Tarifas dos EUA são zeradas para a carne brasileira, abrindo exportações
A decisão dos EUA de zerar tarifas para a carne brasileira já está em vigor. Isso facilita exportações, amplia demanda e pode elevar os preços pagos aos produtores.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Mas o mercado americano também exige padrões de qualidade, rastreabilidade e documentação.
Para aproveitar a abertura, produtores devem manter qualidade da carne, sanidade do rebanho e rastreabilidade.
O mercado norte-americano valoriza cortes específicos, padrões de peso e tratamento adequado.
A logística também muda: mais envios por via marítima, prazos de inspeção e certificações.
Como se preparar para a abertura: diversifique compradores, invista em qualidade e mantenha rastreabilidade. Isso ajuda a abrir mercado, conquistar importadores e reduzir barreiras.
Abiec celebra diálogo técnico que garantiu desfecho positivo
A ABIEC celebra o diálogo técnico que garantiu um desfecho positivo para as exportações de carne brasileira. Foi uma conversa objetiva entre autoridades sanitárias, representantes da indústria e entidades do setor, guiada por dados e padrões de qualidade.
O objetivo foi alinhar critérios de qualidade, rastreabilidade e procedimentos de inspeção para exportação. Os acordos trouxeram certificações mais harmonizadas e reduziram entraves na liberação de cargas.
Isso dá mais previsibilidade para frigoríficos e produtores planejarem safras e contratos. A conversa reforçou a necessidade de boa biossegurança, sanidade animal e registros de manejo.
Pra você que trabalha na fazenda, veja ações práticas para aproveitar a abertura:
- Rastreabilidade clara: registre lotes, transporte e destino com códigos simples.
- Sanidade do rebanho: mantenha vacinação em dia, vermífagos e manejo de carrapatos.
- Documentação de exportação: tenha certificados veterinários, notas técnicas e licenças em ordem.
- Cortes, pesos e embalagens padronizados para atender compradores.
- Qualidade verificada com testes simples na fazenda para evitar rejeições.
Essa conversa não para por aqui; é o começo de um caminho com mais oportunidades para todo o setor.
Mercado internacional se ajusta a novas condições comerciais
O mercado internacional se ajusta a novas condições comerciais, mudando as compras globais. Clientes exigem qualidade, rastreabilidade e entregas previsíveis. Pra você, isso significa alinhar tudo, do manejo da carne até a logística de exportação.
Nesse cenário, a rastreabilidade clara facilita auditorias, evita rejeições e dá confiança aos compradores. Invista na biossegurança, em registros de manejo e em certificados de sanidade para exportação.
A logística também pesa. Entregar no prazo, manter a cadeia de frio e escolher rotas eficientes reduz custo e atrito com a aduana.
Diversificar mercados é estratégia inteligente. Não dependa de um único destino; ampliar a base de compradores diminui riscos de queda súbita no preço ou demanda.
Para se preparar hoje, alinhe contratos, conheça termos de comércio internacional (Incoterms) e pense na moeda de pagamento para reduzir flutuações cambiais.
Pontos-chave do ajuste
- Qualidade e rastreabilidade como pilares de confiança
- Logística eficiente, com certificações em dia
- Diversificação de mercados para reduzir riscos
- Gestão de risco com contratos estáveis
Ações práticas para o dia a dia
- Atualize certificados e auditorias para exportação.
- Padronize cortes, embalagens e pesos conforme requisitos dos compradores.
- Implemente rastreabilidade de cada lote com códigos simples.
- Converse com importadores e participe de feiras para ampliar contatos.
- Organize a documentação: certificados, notas técnicas, licenças em ordem.
O que muda para produtores e frigoríficos brasileiros
Agora, mudanças reais chegam para produtores e frigoríficos brasileiros, abrindo novos mercados. Elas cobram padrões de qualidade estáveis, rastreabilidade clara e entregas confiáveis. Isso pode ampliar as oportunidades, mas também exige planejamento rigoroso. A gente vê mais contratos estáveis, porém mais auditorias e custos de conformidade.
O que muda na prática
Para o produtor, o foco fica na biossegurança, na vacinação em dia e no registro de cada lote. A rastreabilidade precisa ligar o campo à exportação, com códigos simples que ajudam na auditoria. Investimentos em manejo, higiene e acondicionamento reduzem perdas e atrasos.
Para o frigorífico, a prioridade é manter a capacidade de processamento alinhada aos requisitos de clientes. Isso inclui controle de qualidade na linha, certificações em dia e embalagens padronizadas. A gestão de estoque precisa acompanhar a demanda para evitar faltas ou excessos.
Ações práticas para começar hoje
- Atualize certificados sanitários e manuais de HACCP (controle de riscos na produção de alimentos).
- Implemente um código de lotes para rastreabilidade de campo até o comprador.
- Padronize cortes, embalagens e etiquetas conforme os clientes exigem.
- Reforce biossegurança com vacinação, vermífagos e manejo sanitário regular.
- Converse com importadores e participe de feiras para ampliar contatos.
- Atualize contratos, termos de comércio e documentação de exportação.
Essa base de ações cria confiança e facilita o crescimento.
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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.
