microbiota, já que as porcas e leitões estão em constante contato com as fezes. “Os aditivos à base de ácidos graxos desempenham um papel importante na digestão e estabilização intestinal e auxiliam no controle de bactérias gram-positivas, como Clostridium e Streptococcus”, complementa Andrea.

“É fundamental ficar atento nos períodos mais quentes do ano, pois as porcas lactantes comem menos e a perda de peso quase sempre é acompanhada de redução na produção de leite. Uma dieta combinada de suplementação de ração e água potável para porcas com misturas cuidadosamente selecionadas de ácidos orgânicos livres e tamponados ajuda a melhorar o desempenho tanto da porca lactante quanto de seus leitões”, conclui Giseli.

(Com agências)

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(Emanuely/Sou Agro)

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