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Netlab da UFRJ revela conteúdo tóxico da Frente Parlamentar da Agropecuária

Descobertas chocantes foram reveladas pelo estudo do Netlab/UFRJ sobre a bancada ruralista brasileira e sua influência prejudicial na comunicação digital. As práticas nocivas identificadas, como desinformação e greenwashing, expõem as estratégias da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) nas redes sociais. Além disso, a influência econômica sobre a regulamentação ambiental é alarmante, considerando o financiamento da indústria de agrotóxicos. O relatório do Netlab/UFRJ fornece insights cruciais sobre como a FPA manipula a opinião pública e influencia projetos legislativos.

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Se você deseja ter acesso ao relatório completo e entender melhor o discurso tóxico da FPA, clique [Aqui!] para fazer o download do documento. Este é um material essencial para compreender as práticas prejudiciais dessa bancada e tomar medidas para combater sua influência negativa. Junte-se a nós nessa luta pela verdade e transparência!

Se você está preocupado com a influência da bancada ruralista na comunicação digital e na opinião pública, o relatório do Netlab/UFRJ traz informações alarmantes.

De acordo com o estudo, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) utiliza estratégias de desinformação e greenwashing para promover interesses econômicos, especialmente no que diz respeito à regulação ambiental. Os anúncios patrocinados veiculados no ecossistema da Meta, que inclui Facebook, Instagram, Audience Network e Messenger, são um reflexo dessas práticas nocivas.

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Os dados revelam uma conexão direta entre a bancada ruralista e a indústria de agrotóxicos, que financiam desde a formulação de leis até a disseminação de conteúdos tóxicos nas redes sociais. Isso levanta questões sobre a integridade e a transparência dessas práticas, especialmente considerando o impacto na saúde humana e no meio ambiente.

O relatório também expõe a microssegmentação aplicada aos anúncios, destacando as estratégias de comunicação da FPA em relação ao público-alvo e o investimento pago à Meta. Tudo isso evidencia a manipulação da opinião pública e a influência indevida sobre projetos legislativos em tramitação.

Diante disso, é fundamental que o público tenha acesso a essas informações para compreender o verdadeiro impacto das práticas da FPA. O relatório completo está disponível para download, e é essencial que a sociedade esteja ciente e engajada na promoção de uma comunicação mais ética e transparente.

Em resumo, o estudo do Netlab/UFRJ é um alerta para a necessidade de maior transparência e responsabilidade na comunicação digital, especialmente quando se trata de questões tão importantes como o meio ambiente e a saúde pública. A conscientização e a mobilização social são fundamentais para garantir que os interesses econômicos não prevaleçam sobre o bem-estar coletivo.

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Título: Estudo do Netlab da UFRJ analisa o conteúdo tóxico da Frente Parlamentar da Agropecuária nos anúncios da Meta

Subtítulo 1: Identificação de práticas nocivas da bancada ruralista brasileira

A emergência da pauta ambiental e da crise climática em todo o mundo tornou o monitoramento de discursos e estratégias narrativas sobre o tema uma das prioridades dos estudos de Comunicação. Nesse contexto, o Labotatório de Estudos da Internet e Redes Sociais (Netlab) da UFRJ identificou práticas nocivas relacionadas à comunicação digital da bancada ruralista brasileira. O estudo revelou a presença frequente de narrativas baseadas em desinformação e greenwashing, demonstrando como a comunicação da FPA está alinhada aos interesses econômicos, especialmente no que tange à regulação ambiental.

Subtítulo 2: Análise da atuação da Frente Parlamentar da Agropecuária nos anúncios da Meta

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O estudo produzido pelo Netlab/UFRJ examinou a atuação da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) em posts patrocinados no ecossistema da Meta, que inclui Facebook, Instagram, Audience Network e Messenger. Além da identificação da frequência de narrativas calcadas em práticas de desinformação e/ou greenwashing, também foram analisados os dados da microssegmentação aplicada aos anúncios, revelando as estratégias de comunicação da FPA relacionadas ao público-alvo e ao investimento pago à Meta pela veiculação dos anúncios.

Subtítulo 3: Financiamento da bancada ruralista por entidades do agronegócio e indústria de agrotóxicos

Um dos dados chocantes revelados no relatório é que a bancada ruralista é financiada por um grupo de 48 entidades, incluindo toda a indústria de agrotóxicos. Essas entidades financiam desde a formulação de leis até posts pagos com desinformação sobre veneno e clima nas redes sociais, demonstrando um claro conflito de interesses e a influência negativa dessas práticas na opinião pública e na legislação em tramitação.

Subtítulo 4: Relatório completo disponível

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O relatório completo produzido pelo Netlab/UFRJ está disponível para download aqui. Este documento oferece uma análise aprofundada sobre a atuação da FPA nas redes sociais e suas estratégias de comunicação, fornecendo uma visão clara de como os interesses econômicos influenciam as práticas digitais da bancada ruralista.

Subtítulo 5: Impacto da atuação da FPA na opinião pública e na legislação

Com base nos dados levantados pelo Netlab/UFRJ, é possível avaliar como a atuação da FPA nas redes se alinha aos interesses econômicos, especialmente no que tange à regulação ambiental, e influencia a opinião pública e os projetos legislativos em tramitação. Isso evidencia a importância de monitorar e combater práticas nocivas de comunicação que visam desinformar e manipular a opinião pública.

Perguntas e Respostas:

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Pergunta 1: Quais práticas nocivas foram identificadas na comunicação digital da bancada ruralista brasileira?
Resposta 1: O estudo do Netlab/UFRJ identificou a presença frequente de narrativas baseadas em desinformação e greenwashing, demonstrando a disseminação de conteúdo tóxico nas redes sociais.

Pergunta 2: Como a FPA atua nos anúncios da Meta e qual o impacto dessa atuação?
Resposta 2: A FPA utiliza estratégias de comunicação relacionadas ao público-alvo e ao investimento pago à Meta pela veiculação dos anúncios, visando influenciar a opinião pública e a legislação em tramitação.

Pergunta 3: Quem financia a bancada ruralista e qual o impacto desse financiamento na legislação e na opinião pública?
Resposta 3: O relatório revela que a bancada ruralista é financiada por um grupo de 48 entidades, incluindo toda a indústria de agrotóxicos, demonstrando um conflito de interesses que influencia a formulação de leis e a disseminação de desinformação nas redes sociais.

Pergunta 4: Como a atuação da FPA nas redes se alinha aos interesses econômicos e à regulação ambiental?
Resposta 4: A atuação da FPA nas redes está alinhada aos interesses econômicos da indústria de agrotóxicos, especialmente no que tange à regulação ambiental, influenciando a opinião pública e os projetos legislativos em tramitação.

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Pergunta 5: Onde posso encontrar o relatório completo produzido pelo Netlab/UFRJ?
Resposta 5: O relatório completo está disponível para download no link fornecido, oferecendo uma análise aprofundada sobre a atuação da FPA nas redes sociais e suas estratégias de comunicação.

carossel fpaCarrossel de publicações no Instagram da FPA sobre a “Semana de Combate a Invasão de Propriedade Rural”. Fonte: Agência Pública

A emergência da pauta ambiental e da crise climática em todo o mundo tornou o monitoramento de discursos e estratégias narrativas sobre o tema uma das prioridades dos estudos de Comunicação. Nesse contexto, com o acompanhamento sistemático realizado pelo Labotatório de Estudos da Internet e Redes Sociais (Netlab) da UFRJ, foi possível identificar algumas práticas nocivas relacionadas à comunicação digital da bancada ruralista brasileira.

Para aprofundar esse entendimento, o estudo produzido pelo Netlab/UFRJ analisou a atuação da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), com foco em posts patrocinados no ecossistema da Meta, que inclui Facebook, Instagram, Audience Network e Messenger.

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Pedro Lupion e Zequinha Barbosa são dois dos principais porta-vozes da FPA e seu papel na disseminação de conteúdo tóxico nas redes sociais

Além de identificar a frequência de narrativas calcadas em práticas de desinformação e/ou greenwashing, o estudo também analisa dados da microssegmentação aplicada aos anúncios – o que aponta para as estratégias de comunicação da FPA relacionadas ao público-alvo (ou grupos de interesse nas redes) e ao investimento pago à Meta pela veiculação dos anúncios.

greenwashing

Exemplo de conteúdos utilizando “greenwashing” para melhorar imagem dos agrotóxicos que inundam a agricultura brasileira e ameaçam o meio ambiente e a saúde humana

Uma das coisas que o relatório mostra é que bancada ruralista é financiada por um grupo de 48 entidades, incluindo aí toda a indústria de agrotóxicos, que bancam da formulação de leis a posts pagos com desinformação sobre veneno e clima nas bases dos parlamentares mais ativos

Desta forma, com os dados levantados pelo Netlab da UFRJ é possível avaliar como a atuação da FPA nas redes se alinha a seus interesses econômicos, especialmente no que tange à regulação ambiental, e influencia a opinião pública a respeito de projetos legislativos em tramitação.

Quem desejar baixar o arquivo contendo o relatório produzido pelo Netlab/UFRJ, basta clicar [Aqui!].

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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