Título
Subtítulo 1
No painel “Conectando a cadeia de valor: do campo ao prato”, realizado durante a COP28, o Diretor Global de Sustentabilidade da JBS, Jason Weller, destacou como a Companhia tem priorizado a produção sustentável e o combate às mudanças climáticas em seus investimentos. “Estamos utilizando diversos métodos – incluindo títulos verdes, autofinanciamento e parcerias público-privadas – para fornecer recursos para a ação climática. E, principalmente, estamos tentando simplificar e nos concentrar no que é mais importante, que é como podemos aumentar a rentabilidade econômica e a capacidade produtiva sustentável dos produtores agrícolas familiares, dos quais, em última análise, dependemos para os nossos sistemas alimentares”. Weller também ressaltou a importância de priorizar os pequenos produtores, já que menos de 2% do financiamento climático é destinado a eles, de acordo com a ONU.
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Além disso, a grande dimensão e complexidade das emissões de gases de efeito estufa (GEE) do sistema alimentar evidenciam a necessidade de uma atuação conjunta entre diferentes atores, como ONGs, setores público e privado, para investir em melhorias e catalisar projetos na cadeia de abastecimento. “Se você não está pensando sobre como desenhar intervenções e práticas que realmente beneficiem a produtividade e a lucratividade, ou seja, a habilidade geral do produtor rural para ter sucesso economicamente, isso não é sustentável”, afirmou Weller. Nesse sentido, a simplificação e a consolidação das informações disponíveis são essenciais para chegar de forma efetiva aos produtores.
Subtítulo 3
Weller também defende que os produtores hoje já têm a vontade e o cuidado com a sua produção, e muitas soluções já vêm da terra. “Para mim, foi bem impactante ver o nível de cuidado e orgulho que os produtores de carne suína, por exemplo, têm em nossas operações, um nível realmente alto de inovação.” Segundo o executivo, o mesmo nível de comprometimento também é presente em outras regiões, demonstrando como a preocupação com a produção sustentável está presente em diversas áreas.
Subtítulo 4
Além disso, a JBS tem concentrado esforços na redução de emissões, colaborando com parceiros do setor para desenvolver “impressões digitais” de GEE das cadeias de valor. Segundo Weller, entender e agir sobre as emissões de forma direcionada é essencial para lidar com os impactos climáticos. A empresa está trabalhando na construção de um inventário de emissões “de baixo para cima” e desenvolvendo “impressões digitais” próprias em parceria com a cadeia de fornecimento.
Subtítulo 5
Diante disso, a JBS tem como meta se tornar Net Zero até 2040, buscando compreender de forma precisa as emissões relativas e os riscos de cada unidade de negócio, instalação de produção e cliente. Com uma compreensão clara do inventário de emissões, a empresa poderá priorizar ações de investimento para lidar com as emissões diretas, ao mesmo tempo que trabalha com fornecedores e clientes estratégicos para descarbonizar os sistemas alimentares. Esses esforços refletem o compromisso da JBS com a sustentabilidade e a redução dos impactos ambientais.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
No painel “Conectando a cadeia de valor: do campo ao prato”, realizado hoje durante a COP28, o Diretor Global de Sustentabilidade da JBS, Jason Weller, mostrou como a Companhia vem priorizando a produção sustentável e o combate a ação climática em seus investimentos. “Estamos utilizando diversos métodos – incluindo títulos verdes, autofinanciamento e parcerias público-privadas – para fornecer recursos para a ação climática. E, principalmente, estamos tentando simplificar e nos concentrar no que é mais importante, que é como podemos aumentar a rentabilidade econômica e a capacidade produtiva sustentável dos produtores agrícolas familiares, das quais, em última análise, dependemos para os nossos sistemas alimentares”. A empresa tem destacado que menos de 2% do financiamento climático é destinado aos pequenos produtores, segundo a ONU.
A grande dimensão e a complexidade das emissões de gases de efeito estufa (GEE) do sistema alimentar levam também a Companhia a defender a necessidade de uma atuação conjunta, entre ONGs, sociedade civil, setores público e privado, e uma mobilização em grande escala de ferramentas financeiras para investir em melhorias do sistema e catalisar projetos na cadeia de abastecimento. “Se você não está pensando sobre como desenhar intervenções e práticas que realmente beneficiem a produtividade e a lucratividade, ou seja, a habilidade geral do produtor rural para ter sucesso economicamente, isso não é sustentável”, afirmou Weller.
Segundo o executivo, o sistema de produção de alimentos não precisa de mais métricas e sistemas de dados robustos e complexos. “Nós já temos muita informação disponível. Tudo que é necessário é que eles sejam consolidados e simplificados e que cheguem aos produtores”, aponta.
Weller também defende que os produtores hoje já têm a vontade e o cuidado com a sua produção, e muitas soluções já vêm da terra. “Para mim, foi bem impactante ver o nível de cuidado e orgulho que os produtores de carne suína, por exemplo, têm em nossas operações, um nível realmente alto de inovação. Ao longo da última década, conseguiram reduzir em 50% a intensidade de carbono da produção dessa proteína no sistema de alta produtividade do Reino Unido”, afirma.
Segundo o executivo, o mesmo nível de comprometimento também é presente na Austrália, em que a Companhia tem um programa de garantia agrícola com apoio de especialistas a produtores de gado no Leste e no Sul do país. Weller explicou que a empresa tem tido conversas sobre como incorporar sistemas de gestão de pastoreio regenerativo, não apenas em pastagens e piquetes, mas em sistemas abertos. E conversas sobre como melhorar o cuidado, o bem-estar dos animais e, em essência, como gerir esses grandes ecossistemas intactos. “Estamos olhando não apenas para a produção de gado, mas também para a biodiversidade e outros serviços que são realmente importantes para manter a vitalidade dos nossos sistemas. Então, temos uma grande oportunidade de engajar esses produtores, sobretudo das propriedades familiares, para cuidar dos recursos de que necessitamos e dependemos para alimentar o mundo”, disse.
Na frente de redução de emissões, o foco da JBS tem sido a colaboração com parceiros do setor para desenvolver “impressões digitais” de GEE das cadeias de valor, usando-as para desbloquear ações direcionadas. Segundo Weller, é preciso construir não apenas uma pegada de GEE, mas compreendê-la de forma mais profunda. “Para entender o impacto climático global do sistema de cadeia de fornecimento direto e geral da nossa empresa, a JBS investiu recursos significativos para construir um inventário de emissões ‘de baixo para cima’, usando os melhores dados disponíveis de nossas mais de 500 instalações. Aprendemos que os melhores métodos disponíveis para estimar as pegadas de GEE não fornecem a granularidade necessária para tomar medidas direcionadas. Por isso a JBS está colaborando com parceiros da cadeia de fornecimento para desenvolver ‘impressões digitais’ próprias”, explicou.
Com uma compreensão de alta resolução do inventário de emissões da cadeia de valor, aponta o executivo, a JBS tem um melhor entendimento das emissões relativas – e dos riscos – para cada unidade de negócio, instalação de produção e cliente. “Seremos então capazes de priorizar ações de investimento para lidar com as emissões diretas da JBS, ao mesmo tempo que trabalhamos com os principais fornecedores e clientes estratégicos para avaliar opções para descarbonizar os sistemas alimentares primários, abarcando também as emissões indiretas”. Todo esse esforço faz parte da estratégia da JBS de se tornar Net Zero até 2040.
Painel “Conectando a cadeia de valor: do campo ao prato” na COP28
FAQ sobre a Sustentabilidade na Produção de Alimentos da JBS
1. Qual é o objetivo da JBS na produção sustentável?
A JBS está priorizando a produção sustentável e o combate à ação climática em seus investimentos, visando aumentar a rentabilidade econômica e a capacidade produtiva sustentável dos produtores agrícolas familiares.
2. Como a JBS está buscando alcançar a sustentabilidade na produção de alimentos?
A empresa está utilizando títulos verdes, autofinanciamento e parcerias público-privadas para fornecer recursos para a ação climática. Além disso, está trabalhando em colaboração com ONGs, sociedade civil, setores público e privado para catalisar projetos na cadeia de abastecimento.
3. Qual é a abordagem da JBS em relação à redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE)?
A JBS está colaborando com parceiros do setor para desenvolver “impressões digitais” de GEE das cadeias de valor, usando-as para desbloquear ações direcionadas. A empresa está priorizando ações de investimento para lidar com as emissões diretas e buscando opções para descarbonizar os sistemas alimentares primários.
Conclusão
Em resumo, o painel na COP28 destacou a importância da sustentabilidade na produção de alimentos e os esforços da JBS nesse sentido. A empresa está focada em promover a produção sustentável, priorizando ações climáticas e investindo em parcerias público-privadas para alcançar seus objetivos.
No painel “Conectando a cadeia de valor: do campo ao prato”, realizado hoje durante a COP28, o Diretor Global de Sustentabilidade da JBS, Jason Weller, mostrou como a Companhia vem priorizando a produção sustentável e o combate a ação climática em seus investimentos. “Estamos utilizando diversos métodos – incluindo títulos verdes, autofinanciamento e parcerias público-privadas – para fornecer recursos para a ação climática. E, principalmente, estamos tentando simplificar e nos concentrar no que é mais importante, que é como podemos aumentar a rentabilidade econômica e a capacidade produtiva sustentável dos produtores agrícolas familiares, das quais, em última análise, dependemos para os nossos sistemas alimentares”. A empresa tem destacado que menos de 2% do financiamento climático é destinado aos pequenos produtores, segundo a ONU.
A grande dimensão e a complexidade das emissões de gases de efeito estufa (GEE) do sistema alimentar levam também a Companhia a defender a necessidade de uma atuação conjunta, entre ONGs, sociedade civil, setores público e privado, e uma mobilização em grande escala de ferramentas financeiras para investir em melhorias do sistema e catalisar projetos na cadeia de abastecimento. “Se você não está pensando sobre como desenhar intervenções e práticas que realmente beneficiem a produtividade e a lucratividade, ou seja, a habilidade geral do produtor rural para ter sucesso economicamente, isso não é sustentável”, afirmou Weller.
Segundo o executivo, o sistema de produção de alimentos não precisa de mais métricas e sistemas de dados robustos e complexos. “Nós já temos muita informação disponível. Tudo que é necessário é que eles sejam consolidados e simplificados e que cheguem aos produtores”, aponta.
Weller também defende que os produtores hoje já têm a vontade e o cuidado com a sua produção, e muitas soluções já vêm da terra. “Para mim, foi bem impactante ver o nível de cuidado e orgulho que os produtores de carne suína, por exemplo, têm em nossas operações, um nível realmente alto de inovação. Ao longo da última década, conseguiram reduzir em 50% a intensidade de carbono da produção dessa proteína no sistema de alta produtividade do Reino Unido”, afirma.
Segundo o executivo, o mesmo nível de comprometimento também é presente na Austrália, em que a Companhia tem um programa de garantia agrícola com apoio de especialistas a produtores de gado no Leste e no Sul do país. Weller explicou que a empresa tem tido conversas sobre como incorporar sistemas de gestão de pastoreio regenerativo, não apenas em pastagens e piquetes, mas em sistemas abertos. E conversas sobre como melhorar o cuidado, o bem-estar dos animais e, em essência, como gerir esses grandes ecossistemas intactos. “Estamos olhando não apenas para a produção de gado, mas também para a biodiversidade e outros serviços que são realmente importantes para manter a vitalidade dos nossos sistemas. Então, temos uma grande oportunidade de engajar esses produtores, sobretudo das propriedades familiares, para cuidar dos recursos de que necessitamos e dependemos para alimentar o mundo”, disse.
Na frente de redução de emissões, o foco da JBS tem sido a colaboração com parceiros do setor para desenvolver “impressões digitais” de GEE das cadeias de valor, usando-as para desbloquear ações direcionadas. Segundo Weller, é preciso construir não apenas uma pegada de GEE, mas compreendê-la de forma mais profunda. “Para entender o impacto climático global do sistema de cadeia de fornecimento direto e geral da nossa empresa, a JBS investiu recursos significativos para construir um inventário de emissões ‘de baixo para cima’, usando os melhores dados disponíveis de nossas mais de 500 instalações. Aprendemos que os melhores métodos disponíveis para estimar as pegadas de GEE não fornecem a granularidade necessária para tomar medidas direcionadas. Por isso a JBS está colaborando com parceiros da cadeia de fornecimento para desenvolver ‘impressões digitais’ próprias”, explicou.
Com uma compreensão de alta resolução do inventário de emissões da cadeia de valor, aponta o executivo, a JBS tem um melhor entendimento das emissões relativas – e dos riscos – para cada unidade de negócio, instalação de produção e cliente. “Seremos então capazes de priorizar ações de investimento para lidar com as emissões diretas da JBS, ao mesmo tempo que trabalhamos com os principais fornecedores e clientes estratégicos para avaliar opções para descarbonizar os sistemas alimentares primários, abarcando também as emissões indiretas”. Todo esse esforço faz parte da estratégia da JBS de se tornar Net Zero até 2040.