Pegada de carbono na pecuária leiteira é realidade no Brasil e pode chegar ao Mato Grosso do Sul – SEMADESC

A Pegada de Carbono na Pecuária Leiteira: Impactos no Mato Grosso do Sul

A produção de leite de baixo carbono é um tema de extrema importância para a pecuária de leite a pasto no Brasil, e agora também está em destaque em Mato Grosso do Sul. A necessidade de calcular e reduzir a pegada de carbono na produção leiteira é crucial para a sustentabilidade ambiental e a diminuição dos impactos no meio ambiente.

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Neste artigo, vamos explorar a palestra da pesquisadora da Embrapa Gado de Leite de MG, Vanessa Romario de Paula, que abordou a pesquisa realizada pela Embrapa em parceria com empresas do setor para diminuir e até anular a pegada de carbono do leite. Vamos entender como os cálculos são feitos, quais são os indicativos considerados e como os resultados podem impactar a produção leiteira em Mato Grosso do Sul.

Além disso, discutiremos a importância da transferência de tecnologia para os produtores de leite do estado, trazendo insights sobre o evento Tecleite, que reuniu mais de 350 pessoas em busca de inovações para o setor. Vamos abordar também o Inventário do Ciclo de Vida do leite bovino in natura realizado pela Embrapa, que marca um avanço significativo para a pecuária de leite no Brasil.

Se você deseja saber mais sobre como a produção de leite de baixo carbono pode se tornar realidade em Mato Grosso do Sul e quais são os próximos passos para a sustentabilidade na pecuária de leite, continue lendo este artigo e descubra insights valiosos sobre o tema. Vamos explorar como a pegada de carbono pode ser reduzida e como a tecnologia pode contribuir para uma produção mais sustentável e consciente. Esteja preparado para se surpreender com as possibilidades e inovações no setor leiteiro!

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Desenvolvimento

A pesquisa realizada pela Embrapa Gado de Leite, em parceria com empresas do setor, tem como objetivo diminuir e até mesmo anular a pegada de carbono do leite produzido no Brasil. A instituição já coletou dados de mais de 300 sistemas de produção leiteira, classificando-os em categorias de baixa, média e alta pegada de carbono.

Mensuração da pegada de carbono

Para iniciar a mensuração da pegada de carbono da produção leiteira, é necessário conhecer e caracterizar os sistemas locais. Isso envolve a coleta de dados sobre diferentes aspectos, como o tipo de animal, os dejetos, a dieta utilizada, entre outros. Com o apoio de instituições como a Agraer e o Senar, os cálculos são realizados e os resultados são analisados, permitindo a caracterização da pegada de carbono em Mato Grosso do Sul.

Dia de campo e transferência de tecnologia

A Tecleite, que reuniu mais de 350 pessoas em Campo Grande, tem como objetivo promover a transferência de tecnologias para os produtores de leite do Estado. Essa iniciativa inédita no Mato Grosso do Sul é fruto de uma parceria entre a Agraer e a Embrapa Gado de Leite de Minas Gerais. O evento contou com a participação de autoridades locais, incluindo o secretário da Semadesc e o diretor-presidente da Agraer.

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Sustentabilidade na Produção Leiteira: Desafios e Oportunidades em Mato Grosso do Sul

No cenário da pecuária de leite, a preocupação com a pegada de carbono é cada vez maior, e a produção leiteira de Mato Grosso do Sul não fica de fora desse debate. A Tecleite trouxe à tona a importância da “Produção de Leite Baixo Carbono”, destacando a pesquisa realizada pela Embrapa Gado de Leite em parceria com empresas do setor. Com dados de mais de 300 sistemas de produção, foi possível estabelecer uma escala de pegada de carbono e identificar oportunidades de redução.

O evento, que reuniu mais de 350 pessoas, representou um marco para a transferência de tecnologia aos produtores de leite do Estado. A presença de autoridades locais e o interesse do setor público em incorporar as discussões do evento em programas de desenvolvimento são indicativos de um futuro promissor para a sustentabilidade na produção leiteira sul-mato-grossense.

Avanços na Medição da Pegada de Carbono e Perspectivas Futuras

O trabalho realizado pela Embrapa Gado de Leite no Inventário do Ciclo de Vida do leite bovino in natura no Brasil é um marco para a pecuária de leite do país. Com a criação de uma base de informações sólida, será possível mensurar os impactos ambientais da atividade e direcionar novos estudos em prol da sustentabilidade. A bonificação de preço pela produção sustentável surge como um incentivo para a redução da pegada de carbono do leite, abrindo portas para um mercado mais consciente e responsável.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produção de Leite Baixo Carbono: Desafios e Perspectivas

A pegada de carbono na produção leiteira está se tornando uma realidade no Brasil, e em Mato Grosso do Sul não é diferente. A palestra da pesquisadora Vanessa Romario de Paula, da Embrapa Gado de Leite, abordou a pesquisa em andamento para diminuir e neutralizar a pegada de carbono do leite. A iniciativa visa características locais, como tipos de dieta e animais, para calcular e reduzir as emissões. Saiba mais sobre esse importante tema:

FAQs sobre Produção de Leite Baixo Carbono

1. O que é pegada de carbono na produção leiteira?

A pegada de carbono na produção leiteira mede a quantidade de emissão de carbono na atmosfera decorrente das atividades da pecuária de leite, considerando fatores como a dieta dos animais e o manejo de dejetos.

2. Como a Embrapa está contribuindo para a redução da pegada de carbono?

A Embrapa Gado de Leite desenvolve pesquisas em parceria com o setor para caracterizar e diminuir a pegada de carbono na produção leiteira, reunindo dados de sistemas de produção para estabelecer padrões de baixa, média e alta emissão.

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3. Qual a importância da Tecleite para os produtores de leite de Mato Grosso do Sul?

A Tecleite é um evento que promove a transferência de tecnologias para os produtores de leite do estado, oferecendo informações e práticas inovadoras para aprimorar a produção leiteira.

4. O que é o Inventário do Ciclo de Vida do Leite bovino?

O Inventário do Ciclo de Vida do Leite é um marco para a pecuária brasileira, fornecendo dados sobre o impacto ambiental da produção, possibilitando a gestão ambiental e a sustentabilidade do setor.

5. Como a bonificação de preço pode incentivar a produção sustentável de leite?

Oferecer bonificações de preço pela produção sustentável é uma estratégia para motivar os produtores a reduzirem a pegada de carbono do leite, estimulando a adoção de práticas mais ambientalmente responsáveis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Verifique a Fonte Aqui

A pegada de carbono (medida que calcula a emissão de carbono na atmosfera por atividade da pecuária de leite a pasto) que já é uma realidade no Brasil poderá ser adequada também a produção leiteira de Mato Grosso do Sul. O assunto foi o destaque hoje (27), na abertura da Tecleite, que acontece durante todo o dia na CEPAER (Centro de Pesquisa e Capacitação da Agraer), em Campo Grande, saída para Rochedo.

Pesquisadora da Embrapa Vanessa de Paulaa

A “Produção de Leite Baixo Carbono” foi tema da palestra da pesquisadora da Embrapa Gado de Leite de  MG, Vanessa Romario de Paula. Ela falou da pesquisa realizada pela Embrapa Gado de Leite em parceria com empresas do setor que pretendem diminuir e até anular a pegada de carbono do leite. A instituição já reuniu dados de mais de 300 sistemas de produção leiteira, estabelecendo uma escala de “baixa”, “média” e “alta” pegada de carbono.

“Quando se fala em mensurar pegada, a primeira etapa é conhecer os sistemas locais, fazer uma caracterização, que representa conhecer e coletar os dados. Para isso precisamos de apoio da Agraer, Senar das instittuições que fazem extensionismo aqui em Mato Grosso do Sul. Com isso podemos fazer os cálculos e a partir dos resultados que encontrarmos, desmembrar os resultados de emissões, pois temos vários indicativos como o próprio animal, o dejeto, ou o tipo de dieta que se faz. Conhecendo isso nós podemos ter a caracterização da pegada de carbono de MS”, explicou a pesquisadora.

O dia de campo reúne mais de 350 pessoas, e visa promover a transferência de tecnologias para produtores de leite do Estado. Inédita em Mato Grosso do Sul, a iniciativa é promovida pela Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) e pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, unidade Gado de Leite – de Minas Gerais).

A Tecleite contou com a presença do secretário da Semadesc, Jaime Verruck, do secretário-adjunto da Semadesc Walter Pereira Júnior, do diretor-presidente da Agraer, Washington Willeman, e o chefe de transferência de tecnologia da Embrapa Gado de Leite (Minas Gerais), Fábio Homero, do secretário-executivo de desenvolvimento Econômico Sustentável Rogério Beretta, além de autoridades locais.

O secretário destacou a relevância do evento em reunir a cadeia leiteira para debater temas ligados a difusão de tecnologias. “Logo na chegada tivemos a percepção da dimensão do evento e pretendemos incorporá-lo ao Proleite (Programa de Desenvolvimento da Bovinocultura de Leite) que será lançado em breve pelo Governo”, salientou.

Verruck também lembrou que a Agraer deverá ampliar a contratação de técnicos por meio de processo seletivo, para atender com mais efetividade a agricultura familiar. “Vamos contratar mais 100 técnicos para atender a Agraer e melhorar o extensionismo rural. O governador já autorizou este processo seletivo. Temos deficiência no número de pessoas e vamos buscar esta contratação além do concurso, visando inserir novos profissionais de apoio aos produtores e à estrutura de produção da Agraer”, acrescentou.

Inventário
No ano passado, a Embrapa concluiu o primeiro Inventário do Ciclo de Vida (ICV) do leite bovino in natura produzido no País.  O ICV do setor é um marco para a pecuária de leite do Brasil, que passa a ter uma base de informações que possibilita mensurar impactos da atividade no meio ambiente. “Os dados que estavam disponíveis até então referiam-se à pecuária de leite de outros países, que não representam as condições de clima tropical brasileiras”, conta. “O ICV – Leite se apresenta como uma base pública de dados para estudos que envolvam gestão ambiental e sustentabilidade da pecuária de leite”, explica a pesquisadora.

Para construir o ICV de um produto ou serviço é realizada coleta de dados sobre as etapas que compõem o ciclo de vida do produto ou serviço. O processo de construção do ICV – Leite incluiu a identificação das matérias-primas utilizadas na produção, o consumo de energia e água, entre outros recursos, bem como a geração de resíduos e emissões ao longo do ciclo de vida do produto “leite”. Foi um avanço que permitirá o direcionamento de novos estudos sobre Análise do Ciclo de Vida (ACV), possibilitando mensurar impactos ambientais do setor produtivo. A bonificação de preço pela produção sustentável é uma forma de incentivar a redução da pegada de carbono do leite.

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