Impacto da programação de abate nas principais regiões pecuárias do Brasil
São Paulo
As programações de abate em São Paulo sofreram uma queda de dois dias úteis, encerrando a semana em 8 dias. Ao que tudo indica, as indústrias paulistas estão sendo pressionadas pelos distribuidores para entregas de “última hora”, observou a consultoria Agrifatto.
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Por outro lado, os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas de abate em 10 dias úteis, o que representou uma queda de 1 dia em relação à semana anterior.
Mato Grosso
No Mato Grosso, as escalas de abate recuaram para 9 dias úteis, também apresentando uma queda de 1 dia em relação à semana passada.
Mato Grosso do Sul
A situação no Mato Grosso do Sul é semelhante, com os frigoríficos mantendo suas programações de abate em 8 dias, representando uma queda de 1 dia em relação à semana anterior.
Rondônia
Em Rondônia, as programações de abate estão próximas de 9 dias úteis, com um recuo de 1 dia útil sobre o fechamento da semana anterior.
Tocantins
Já em Tocantins, os frigoríficos registraram um avanço de 1 dia útil, estando com as programações de abate em 8 dias úteis atualmente.
Minas Gerais
Os abates das indústrias mineiras ficaram estáveis, encerrando a sexta-feira em 7 dias úteis.
Goiás
Por fim, em Goiás, os frigoríficos fecharam a semana com as escalas de abate em 9 dias úteis, representando um avanço de 3 dias em relação à semana anterior.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
De acordo com levantamento semanal da consultoria Agrifatto (São Paulo, SP), a média nacional das programações de abate dos frigoríficos encerrou a sexta-feira (22/12) em 9 dias úteis, com estabilidade no comparativo semanal.
Veja abaixo as escalas de abate atuais nas principais regiões pecuárias do Brasil:
São Paulo – As programações de abate recuaram dois dias úteis e encerraram a semana em 8 dias. “Ao que tudo indica, as indústrias paulistas são as mais pressionadas pelos distribuidores para entregas de “última hora”, observa a Agrifatto.
Pará – Os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas em 10 dias úteis, apresentando queda de 1 dia ante o registrado na sexta-feira passada.
Mato Grosso – As escalas recuaram para 9 dias úteis, queda de 1 dia no comparativo semanal.
Mato Grosso do Sul – Os frigoríficos estão com as programações de abate em 8 dias, também com recuo de 1 dia em relação à semana anterior.
Rondônia – As programações de abate estão próximas de 9 dias úteis, com recuo de 1 dia útil sobre o fechamento da semana anterior.
Tocantins – Os frigoríficos registraram avanço de 1 dia útil – estão com as programações de abate em 8 dias úteis.
Minas Gerais – Os abates das indústrias mineiras também ficaram estáveis, encerrando a sexta-feira em 7 dias úteis.
Goiás – Os frigoríficos goianos fecharam a semana com as escalas em 9 dias úteis, 3 dias de avanço semanal.
FAQ sobre Programações de Abate nos Frigoríficos
1. Qual é a média nacional das programações de abate dos frigoríficos no Brasil?
De acordo com a consultoria Agrifatto, a média nacional das programações de abate dos frigoríficos encerrou a sexta-feira (22/12) em 9 dias úteis, com estabilidade no comparativo semanal.
2. Como estão as escalas de abate em São Paulo?
As programações de abate em São Paulo recuaram dois dias úteis e encerraram a semana em 8 dias. De acordo com a Agrifatto, as indústrias paulistas são as mais pressionadas pelos distribuidores para entregas de “última hora”.
3. E no Pará, como estão as escalas de abate?
Os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas em 10 dias úteis, apresentando queda de 1 dia ante o registrado na sexta-feira passada.
4. Qual é a situação das programações de abate em Mato Grosso?
As escalas de abate em Mato Grosso recuaram para 9 dias úteis, uma queda de 1 dia no comparativo semanal.
5. E em Mato Grosso do Sul?
Os frigoríficos de Mato Grosso do Sul estão com as programações de abate em 8 dias, também com recuo de 1 dia em relação à semana anterior.
6. Como estão as programações de abate em Rondônia?
As programações de abate em Rondônia estão próximas de 9 dias úteis, com recuo de 1 dia útil sobre o fechamento da semana anterior.
7. E em Minas Gerais?
Os abates das indústrias mineiras também ficaram estáveis, encerrando a sexta-feira em 7 dias úteis.
8. Como estão as escalas de abate em Goiás?
Os frigoríficos goianos fecharam a semana com as escalas em 9 dias úteis, 3 dias de avanço semanal.
Conclusão
As programações de abate nos frigoríficos apresentam variações regionais, mas a média nacional se manteve estável. Acompanhar essas informações é importante para entender o cenário e os desafios enfrentados pelo setor.
De acordo com levantamento semanal da consultoria Agrifatto (São Paulo, SP), a média nacional das programações de abate dos frigoríficos encerrou a sexta-feira (22/12) em 9 dias úteis, com estabilidade no comparativo semanal.
Veja abaixo as escalas de abate atuais nas principais regiões pecuárias do Brasil:
São Paulo – As programações de abate recuaram dois dias úteis e encerraram a semana em 8 dias. “Ao que tudo indica, as indústrias paulistas são as mais pressionadas pelos distribuidores para entregas de “última hora”, observa a Agrifatto.
Pará – Os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas em 10 dias úteis, apresentando queda de 1 dia ante o registrado na sexta-feira passada.
Mato Grosso – As escalas recuaram para 9 dias úteis, queda de 1 dia no comparativo semanal.
Mato Grosso do Sul – Os frigoríficos estão com as programações de abate em 8 dias, também com recuo de 1 dia em relação à semana anterior.
Rondônia – As programações de abate estão próximas de 9 dias úteis, com recuo de 1 dia útil sobre o fechamento da semana anterior.
Tocantins – Os frigoríficos registraram avanço de 1 dia útil – estão com as programações de abate em 8 dias úteis.
Minas Gerais – Os abates das indústrias mineiras também ficaram estáveis, encerrando a sexta-feira em 7 dias úteis.
Goiás – Os frigoríficos goianos fecharam a semana com as escalas em 9 dias úteis, 3 dias de avanço semanal.