Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem um papel fundamental na economia do país, representando um terço do PIB, 25% dos empregos e mais de 50% da balança comercial. Por isso, é de extrema importância que os produtores rurais estejam sempre atualizados e informados sobre as principais novidades e acontecimentos do setor.
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No artigo em questão, abordamos o recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a demarcação de terras indígenas. O deputado federal Pedro Lupion convocou a bancada do agronegócio a mostrar sua força e apoiar a tese no Senado, argumentando que a decisão do STF afeta os direitos de propriedade no país. Lupion ressalta a importância de reagir e garantir a defesa dos interesses dos produtores rurais brasileiros.
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Perguntas de alta demanda de visualizações:
1. Quais foram as consequências do julgamento do STF sobre a demarcação de terras indígenas?
2. Qual a importância do agronegócio para a economia brasileira?
3. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores rurais no Brasil?
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5. Por que é importante acompanhar as notícias do agronegócio brasileiro?
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Após o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar inconstitucional a tese do prazo para demarcação de terras indígenas nesta quinta-feira (21), o deputado federal Pedro Lupion (PP-PR) convocou todos os integrantes da bancada do agronegócio a “mostrar sua força ” e aprovar a tese no Senado.
Presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), Lupion afirma que a decisão do STF está destruindo os direitos de propriedade no país e que é preciso reagir.
“Temos que aprovar o temporal no Senado, temos que trabalhar com a PEC do Alceu [Moreira] na Câmara, temos que trabalhar com a PEC do senador Hiran [Gonçalves] no Senado e garantir que sairemos vitoriosos na defesa dos interesses dos produtores rurais do Brasil. Eu e cada um de vocês fomos eleitos para isso.”
“Estamos no momento mais importante… da agricultura brasileira, dos direitos de propriedade do Brasil desde a época da Constituinte. Precisamos reagir e precisamos mostrar que um terço do PIB, 25% dos empregos e mais de 50% da balança comercial devem ser respeitados”.
“Não perdemos a guerra, perdemos apenas uma batalha e vamos reagir com todas as nossas forças”, acrescentou.
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